Os Caçadores de Mitos do Bitcoin e das criptomoedas
O Bitcoin serve para financiar crimes? É impossível rastrear transações com criptomoedas? Os caçadores de mitos investigam essas lendas
Eu nunca fui muito fã dos programas da Discovery. Acho quase tudo que o canal produz muito bom, especialmente os documentários sobre vida animal — eles só não prendem a minha atenção. Mas, é claro, há uma exceção à regra: “Os Caçadores de Mitos”.
Se você nunca assistiu, não sabe o que está perdendo. Basicamente, um time de cientistas criativos (e meio malucos, diga-se) se propõe a testar alguns mitos populares que envolvam física e química. E, para tal, eles criam os experimentos mais absurdos e divertidos.
É possível sobreviver a uma queda de elevador pulando no último segundo antes do impacto? O que é plausível e o que é impossível nos filmes do James Bond? Se eu for atingido no rosto por uma carpa que saltou da água, há risco de morte?
Ah, como eu adorava esse programa; para mim, era praticamente um sucessor espiritual do Mundo de Beakman.
Infelizmente, os Caçadores de Mitos não estão mais na ativa. Mas isso não quer dizer que não existam mais temas a serem investigados — e, no mundo dos investimentos, o Bitcoin e as criptomoedas são um terreno fértil para o surgimento de lendas.
Bitcoin serve para encobrir crimes? Criptomoedas podem desaparecer do dia para a noite? É impossível rastrear uma transação envolvendo Bitcoins e outras moedas digitais?
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O meu colega Renan Sousa vestiu um jaleco e assumiu o cargo de caçador de mitos do universo cripto, explorando as lendas urbanas que envolvem essa classe de ativos e separando o que é real do que é fantasia. O resultado da investigação está nesta matéria.
O que você precisa saber hoje
Mercados
- Hoje é feriado no Brasil e os mercados estão fechados por aqui. Mas, lá fora, o dia corre normalmente — e o clima está pesado nas bolsas globais. Na Europa e nos Estados Unidos, os índices acionários exibem um tom negativo, puxando os ativos brasileiros em Nova York para baixo.
- Ontem, o dólar caiu 1,20%, a R$ 5,08, menor cotação de fechamento desde 18 de dezembro. Já o Ibovespa subiu 1,04%, aos 129.601,44 pontos. Os mercados foram influenciados pela perspectiva positiva sobre a economia brasileira e a demanda externa por commodities.
Empresas
- A PagSeguro registrou queda de 24% no lucro durante o primeiro trimestre, a R$ 271,3 milhões no período. Porém, o total de pagamentos capturados (TPV) mais que dobrou e alcançou R$ 81,4 bilhões. O mercado gostou dos números, a julgar pelo desempenho dos papéis.
- Depois de um ataque hacker afetar as operações internacionais da JBS, a companhia diz que as unidades nos Estados Unidos devem ser completamente normalizadas hoje, de acordo com a própria companhia.
Economia
- A Câmara aprovou medida provisória que cria facilidades para obtenção de crédito por pessoas físicas e jurídicas durante a pandemia. O texto dispensa, por exemplo, a exigência de uma série de documentos na hora de contratar ou renegociar empréstimos.
- A S&P Global Ratings reafirmou a nota do Brasil em BB-, com perspectiva estável. A agência, que prevê um crescimento de 4% no PIB brasileiro neste ano, diz que a consolidação orçamentária do País no período 2021-2024 deve ser "lenta". Saiba mais.
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