Depois de bons resultados nos setores de gás e energia, gigante de infraestrutura está conquistando espaço, também, na mineração – e promete assustar a Vale (VALE3)
Um crescimento mínimo de 50%: é isso que time de analistas espera para uma ação que custa, hoje, 20% a menos do que sua média histórica; saiba como aproveitar
![Área de mineração da Vale](https://media.seudinheiro.com/uploads/2020/01/shutterstock_655612039-e1665669127192-715x402.jpg)
Já diria um famoso ditado popular: “camarão que dorme, a onda leva”. E, aparentemente, a Vale (VALE3) pode estar “dormindo no ponto” e correndo o risco de, em breve, perder um grande espaço no setor de mineração brasileiro.
Pelo menos é nisso que acredita Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país e colunista aqui do Seu Dinheiro. Segundo ela, a ação de outra empresa, que é o maior conglomerado de infraestrutura da América Latina, tem potencial para crescer 50%, no mínimo, a médio e longo prazo. E muito disso tem a ver com seus primeiros e prósperos passos no setor de mineração.
Essa opinião não foi dada à toa, mas sim com base na análise de todo o desempenho do negócio ao longo de sua existência. Por meio das empresas que fazem parte de seu guarda-chuva, o conglomerado do qual estamos falando já tem participação relevante em outros importantes segmentos do mercado mundial:
- No setor de energia, por exemplo, sua empresa é a maior exportadora de açúcar de todo o mundo, além de segunda maior distribuidora de combustíveis do país.
- Com seu outro negócio, conquistou a posição de maior transportadora ferroviária do país.
- Já no setor de gás, sua empresa é a maior distribuidora privada de gás do Brasil.
- Por fim, outra companhia sob sua alçada também é uma das principais empresas de lubrificantes do país.
Essas quatro empresas não nasceram grandes. Foram avenidas de crescimento para o conglomerado, que com investimentos certos e uma boa gestão, conseguiu fazer todas elas amadurecerem até o nível em que estão hoje.
E qual é esse nível? Bom, essa gestão competente fez o conglomerado crescer 10 vezes nos últimos 10 anos. Para você ter uma ideia, só o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 29 vezes de 2009 a 2021, o que espelhou na ação, que subiu mais de 665% no mesmo período.
Agora, tudo indica que esse é só o começo de um futuro promissor, que está revolucionando a infraestrutura brasileira e pode ajudá-la a subir exponencialmente (baixe um material completo neste link).
Isso porque, além das recentes aquisições lucrativas do conglomerado, ele busca expandir ainda mais o campo de atuação com sua joint venture de mineração e logística que começará a produzir em três projetos, localizados no estado do Pará, a partir de 2025.
No total, o potencial de reservas de minério de ferro desses projetos fica entre 2 e 3 bilhões de toneladas, segundo análise do negócio. Já a exportação anual poderá alcançar a imponente marca de 50 milhões de toneladas ao ano.
“Atualmente, a Vale é a líder, com folga, na produção de minério de ferro do Brasil. No futuro, porém, essa gigante da Bolsa, líder em infraestrutura na América Latina, pode ser um player relevante no setor e ajudar a entregar ainda mais lucros para os acionistas”, enfatiza a analista Larissa Quaresma.
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Ação promissora com desconto de 20%: hora de aproveitar
Se você ainda não percebeu, vou deixar mais claro: estamos falando aqui sobre uma rara oportunidade de investimento. Não é qualquer negócio que, como esse, consegue ter um Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) que cresce quase 30 vezes em 12 anos de atuação.
E é claro que isso se refletiu em lucro para os investidores da ação: o retorno anual médio nestes últimos 14 anos com o papel foi de 21%, contra pouco menos de 9% do Ibovespa.
Ou seja: quem acreditou no know-how de alocação de capital do negócio e aplicou nesta ação, anos atrás, viu parte de seu patrimônio crescer, em média, 21% por ano. Um retorno para deixar muitas outras ações da Bolsa com inveja. E que pode aumentar ainda mais, se as estimativas se concretizarem. Afinal, é quase um consenso de mercado que essa ação está extremamente barata.
“A história deste conglomerado líder em infraestrutura, nos últimos 13 anos, se resume a comprar ativos por bons preços, consertar esses ativos até eles virarem ótimos geradores de caixa e, posteriormente, usar esse fluxo para fazer novas aquisições por preços atrativos, o que tem se traduzido em uma criação de valor fantástica para os acionistas”, destaca Larissa Quaresma.
Até aqui, já citamos dois importantes fatores que podem te convencer de que vale a pena dar uma chance para essa ação: os bons resultados passados, vindos de uma gestão eficiente, e a projeção de um crescimento ainda maior com a entrada promissora no ramo da mineração.
Mas, agora, você precisa conhecer o terceiro motivo: o preço atrativo da ação. Segundo o time de especialistas e colunistas do Seu Dinheiro, consultados por nós, esse ativo negocia, hoje, a um múltiplo de 10x seu lucro estimado para os próximos 12 meses. Isso representa um desconto de 20% sobre a sua média histórica de 5 anos, que é 13x.
“Trata-se de uma empresa de qualidade negociada a preços defasados. Pelo crescimento de lucros que acreditamos que a companhia vai entregar, consideramos que ela deveria negociar a um múltiplo maior que esse”, ressalta Larissa Quaresma.
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Tudo o que você observou até aqui se resume a duas coisas: resultados comprovados e opinião de quem realmente entende do assunto. Os analistas responsáveis pela elaboração do material, que você pode acessar aqui gratuitamente, são também colunistas do Seu Dinheiro: um portal que acumula mais de 10 milhões de pageviews por mês em suas reportagens.
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Como disse no começo desta matéria: “camarão que dorme, a onda leva”. Não queira você, leitor, ser o “camarão” que vai dormir e perder a oportunidade de ter acesso a um material de excelência sobre uma das ações mais promissoras da bolsa. Tudo gratuito e a apenas um clique de você. Aproveite.
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