🔴 ONDE INVESTIR 2025: CONFIRA AS RECOMENDAÇÕES DE IMPORTANTES NOMES DO MERCADO EM EVENTO GRATUITO INSCREVA-SE

Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
A NATA DA B3

Com Itaú e um ativo internacional no pódio, confira as ações mais indicadas pelas corretoras em outubro

A segunda colocada deste mês roubou os holofotes da campeã ao marcar a primeira aparição de um ativo internacional no pódio

Larissa Vitória
Larissa Vitória
6 de outubro de 2021
6:03 - atualizado às 19:03
Ações do mês | ação JBS JBSS3
Confira todos os papéis apontados pelas 13 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro. Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Com a Vale (VALE3) presente no pódio há quase dois anos e o Itaú (ITUB4) começando a despontar como favorita dos analistas, já estava ficando difícil surpreender o leitor da Ação do Mês do Seu Dinheiro.

Mas eis que, em outubro, a mineradora sentiu o peso da queda do minério de ferro e finalmente largou o osso, abrindo espaço para que, pela primeira vez desde o início deste formato de seleção, um ativo internacional aparecesse entre os mais recomendados pelos analistas.

Em um mês marcado mais uma vez pelo mau desempenho das ações e pela valorização do dólar, o melhor investimento de setembro, um fundo de índice que permite a exposição direta à moeda norte-americana, despontou entre os favoritos: o ETF iShares S&P 500 (IVVB11).

Para quem ainda não está familiarizado com essa classe de investimentos — que começou tímida no mercado brasileiro, mas tem se tornado cada vez mais popular e já virou até alvo de disputa entre as corretoras —, uma breve explicação: os ETFs (do inglês inglês Exchange Traded Funds) são fundos de investimento que utilizam como referencial um índice específico.

Sua popularidade ascendente se deve ao fato de que esses ativos são uma alternativa barata para a diversificação da carteira, atraindo especialmente quem está começando a dar os primeiros passos na renda variável.

No caso do iShares S&P 500, como indica o nome, o ativo está diretamente relacionado a um dos maiores índices do mundo, o S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas da bolsa de valores de Nova York (NYSE).

Leia Também

Negociado na B3, a bolsa de valores brasileira, o IVVB11 permite que os investidores acessem as gigantes companhias do índice e se exponham ao dólar sem a necessidade de lidar com a burocracia — e taxas — da abertura de conta em corretoras internacionais ou recorrer aos BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Com essa união de acessibilidade e diversificação global em um momento delicado para os ativos brasileiros, o ETF garantiu sua estreia no pódio em segundo lugar entre as favoritas para outubro. Recomendado por três corretoras, o produto roubou os holofotes do Itaúcampeão da seleção pelo terceiro mês consecutivo, com seis indicações.

Quem também garantiu três indicações e empatou com o IVVB11 em segundo lugar foi a JBS (JBSS3). O frigorífico resistiu ao pessimismo geral do mercado e manteve o bom desempenho dos papéis, conquistando os analistas.

Vale destacar ainda as ações de Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) que, apesar de passarem longe do ouro, garantiram uma medalha de bronze, com duas menções cada.

Confira aqui todos os papéis apontados pelas 13 corretoras consultadas pelo Seu Dinheiro:

Entendendo a Ação do Mês: todos os meses, o Seu Dinheiro consulta as principais corretoras do país para descobrir quais são suas apostas para o período. Dentro das carteiras recomendadas, normalmente com até 10 ações, os analistas indicam as suas três prediletas. Com o ranking nas mãos, selecionamos as que contaram com pelo menos duas indicações.

Itaú Unibanco (ITUB4) — divisão de bens com a XP agradou acionistas e analistas

Será que estamos vendo nascer um novo campeão absoluto da Ação do Mês do Seu Dinheiro? Pela terceira vez consecutiva, o Itaú Unibanco (ITUB4) ocupa o lugar mais alto do pódio na preferência das corretoras. 

O “Bancão” com “B” maiúsculo manteve-se entre os favoritos das corretoras Ativa, Guide, Modalmais, Nova Futura e Santander, e entrou para o top 3 da Terra Investimentos em outubro. 

No radar dos investidores no mês, o principal acontecimento para a empresa foi a aguardada conclusão do divórcio com a XP. Com o fim do casamento — motivado por uma decisão do Banco Central que proibiu o Itaú de comprar o controle da corretora —, a instituição financeira destravou valor para os acionistas e fez brilhar os olhos dos analistas.

Na época da união, firmada em 2017 com a compra de 49,9% da corretora, a XP valia cerca de R$ 12 bilhões, valor que saltou para os R$ 140 bilhões na altura da separação. Concluída a divisão de bens, os acionistas controladores de Itaú, Itaú Unibanco Participações (Iupar) e Itaúsa, além dos titulares de ADRs, receberam ações Classe A da corretora.

Já os demais acionistas ficaram com BDRs de emissão da corretora — listada na norte-americana Nasdaq — que começaram a ser negociados na B3 na última segunda-feira (4) sob o ticker XPBR31

Além do divórcio, os analistas destacam que as soluções adotadas pelo maior banco privado do Brasil para competir com as fintechs também sustentam as recomendações das ações da instituição.

“O Itaú possui uma diretoria proativa a estes desafios, buscando trazer tecnologia ao banco ao mesmo tempo que conserva seus diferenciais, como o relacionamento com o cliente e uma gama ampla de produtos e serviços", indica a Ativa Investimentos.

Segundo o projeto iVarejo 2030, o Itaú quer quadruplicar suas vendas digitais até 2025. O  objetivo é que 50% de suas receitas venham desses canais no mesmo ano. A corretora destaca que os investimentos em tecnologia e a consequente redução no número de agências também trarão ganhos de eficiência e rentabilidade ao banco.

iShares S&P 500 (IVVB11) — empresas internacionais a preços tupiniquins

Estreante entre os ativos mais recomendados pelas corretoras, o ETF iShares S&P 500 (IVVB11) saiu de uma posição tímida no mês passado, quando havia aparecido nas indicações de apenas uma delas, direto para a segunda posição no ranking.

O produto, que é oferecido pela BlackRock, a maior gestora de ETFs do mundo, manteve-se entre os favoritos da Nova Futura e apareceu também nos top 3 de Modalmais e Elite Investimentos em outubro.

Se você ainda não está convencido do porquê esse fundo de índice deve estar presente em sua carteira, a Elite explica que o motivo está na proteção cambial oferecida aos investidores brasileiros e em “sua alta representatividade do mercado acionário americano”.

O IVVB11 acompanha de perto a variação do S&P 500, um dos três maiores índices do mercado acionário dos EUA, por meio da compra de cotas do IVV, outro ETF da mesma gestora negociado no mercado de ações americano. Veja abaixo dez das maiores empresas do S&P 500, de acordo com seu peso no índice.

  • Apple;
  • Microsoft;
  • Amazon;
  • Facebook;
  • Alphabet Inc. A (dona do Google);
  • Alphabet Inc. C;
  • Tesla;
  • Nvidia;
  • Berkshire Hathaway;
  • JP Morgan.

Com essa referência, é possível evitar as variações negativas do real e capturar a valorização de algumas das maiores empresas do mundo pagando uma taxa de administração de 0,24% ao ano, valor inferior ao cobrado por fundos de investimentos tradicionais. 

A Elite destaca ainda que quem aposta no iShares S&P 500 também blinda seu patrimônio contra o famoso “risco Brasil”, formado por um conjunto de fatores políticos e fiscais que pesam sobre o mercado acionário.

“No ambiente externo, o início da retirada dos estímulos monetários também prejudica o investimento acionário. Porém acreditamos que, se houver alguma acomodação nas cotações das empresas americanas, ela deverá ser menor que uma possível correção no Ibovespa”, cita a corretora.

JBS (JBSS3) — brasileira com alcance mundial

Assim como o ativo anterior, a JBS (JBSS3) conseguiu, em outubro, deixar de figurar apenas entre as menções honrosas e subiu ao pódio das ações mais recomendadas para o mês, dividindo o segundo lugar.

A ascensão do frigorífico brasileiro — que passou a integrar as escolhas preferidas da Guide, Nova Futura e Warren neste mês — pode ser explicada, em partes, pelo desempenho da ação no último mês.

Em um período no qual o Ibovespa acumulou queda de 6,57%, os papéis da empresa, que é uma das maiores no setor de alimentos em todo o mundo, acompanharam a valorização dos preços de cortes de carne no mercado internacional, assim como a alta do dólar, e subiram 19,58%.

A companhia chegou a ser alvo de um pedido de explicações da B3 a respeito do movimento dos papéis. Em sua resposta, a JBS esclareceu que não há fato específico que justifique as oscilações das ações, mas argumentou que "algumas instituições financeiras" divulgaram relatórios positivos sobre os papéis da companhia.

Uma delas foi o JP Morgan. Considerando o cenário positivo para as subsidiárias americanas da JBS e o crescimento da demanda por cortes premium, os analistas elevaram o preço-alvo da ação em 12 meses para R$ 50 e mantiveram a recomendação de compra. 

Além disso, a Guide espera que a companhia — dona de marcas como Friboi, Seara, Swift, Primo, Pilgrim’s Pride, Moy Park e Just Bare, que atendem a mais de 275 mil clientes em aproximadamente 190 países — anuncie novas aquisições ao longo dos próximos meses.

Mas, indo ou não às compras, a corretora reforça sua confiança em relação às ações da empresa, “que vem reportando robustos resultados operacionais e geração de caixa, além de boa alocação de capital excedente”.

Repercussão — bolsa dominada pelo vermelho

Apesar de ser o mês marcado pelo início da primavera no hemisfério sul, setembro não trouxe flores para os investidores da bolsa brasileira.

Com notícias ruins vindo de todos os lados — recuo do PIB no Brasil, possível fim dos estímulos econômicos nos EUA e a ameaça de calote da Evergrande na China, só para citar algumas —, o Ibovespa terminou o mês com um recuo de 6,57%, enquanto o dólar subiu 5,30%.

Por isso, sem surpresas, a maior parte das ações indicadas pelas corretoras no mês anterior teve desempenho ruim. O Itaú (ITUB4), campeão de setembro, recuou 6,84%, mas o destaque negativo ficou com outro banco: o Santander (SANB11), que caiu 16,30%.

A ação da Vale (VALE3) também sofreu com a queda do minério de ferro e recuou 13,56% no mês. Quem segue, porém, a recomendação de mantê-la na carteira desde que a mineradora começou a aparecer nas nossas recomendações, há 22 meses, capturou uma valorização de 72,84%.

Já a ponta positiva, que conta apenas com cinco ativos, foi liderada pelas ações da PetroRio (PRIO3). Impulsionada pela expectativa sobre o leilão da Petrobras, a ação disparou no final do mês e consolidou a alta de 30,11% que já vinha sendo preparada.

Vale ainda uma menção à BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3). Os frigoríficos brasileiros surfaram na alta dos preços da carne e do dólar e anotaram ganhos de 15,23% e 19,58%, respectivamente.

Vale (VALE3) está barata? Ação tem espaço para pagar mais dividendos | Entenda no vídeo abaixo e inscreva-se no canal do Seu Dinheiro no Youtube para mais conteúdos exclusivos sobre investimentos:

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
A VISÃO DO GESTOR

Weg (WEGE3): fábrica de bilionários da B3 segue cobiçada pelos tubarões da Faria Lima e é uma das apostas da AZ Quest em ações para 2025

13 de janeiro de 2025 - 6:07

Em entrevista ao Seu Dinheiro, o gestor de renda variável Welliam Wang alertou para ano turbulento na bolsa brasileira — e revela quais ações estão na carteira da gestora

BOMBOU NO SD

Nova bolha em ações de IA, EUA vendem US$ 6,5 bilhões em Bitcoin e os dois anos da fraude na Americanas (AMER3): os destaques da semana no Seu Dinheiro

12 de janeiro de 2025 - 16:55

Entusiasmo com a IA pode estar levando investidores a cenário de “exuberância irracional” 25 anos após a primeira bolha tech, alerta Howard Marks, cofundador da Oaktree Capital

INVESTIMENTOS

Adeus, B3? Trump, risco fiscal e Selic elevada devem manter investidor estrangeiro afastado da bolsa brasileira em 2025

11 de janeiro de 2025 - 16:15

Volatilidade e a depreciação recentes do real fizeram o investidor estrangeiro ter uma visão mais negativa do Brasil

OS JUROS VÃO SUBIR?

O tombo das bolsas ao redor do mundo: por que o dado de emprego dos EUA fez as ações caírem, o dólar disparar e o mercado de dívida renovar máxima

10 de janeiro de 2025 - 13:46

Enquanto os investidores se reposicionam sobre o número de corte de juros pelo Fed este ano, já tem bancão dizendo que a autoridade monetária vai olhar para outro lugar

OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO

Nos holofotes dos investidores: Brava Energia (BRAV3) avança na estratégia de desinvestimento e anuncia novos interessados nos ativos onshore

10 de janeiro de 2025 - 12:41

Segundo o fato relevante enviado à CVM, a companhia deve analisar as propostas “dentro do seu fluxo de governança corporativa”

REAÇÃO AO BALANÇO

Investidores na dieta “low-carb”: Ações da Camil (CAML3) desabam 11% na B3 com balanço magro e derrocada de 69% do lucro líquido

10 de janeiro de 2025 - 11:24

O mau humor acompanha a divulgação de um resultado amargo no terceiro trimestre fiscal de 2024, com queda significativa nos indicadores de lucratividade

SOBREVIVÊNCIA NOS MERCADOS

Não é hora de desistir das ações: Bancão revela cinco empresas que podem tirar vantagem dos tempos incertos na bolsa brasileira

10 de janeiro de 2025 - 9:50

Para o Bradesco BBI, essas companhias têm “alavancas de autoajuda” frequentemente subestimadas que podem ajudá-las a tirar proveito das preocupações macroeconômicas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Anatomia de uma fraude: Ibovespa aguarda IPCA e payroll nos EUA enquanto escândalo da Americanas completa 2 anos

10 de janeiro de 2025 - 8:10

Ibovespa acumula alta de pouco mais de 1% na primeira semana cheia de janeiro, mas resultado final dependerá dos indicadores previstos para hoje

SEXTOU COM O RUY

Feliz 2025? Só para quem tiver paciência para aproveitar excelentes oportunidades na bolsa

10 de janeiro de 2025 - 7:08

O investidor que tem foco no longo prazo entende que estamos em uma janela rara, com ações de muita qualidade negociando por múltiplos baixíssimos

A VIDA DEPOIS DA CRISE

Dois anos da fraude na Americanas (AMER3): queda de 99,5% das ações, retomada do lucro e punições a executivos. O que aconteceu com a varejista e como ficam os acionistas agora?

10 de janeiro de 2025 - 6:12

Foi em 11 de janeiro de 2023 que o mercado se deparou pela primeira vez com as notícias de inconsistências contábeis na varejista. Veja o que mudou desde então

QUEM DÁ MAIS?

Oi (OIBR3) conclui negociações com Mileto para venda de ativos de TV por assinatura; a empresa vai seguir para o processo competitivo

9 de janeiro de 2025 - 19:19

A transação será feita por meio de uma unidade produtiva isolada (UPI), composta por 100% das ações de uma companhia criada especificamente para reunir esses ativos

MINÉRIO OU AÇO?

Mineradoras x siderúrgicas: escolha do Bradesco BBI derruba Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) na bolsa — saiba qual é a única ação que o banco recomenda comprar agora

9 de janeiro de 2025 - 14:55

No dia anterior, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou um acordo entre a Gerdau e o Cade

O QUE ESPERAR DO ANO

‘Ter moeda e ativos fortes não é especulação, é legítima defesa’, diz TAG Investimentos; veja as recomendações da gestora para 2025

9 de janeiro de 2025 - 13:02

Em carta mensal, gestora prevê Selic terminal a 17% e forte desaceleração do crescimento econômico brasileiro e diz que as taxas de juros dos Estados Unidos seguirão definindo o destino dos ativos globais

FIIS HOJE

Fundo imobiliário HCTR11 decide distribuir dividendos e cotas disparam mais de 20% na bolsa hoje; confira os valores e datas

9 de janeiro de 2025 - 12:36

O FII HCTR11 havia anunciado que não seriam distribuídos dividendos referentes ao mês de dezembro, mas, após a gestora ir na direção oposta, o fundo voltou atrás

FIM DA SECA

Após quase dois anos sem pagar proventos, TORD11 anuncia distribuição de dividendos; cotas sobem quase 7% na bolsa hoje

9 de janeiro de 2025 - 11:34

O último pagamento de dividendos realizado pelo FII TORD11 ocorreu em fevereiro de 2023; cotas do fundo vêm patinando na bolsa desde outubro

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Vai ficar só na ameaça? Ibovespa busca recuperação, mas feriado em Wall Street drena liquidez

9 de janeiro de 2025 - 8:02

Ibovespa tenta reaver a marca dos 120 mil pontos enquanto EUA se fecham em luto para o funeral de Jimmy Carter

REVISÕES DAS EXPECTATIVAS

WEG (WEGE3) imune ao apocalipse da bolsa? BofA corta preço-alvo de ações de transporte e bens de capital — e só três papéis escapam

8 de janeiro de 2025 - 18:48

A Weg foi uma das poucas ações dos setores de transporte e bens de capital a escapar da revisão negativa de preços-alvo pelo Bank of America; veja as expectativas dos analistas

SOBE E DESCE COM EMOÇÃO

A montanha-russa da bolsa: Ibovespa sob pressão, dólar em alta e Treasury na máxima — tudo o que mexeu com os mercados hoje

8 de janeiro de 2025 - 18:24

Aqui, o Ibovespa chegou a ter apenas seis dos 87 componentes da carteira teórica em alta; lá fora, o yield (rendimento) dos títulos do Tesouro norte-americano de 20 anos passaram de 5% pela primeira vez desde 2023

SEM SPRINT

Trump é uma pedra no sapato: o alerta do maior banco central do mundo sobre os juros antes do novo chefe na Casa Branca

8 de janeiro de 2025 - 17:01

A ata da reunião de dezembro do Federal Reserve mostra preocupação dos membros do comitê de política monetária com relação às medidas que o republicano pode adotar a partir de 20 de janeiro e sinalizam como isso pode mexer com a economia dos EUA

NO MEIO DA TEMPESTADE

As ações do varejo que podem se salvar em 2025: BTG elege 5 papéis favoritos para investir na bolsa mesmo com juros altos

8 de janeiro de 2025 - 14:33

Para os analistas, ainda há varejistas que não apenas podem escapar do mau momento da B3 como também estão com preços atrativos para investir

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar