Chega de ‘só Petrobras’ (PETR4): fim do monopólio do gás natural beneficia ação que pode subir mais de 50% com a compra de ativos da estatal
Conheça a ação que, segundo analista e colunista do Seu Dinheiro, representa uma empresa com histórico de eficiência e futuro promissor; foram 1200% de alta na bolsa em quase 20 anos – e tudo indica que esse é só o começo de um futuro triunfal

Quantas oportunidades você se arrepende de ter perdido na vida? É verdade que tem gente que diz não se arrepender de nada. Mas, caso você não seja uma dessas pessoas extremamente bem resolvidas e evoluídas, é provável que deve se lembrar de situações em que teria agido de forma diferente para aproveitar oportunidades que não voltaram a acontecer mais tarde.
A gente sabe como isso é ruim. E, quando envolve dinheiro, esse arrependimento pode “doer” ainda mais. Por isso, é preciso estar sempre atento aos sinais do mercado financeiro para aproveitar as oportunidades que vem e vão rapidamente.
Na opinião de Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país e colunista aqui do Seu Dinheiro, existe uma ação da Bolsa que vive um desses bons momentos que se traduzem em oportunidade para a carteira de investimentos.
Isso porque o grupo empresarial por trás dessa ação já é líder em infraestrutura na América Latina. Agora, uma de suas empresas vem se aproveitando da política de desinvestimentos da Petrobras (PETR4) para se firmar como uma gigante do setor de gás natural do Brasil. Com o fim do monopólio da estatal e a experiência de gestão acumulada, a expansão dessa empresa é fato certo, na visão de Quaresma.
E sabe o que é ainda melhor? Apesar desse iminente crescimento, a ação dessa gigante da infraestrutura ainda não sente o efeito em seu valor. Na verdade, segundo Quaresma, o ativo encontra-se com um desconto de aproximadamente 20%.
O que se traduz, é claro, em oportunidade. Dessas que pode fazer muita gente se arrepender, logo mais, de não investir agora em uma ação que pode crescer até mais de 50%, a médio e longo prazo, segundo estimativas da especialista consultada por essa reportagem. Já pensou?
Leia Também
[MATERIAL GRATUITO] QUAL A AÇÃO QUE PODE CRESCER MAIS DE 50%? CONHEÇA AQUI
Chega de um só ‘dono’
O setor de gás natural no Brasil viveu um longo período de monopólio, com a Petrobras sendo responsável por toda a distribuição do material pelo país. No entanto, desde 2019, a estatal vem realizando a venda de diversos ativos de gás em razão do Termo de Compromisso de Cessação (TCC), assinado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para promoção da concorrência no setor de gás natural.
Com essa abertura para a iniciativa privada, uma distribuidora de grande porte, com presença em praticamente todos os estados brasileiros, foi um dos desinvestimentos realizados. Em 2021, 51% das ações da holding foram vendidas pela estatal para outra empresa, que integra um grande conglomerado de infraestrutura.
Isso destravou (e ainda pode destravar) ganhos expressivos para investidores
A venda da distribuidora foi feita por um valor de apenas 7 vezes lucros. Agora, a empresa compradora tem “a faca e o queijo na mão” para se consolidar como um grande player do setor de gás natural no Brasil, levando modernização para locais onde os serviços e a infraestrutura ainda são precários e prometem um grande espaço para investimentos e melhora de retorno.
Isso, como eu disse, pode ser um dos gatilhos de alta para a ação na Bolsa (confira todos no material gratuito que preparamos para você).
FIM DO MONOPÓLIO DO GÁS: CONHEÇA A AÇÃO BARATA QUE PODE CRESCER ATÉ MAIS DE 50% AGORA
Histórico de sucesso
É claro que, para se estabelecer como uma das mais importantes empresas do setor de gás natural no país, não basta ter vontade: tem que ter uma boa gestão por trás, capaz de comandar a expansão de forma saudável. E disso, o conglomerado sobre o qual Larissa Quaresma fala em seu material gratuito, entende.
A empresa de gás e energia que está sob o guarda-chuva do grupo é considerada, hoje, a maior distribuidora privada de gás do país. Ao longo dos últimos 9 anos, desde que foi adquirida pelo conglomerado, a companhia viu seus lucros aumentarem mais de 5 vezes.
Mas o portfólio desse grupo, que surge como uma oportunidade para o investidor, é diverso. E em todas as empresas que o integram, a boa alocação de capital e estratégias de gestão eficientes trouxeram ótimos resultados nas últimas duas décadas:
- No setor de energia, sua empresa é a maior exportadora de açúcar de todo o mundo, além de segunda maior distribuidora de combustíveis do país.
- Outro negócio do grupo conquistou a posição de maior transportadora ferroviária do país.
- Uma das companhias sob sua alçada está entre as principais empresas de lubrificantes do Brasil.
- Por fim, o grupo também acaba de entrar forte para a área de mineração, com uma joint venture que começará a operar em 2025 com potencial de exportar até 50 milhões de toneladas ao ano.
Tudo isso demonstra a excelente gestão operacional por trás de cada negócio que faz parte do grupo, na visão de Larissa Quaresma. Em todas as oportunidades, esse conglomerado melhorou os resultados e a geração de caixa dos ativos geridos. “Essa qualidade na gestão é uma característica importantíssima desejada por qualquer acionista de longo prazo”, realça a analista.
Além disso, há de se destacar, também, a excelência na alocação de capital do grupo. Apesar de ser um bom gerador de caixa, o negócio nunca foi um exímio pagador de dividendos. Mas isso tem um motivo nobre: ele soube usar o fluxo de caixa de algumas subsidiárias para fazer aquisições de outras empresas com enorme capacidade de agregar resultados ao grupo.
Por isso, a história do conglomerado de infraestrutura, nos últimos 13 anos, se resume a comprar ativos por bons preços e consertá-los até se tornarem ótimos geradores de caixa. “Posteriormente, esse fluxo é usado para fazer novas aquisições por preços atrativos, o que tem se traduzido em uma criação de valor fantástica para os acionistas”, ressalta Quaresma.
Todos os bons números das subsidiárias, aliados ao iminente crescimento do grupo no setor de gás natural, além da recente entrada com maestria na área de mineração, fazem com que a ação dessa empresa se encontre em um momento ímpar.
A estimativa de crescimento na ordem dos 50%, a médio e longo prazo, é o que Larissa Quaresma, analista da maior casa de análise financeira independente do país, detecta para a ação. Ao mesmo tempo, a performance recente do negócio proporcionou um desconto de cerca de 20% em seu valor de negociação, segundo as estimativas da especialista.
“Isso tudo gera uma oportunidade excelente para a compra de ativos de altíssima qualidade”, assegura. E oportunidade é o que você não quer perder agora, não é mesmo?
Então conheça, aqui, a ação sobre a qual estamos falando.
[MATERIAL GRATUITO] CONFIRA A AÇÃO QUE PODE CRESCER MAIS DE 50% E ESTÁ COM PREÇO DESCONTADO NO MERCADO
Essa e outras oportunidades, todo dia na sua tela
Larissa Quaresma, analista ouvida por essa reportagem, faz parte de um time de colunistas que produzem conteúdo diários e de qualidade para o Seu Dinheiro, um portal que acumula mais de 10 milhões de pageviews por mês em suas reportagens.
Além disso, o Seu Dinheiro também foi finalista recentemente do prêmio +Admirados da Imprensa Econômica e de Finanças, com jornalistas eleitos entre os melhores do país.
Esta e outras poderosas oportunidades de investimento você só conhece acompanhando os nossos canais. E, acessando o material gratuito disponibilizado neste link, você também passa a receber diariamente o melhor guia de investimentos, produzido pelo time de jornalistas e especialistas do portal.
Não perca a chance de dar esse up em seus investimentos, com base na opinião de quem realmente entende do assunto. Um material de excelência está a apenas um clique de você. Boa leitura!
Um acordo para buscar um acordo: Ibovespa repercute balanço da Petrobras, ata do Copom e inflação nos EUA
Ibovespa não aproveitou ontem a euforia com a trégua na guerra comercial e andou de lado pelo segundo pregão seguido
O prejuízo ficou para trás: Petrobras (PETR4) tem lucro 48,6% maior no 1T25, investe 29% a menos do que no 4T24 e paga R$ 11,72 bilhões em dividendos
Entre janeiro e março, o lucro líquido da estatal subiu para R$ 35,209 bilhões em base anual; as projeções indicavam R$ 28,506 bilhões
Comprado em Brasil: as ações escolhidas pelo Bank of America para investir no Ibovespa hoje
O banco projeta corte de juros ainda neste ano e uma Selic menor do que o mercado para 2026 — nesse cenário, as ações podem ter um desempenho melhor na bolsa no curto prazo
Exportadoras carregam o Ibovespa: Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) sobem até 3% com acordo comercial entre EUA e China
Negociação entre EUA e China melhora as perspectivas de demanda por commodities no mundo e faz exportadoras terem um dia do alívio na bolsa
Braskem (BRKM5) sobe forte na B3 após balanço do 1T25 e “ajudinha” de Trump e Xi Jinping. É hora de comprar as ações da petroquímica?
Além do aumento do apetite a risco nos mercados, os investidores repercutem o balanço da Braskem no primeiro trimestre
Cenário dos sonhos para a bolsa: Dow Jones dispara mais de 1 mil pontos na esteira de acordo entre EUA e China
Por aqui, o Ibovespa teve uma reação morna, mas exportações brasileiras — especialmente de commodities — podem ser beneficiadas com o entendimento; saiba como
Trégua entre EUA e China acende o pavio das petroleiras e impulsiona ações de commodities
Depois de atingirem as menores cotações desde 2021, os contratos futuros do petróleo Brent sobem mais de 3% e levam as petroleiras junto
Inter (INBR32) bate recorde de lucro e cresce rentabilidade no 1T25, mas ainda tem chão até chegar no 60-30-30
O banco digital continuou a entregar avanços no resultado, mas ainda precisa correr para alcançar o ambicioso plano até 2027; veja os principais destaques do balanço
Onda de euforia nas bolsas: Ibovespa busca novos recordes na esteira do acordo entre EUA e China
Investidores também estão de olho no andamento da temporada de balanços e na agenda da semana
Agenda econômica: Fim da temporada de balanços do 1T25 e divulgação de PIBs globais movimentam a semana
Além dos últimos resultados da temporada, que incluem os balanços de BTG Pactual, Petrobras, Banco do Brasil e Nubank, a agenda traz a ata do Copom e dados do PIB na Europa e no Japão
BTG Pactual (BPAC11) atinge novo lucro recorde no 1T25 e faz rivais comerem poeira na briga por rentabilidade
Lucro recorde, crescimento sólido e rentabilidade em alta: os números do trimestre superam as previsões e reafirmam a força do banco de investimentos
Todo mundo de olho na Petrobras (PETR4): capex pode ser o grande vilão do trimestre e comprometer dividendos bilionários
De acordo com analistas, a grande questão da estatal entre janeiro e março deste ano é o investimento — e como isso pode atingir as expectativas de alcançar um dividend yield acima de 10% no ano
A Petrobras (PETR4) não para: estatal anuncia novos poços na Bahia e retomada de fábricas de fertilizantes
A petroleira voltou a explorar na Bahia depois de seis anos e prevê a perfuração de 100 poço no estado em cinco anos
Sem OPA na Oncoclínicas (ONCO3), acionistas pedem assembleia para acabar com direitos de fundos da Centaurus
Fundos geridos pela gestora Latache pediram a convocação de uma assembleia geral extraordinária para determinar sobre a suspensão do exercício de direitos pela Centaurus Capital
Haddad quer que você dispense o contador? Esta ferramenta é uma aposta do governo e da B3 para atrair mais investidores para a bolsa
ReVar, calculadora do imposto de renda para a renda variável, ganha lançamento oficial e deve diminuir custo de investir na bolsa
Petrobras (PETR4) anuncia descoberta de petróleo de excelente qualidade na Bacia de Santos
O achado faz parte do Plano de Avaliação de Descoberta (PAD) e ainda terá mais dois poços perfurados, com realização de teste de formação
Ações da Gol (GOLL4) derretem mais de 30% na B3 após aérea propor aumento de capital bilionário
A aérea anunciou nesta manhã que um novo aumento de capital entre R$ 5,32 bilhões e R$ 19,25 bilhões foi aprovado pelo conselho de administração.
“O Itaú nunca esteve tão preparado para enfrentar desafios”, diz CEO do bancão. É hora de comprar as ações ITUB4 após o balanço forte do 1T25?
Para Milton Maluhy Filho,após o resultado trimestral forte, a expressão da vez é um otimismo cauteloso, especialmente diante de um cenário macroeconômico mais apertado, com juros nas alturas e desaceleração da economia em vista
Multiplicação histórica: pequenas empresas da bolsa estão prestes a abrir janela de oportunidade
Os ativos brasileiros já têm se valorizado nas últimas semanas, ajudados pelo tarifaço de Trump e pelas perspectivas mais positivas envolvendo o ciclo eleitoral local — e a chance de queda da Selic aumenta ainda mais esse potencial de valorização
Itaú (ITUB4) tem lucro quase 14% maior, a R$ 11,1 bilhões, e mantém rentabilidade em alta no 1T25
Do lado da rentabilidade, o retorno sobre o patrimônio líquido médio atingiu a marca de 22,5% no primeiro trimestre; veja os destaques