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Ricardo Gozzi
NAS NUVENS

Dá pra personalizar mais? Americanas (AMER3) fecha parceria com o Google em busca de mais eficiência e melhor experiência para clientes

Acordo entre a Americanas e o Google prevê hiperpersonalização da experiência do cliente e otimização de custos operacionais

Lupa destaca site da Americanas.com em tela de computador
Americanas e Google unem forças. - Imagem: Shutterstock

É altamente provável que você já tenha sofrido em algum momento dos últimos anos um bombardeio de anúncios de produtos que já comprou ou acabou de comprar. É uma das mazelas do capitalismo de vigilância. Mas, no que depender da Americanas (AMER3) e do Google, esse tipo de situação está prestes a entrar em declínio.

A varejista brasileira e a big tech norte-americana anunciaram hoje um acordo por meio do qual pretendem mudar de uma vez por todas a jornada de consumo de uma base de mais de 53 milhões de clientes.

A Americanas firmou parceria estratégica de longo prazo com o Google Cloud, braço de transformação digital e tecnologia em nuvem da gigante, concentrado na hiperpersonalização da experiência de seus clientes.

Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta?

Os detalhes sobre o acordo são escassos, mas está claro que a hiperpersonalização é o ponto de partida da estratégia da Americanas.

De acordo com a empresa, trata-se de uma iniciativa pioneira no varejo brasileiro.

O projeto inclui a transformação das lojas físicas em “pontos digitais de experiência e consumo”.

A proposta é recorrer às ferramentas do Google para obter o maior número possível de informações sobre os clientes e proporcionar um atendimento com satisfação garantida.

De acordo com a Americanas, o acordo “permitirá que os consumidores encontrem produtos com maior facilidade, tenham melhores recomendações e uma experiência de compra e atendimento mais customizada, eficiente, prática e inteligente em qualquer plataforma ou canal de consumo.

Mas não é só disso que se trata o acordo entre a Americanas e o Google.

Com a parceria, a Americanas pretende encontrar soluções para gargalos que a colocaram em desvantagem em relação aos concorrentes, como a logística e os altos custos de operação.

Na avaliação da varejista, o acordo com o Google vai ajudar a reduzir os custos operacionais diretos e, ao mesmo tempo, melhorar o serviço ao consumidor. Tudo isso em um momento de grande queima de caixa no setor de comércio eletrônico.

A expectativa da Americanas é de que o Google Cloud a ajude a ter uma visão mais clara da cadeia de suprimentos como um todo. Nesse sentido, a ideia é investir em ferramentas que ajudem a prever a demanda e controlar os estoques.

Em relação à entrega dos produtos, o objetivo é usar as ferramentas disponíveis também para planejar a logística, permitindo planejamentos de rota praticamente em tempo real.

Americanas tenta virar a chavinha

O acordo com o Google ocorre em um momento no qual a Americanas tenta virar a chavinha depois de ter ficado para trás no universo do varejo online.

AMER3 acumula queda de 70% nos últimos 12 meses. O movimento acompanha a baixa no preço das ações de outras varejistas em meio ao agressivo aperto monetário promovido pelo Banco Central a partir de março do ano passado.

No segundo trimestre, Americanas se destacou pelo bom desempenho operacional, com melhor crescimento de receitas e margens, além de ganho de eficiência na combinação de seus negócios, mas viu as despesas financeiras dobrarem em três meses, o que resultou em um prejuízo de R$ 98 milhões.

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