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Bolsa hoje: Evergrande, Copom e Fed — apertem os cintos, esta semana promete!

Temos decisão de política monetária dos BCs da China, Inglaterra, Japão e Turquia

20 de setembro de 2021
8:49
Evergrande seria uma peça vital no jenga chinês? / Imagem: A Grande Aposta (2015)

Lá fora, para começar “bem” a semana, os mercados asiáticos têm apresentado volatilidade em relação às perspectivas para a regulamentação do mercado imobiliário chinês.

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As Bolsas caíram na Ásia e caem na Europa nesta manhã, enquanto os futuros americanos acompanham o ritmo de queda acentuada nesta segunda-feira (20).

Na ausência de uma estrutura transparente, a principal questão parece ser a incerteza sobre o escopo da regulamentação futura, uma vez que tem sido difícil para os mercados precificar os riscos.

Tal crise da incorporadora Evergrande divide a atenção na semana com as reuniões do Copom e do Fed (as duas com desfecho na quarta-feira).

A ver...

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Apostas já começaram para o Copom de quarta-feira

Depois da semana passada, o Banco Central (BC) foi bem-sucedido em corrigir os excessos do mercado, que colocavam como mais provável uma alta mais agressiva na reunião marcada para terça e quarta-feira (o comunicado vem após o pregão de quarta).

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Roberto Campos Neto, presidente do BC, se mostrou firme em manter o plano de voo sem ajustar a rota em cada dado de alta frequência divulgado, o que nos leva a crer em uma alta de 100 pontos-base, para 6,25.

O final do ciclo de aperto monetário, por sua vez, deverá se dar no primeiro trimestre de 2022, com expectativa já rodando a casa dos 9%.

Para mais detalhes sobre isso, Roberto Campos Neto participa, às 8h, de reunião virtual do Central Bank Governance Group, promovida pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) – novidades podem ser interessantes de serem acompanhadas.

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Na agenda, o presidente Bolsonaro participa do início dos trabalhos nas Nações Unidas, encontrando-se com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, pela manhã.

Na expectativa para o comunicado de Powell

Apesar de o mercado imobiliário chinês roubar os holofotes para si nesta segunda-feira, o grande evento da agenda internacional desta semana é a reunião do Federal Reserve.

Não pelo aperto monetário esperado nos países desenvolvidos em si, mas por conta do comunicado que acompanha a decisão. Hoje, a maioria dos economistas espera que a primeira mudança nas compras de títulos ocorra em dezembro e a fala do presidente Jerome Powell poderá refinar tais expectativas.

Nos próximos dias, os relatórios econômicos de interesse incluem atualizações sobre o setor imobiliário americano (vendas de casas existentes e vendas de casas novas), além das últimas impressões do índice dos gerentes de compras – o mercado imobiliário dos EUA também tem sido um foco por causa da velocidade dos movimentos de preços recentemente; portanto, os efeitos da riqueza sobre o consumo devem ser monitorados.

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Em Washington, espera-se que a Câmara vote o teto da dívida e o projeto de infraestrutura bipartidário em 27 de setembro.

Vemos um exagero em chamar Evergrande de Lehman chinês

As ações das incorporadoras imobiliárias chinesas caíram nesta segunda-feira (20), à medida que aumentavam as preocupações de que o China Evergrande Group esteja se aproximando de um default, sinalizando o potencial de um contágio mais amplo no setor.

Em poucas palavras, a Evergrande, um grupo gigante de desenvolvimento imobiliário chinês (200 mil funcionários e mais de 1.300 empreendimentos em toda a China), está perto de entrar em colapso.

A empresa tem atualmente uma dívida de US$ 300 bilhões e alertou os investidores de que pode não conseguir sair dela sem entrar em default. Depois que a notícia sobre o aumento da dívida da empresa se espalhou, investidores apareceram na sede da companhia em Shenzhen no início da semana passada exigindo dinheiro.

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Na implosão, alguns estão vendo ecos da falência do banco americano Lehman Brothers, há 13 anos. Lá atrás, o colapso do banco afetou economias em todo o mundo e contribuiu para a crise financeira global de 2007-2008.

Porém, tais comparações nos parecem exageradas, uma vez que o governo chinês, provavelmente a contragosto, intervirá para evitar que o Evergrande desencadeie um colapso mais amplo.

Anote aí!

Lá fora, os preços ao produtor alemão foram mais fortes do que o esperado, mas a performance tem sido norteada pelo sentimento de aversão ao risco derivado da Ásia.

Na América do Norte, as eleições gerais do Canadá são hoje, com pesquisa sugerindo que o Partido Liberal de Trudeau vai ganhar uma pluralidade, mas não a maioria dos assentos.

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Para a semana, além do Copom e do Fomc, temos decisão de política monetária dos BCs da China, Inglaterra, Japão e Turquia.

Por aqui, os dados de arrecadação de agosto são esperados, enquanto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) debate os ajustes realizados após audiência pública sobre a metodologia de cálculo e reequilíbrio dos efeitos extraordinários da pandemia de Covid-19 sobre os contratos de concessões rodoviárias.

Muda o que na minha vida?

Espera-se que a energia solar possa gerar 37% da eletricidade dos EUA até 2035 e 44% até 2050, se os EUA estiverem dispostos a cortar sua dependência de combustíveis fósseis e acelerar seu uso de energia solar dos atuais 3%, principalmente com a prática dos planos de infraestrutura de Biden.

Alcançar a marca de 44% exigiria que o governo e a indústria gastassem US$ 562 bilhões até 2050, podendo gerar até US$ 1,7 trilhão em economias com um ar mais limpo e um público mais saudável.

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Para cumprir as metas acima estabelecidas, o país precisaria instalar uma média de 30 GW de capacidade solar por ano entre agora e 2025 e 60 GW por ano de 2025-2030. Em uma carta ao Congresso, 748 empresas de energia solar pediram extensão e aumento do crédito fiscal de investimento solar e melhoria da resiliência da rede, visando justamente atender tal meta.

Assim, a energia solar deverá desempenhar um papel importante na descarbonização da rede elétrica americana. Modelagem adicional indica que o restante de uma rede livre de carbono seria fornecido das seguintes formas: eólica (36%), nuclear (de 11% a 13%), hidrelétrica (5% a 6%) e bioenergia (1%). Foi com este espírito que desenvolvemos aqui na Vitreo o fundo Energia Limpa, justamente para capturar este processo ao redor do mundo.

Fique de olho!

Nossos FIIs são ótimos ativos para a sua carteira, mas ainda estão engatinhando perto do trilionário mercado imobiliário americano.

Lá, de forma simplificada, os fundos imobiliários são chamados de REITs.

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É um mercado mais robusto e potencialmente mais lucrativo, que está num momento histórico – um buy opportunity gritante.

Quer uma prova?

Este fundo, que investe em REITs, surfou uma alta +70% (entre outubro de 2020 e julho de 2021) com o fundo proprietário do Empire State por um motivo simples: ele estava sendo negociado por valores inferiores aos prédios da Faria Lima!

Esse é o nível das oportunidades que estão dando sopa no mercado americano neste exato momento e você pode acessá-las com um clique por meio dos nossos fundos.

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Temos duas opções na prateleira, que vem batendo com folga o índice americano S&P 500 (mesmo este estando em suas máximas históricas).

A única diferença é o perfil deles.

O fundo RBR Real Estate Global investe direto nos ativos internacionais e, por isso, é mais agressivo. Por questões regulatórias, o fundo é reservado para investidores qualificados. Além disso, ele é hedgeado, ou seja, te protege da variação cambial do dólar.

Já o fundo RBR Reits US Dólar investe nos ativos internacionais por meio de BDRs (réplicas mais suaves dos ativos internacionais) e, sendo assim, é menos arriscado e aberto a todos.

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Vale enfatizar: ambos estão batendo o S&P 500 em suas máximas históricas e são ideais para buscar lucro e diversificação inteligente hoje.

Para acessar a oportunidade com mais fit ao seu perfil, basta clicar nos links abaixo:

Não deixe de ler o regulamento do fundo e seus fatores de risco antes de investir; retornos passados não garantem retornos futuros; antes de investir, verifique se o apetite a risco do fundo está em linha com o seu perfil de investimento; as rentabilidades apresentadas nas comunicações da Vitreo não são líquidas de impostos; a aplicação em fundos de investimento não conta com a garantia do FGC, de qualquer mecanismo de seguros ou dos prestadores de serviço do fundo.

Um abraço,

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Jojo Wachsmann

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