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O “carro voador” da Embraer, privatização da Eletrobras e alta dos juros; veja os destaques da semana

19 de junho de 2021
10:17 - atualizado às 13:59
Embraer Eve
Veículo de mobilidade urbana aérea de subsidiária da Embraer - Imagem: Eve

Acho que foi Gabriel García Márquez quem disse que um escritor sempre escreve os mesmos livros. 

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Já faz um tempo que passei a interpretar que a máxima do pai do realismo mágico valeria também para filmes. 

A quem quiser um argumento a favor, basta ver o que o cineasta chinês Wong Kar-Wai fez ao longo de sua carreira. 

A história de Kar-Wai é sempre a história de busca por uma possibilidade de conexão com outras pessoas em meio a uma intensa modernização do ambiente urbano. 

Depois de quatro ou cinco filmes, poderia jurar que em “2046”, por exemplo, até os diálogos são idênticos ao de alguns outros títulos. 

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Mas há, sim, dois elementos diferentes: a história central, de um trem que sempre parte para o ano de 2046, e os carros voadores que fazem parte desse futuro. 

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No mercado financeiro, mais recentemente também se falou em veículos futuristas. 

A Embraer anunciou uma fusão de US$ 2 bilhões entre a sua subsidiária Eve Urban Air Mobility, que desenvolve carros elétricos voadores de pouso vertical (VTOL – Vertical take-off and landing), e a Zanite Acquisitions.

A novidade foi suficiente para uma escalada das ações da empresa, com os investidores embarcando na ideia de um futuro mais parecido com o de “2046”. 

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Nesta semana, o colunista Ivan Sant’Anna recuperou a história da Embraer e contou como a companhia conseguiu transformar ficção em realidade com o novo projeto.

Veja outros destaques da semana:

1 - Pressão das commodities e Eletrobras 

Ontem, o Ibovespa subiu 0,27%, aos 127.595 pontos, mas o saldo da semana na bolsa brasileira foi negativo. Os últimos dias foram marcados pela baixa no setor de commodities e os entraves na apreciação da MP da Eletrobras no Senado. 

A perspectiva de alta da taxa básica de juros e retomada econômica movimentou o setor financeiro ao longo de toda a semana e as companhias do segmento se destacaram entre as maiores altas do período. 

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Já o dólar à vista fechou a semana com um recuo expressivo de 1,05%, a R$ 5,06. A Jasmine Olga trouxe os destaques do desempenho dos mercados nesta matéria

2 - Afinal, o mercado gostou?

A MP que viabiliza a privatização da Eletrobras foi aprovada no Senado com diversas alterações ao texto original. No entanto, parte do mercado gostou do avanço do projeto porque os parlamentares mantiveram o formato de capitalização, a limitação de direitos de voto e a extinção do modelo de cotas. Nesta matéria você confere o que disseram os analistas sobre o texto e o que eles esperam da empresa

3 - Como ficam seus investimentos agora 

O BC elevou novamente a taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual. Com isso, a Selic passou de 3,50% para 4,25% ao ano. 

O novo patamar ainda perde da inflação oficial projetada para os próximos 12 meses, de 4,31%. Mas a tendência é que o ciclo de alta de juros continue, elevando gradativamente o retorno das aplicações financeiras cuja remuneração esteja atrelada à Selic e à taxa DI - taxa de juros que costuma acompanhar a taxa básica.

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Assim, os investimentos conservadores estão voltando a ter rentabilidades atrativas, aumentando sua probabilidade de ganhar da inflação e preservar o poder de compra do investidor. A Julia Wiltgen contou aqui como ficam seus investimentos com a nova Selic

4 - Abrir um negócio ou investir em bolsa? 

As companhias listadas na Bolsa têm vantagens marcantes sobre as companhias menores: maior poder de escala, reconhecimento de marcas, acesso a mão-de-obra mais qualificada e acesso a capital barato. 

Muitas vezes líderes de mercado e com histórico comprovado, essas empresas têm acesso a uma série de fontes de financiamento que suas rivais menores não conseguem competir. 

É por isso que o colunista Ruy Hungria faz parte do time que entende que investir em boas companhias de capital aberto na maioria das vezes é mais vantajoso do que tentar abrir a sua própria empresa. 

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Em seu texto mais recente, ele aponta, inclusive, alguns exemplos de setores que são boas pedidas para o segundo semestre.

5 - A sócia da Petrobras que trocou de nome e sobe 690% na bolsa

A bolsa brasileira é cheia de episódios peculiares. A transformação do Magalu em gigante do varejo, a ascensão e queda das empresas de Eike Batista e o salto global da Ambev e da Natura são apenas alguns exemplos.

O caso singular mais recente é o da Dexxos Participações. Antiga GPC Participações, a empresa falou ao Seu Dinheiro sobre a longa recuperação judicial pela qual passou e as perspectivas depois de uma disparada de suas ações

Um ótimo sábado para você!

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