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Jasmine Olga

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É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

A SEMANA DEVE SER TENSA

Segredos da Bolsa: Ações de Petrobras e estatais devem sangrar e pesar sobre o Ibovespa

Troca de comando deve causar “queda drástica” nos papéis da petroleira e contaminar outras estatais de grande peso para a bolsa brasileira

Jasmine Olga
Jasmine Olga
22 de fevereiro de 2021
6:01 - atualizado às 15:54
Petrobras, Ibovespa, queda, mercados
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Hoje não tenho razões para não ir direto ao ponto. Os próximos dias devem ser de tensão para a bolsa brasileira, principalmente para as ações da Petrobras e outras estatais. A crise também deve respingar no dólar e no mercado de juros futuros — ruim para quem títulos prefixados e atrelados à inflação no Tesouro Direto.

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As projeções davam conta de que a semana já não seria fácil, com a falta de definição sobre o auxílio emergencial pairando sobre o mercado e levantando dúvidas sobre a saúde fiscal do país. Além disso, temos uma semana pesada, cheia de balanços corporativos pela frente.

Agora, com a ameaça de rompimento definitivo do presidente Jair Bolsonaro com a agenda liberal, as coisas devem ser ainda mais complicadas. 

Na semana passada, tivemos apenas três dias de negociações, mas muita tensão. Além das questões que envolvem o auxílio emergencial e que mais uma vez foram adiadas, o descontentamento do presidente Jair Bolsonaro com o novo reajuste nos preços dos combustíveis tomou proporções inimagináveis. 

Tomando as dores do consumidor final (e da classe dos caminhoneiros, que vira e mexe ameaça com a possibilidade de greve), o presidente ameaçou e disse que uma grande mudança estava por vir na estatal e que a fala do presidente da companhia, Roberto Castello Branco, sobre a Petrobras não ter nada a ver com os caminhoneiros, teria consequências.

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Foi o suficiente para trazer à tona o temor da intervenção de Bolsonaro na estatal e a ação caiu 7% no pregão de sexta-feira. Com grande peso no índice, o desempenho negativo da companhia levou o Ibovespa a recuar 0,84% na semana. 

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O mercado não vê com bons olhos o uso de estatais para fins políticos e, durante os dois primeiros anos do governo atual, sempre vivemos reagindo aos ruídos gerados pelo presidente envolvendo os comandos e ações tomadas pelas empresas estatais com capital aberto na bolsa, mas ele nunca tinha de fato dado um passo maior que a perna. Até a noite da sexta-feira. 

O maior temor dos mercados realmente aconteceu e Bolsonaro fez uma intervenção. O presidente utilizou o Twitter para anunciar que o governo fará a indicação de um novo nome para o comando da Petrobras. O general e ex-ministro da Defesa Joaquim Silva e Luna, diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, foi o nome escolhido.

Se você quer ter uma ideia do que pode acontecer nos próximos dias, é só ver a reação dos papéis negociados em Nova York, que ainda operava no “after hours” quando o anúncio aconteceu. Os ADRs, títulos que replicam as ações da empresa em Wall Street, recuaram quase 10%, e o EWZ, principal ETF brasileiro negociado no mercado americano, recuou quase 4%. 

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https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1362896402372780038

A decisão final sobre quem comanda ou não a estatal não cabe ao presidente da República e sim ao conselho de administração da Petrobras, que tem a maioria dos membros indicados pelo governo, embora possuam independência de votos.

Uma reunião do conselho já estava marcada para a terça-feira (23) para decidir por mais um mandato do presidente Castello Branco antes de o Ministério das Minas e Energia solicitar a convocação de uma assembleia para apreciação do novo nome. 

Ainda na sexta-feira, o analista Ilan Albertman, da Ativa Investimentos, disse que o julgamento sobre o indicado do governo ser ou não um bom nome para o comando da estatal é precipitado, mas na verdade é o movimento de interferência que conta mais.

“Eu acho que o nome é o de menos. A mensagem que se passa com esse processo é que o governo tem uma caneta na mão e uma caneta forte é muito ruim e tudo o que a Petrobras não precisava neste momento.”

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Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, aponta que uma das consequências do caso é que o mercado passa a questionar a disposição do poder executivo em não promover políticas populistas em detrimento da saúde da economia.

O momento é tentador para o uso de medidas que rendem popularidade no curto prazo, mas com efeitos negativos no longo prazo, diante da crise econômica com a pandemia do coronavírus — que está longe de acabar e preocupa com a disseminação de novas variantes. 

Paulo Guedes, antes com imagem inabalável entre os investidores, não deve passar imune por mais essa turbulência. “Deve se questionar o poder que o ministro da economia tem dentro do governo, que mais uma vez terá que contornar uma medida que coloca a economia em segundo plano e a popularidade do presidente em primeiro”, completou a economista. 

Segundo Ariane Benedito, economista da CM Capital Markets, o grande peso das ações da Petrobras na carteira teórica do Ibovespa faz com que o mercado fique sensível e o índice tenha dificuldade de se manter em alta.

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A economista projeta uma linha de tendência máxima aos 120 mil pontos, com uma volatilidade que deve girar na faixa dos 117 mil e 119 mil pontos. “Com a instabilidade na governança corporativa da companhia, acredito que a força compradora movida pela desvalorização das ações vai ser pequena, logo, não é suficiente para inverter o cenário.”

A XP Investimento nem esperou a semana começar para rebaixar os papéis da Petrobras para venda, também revisando o preço-alvo. Segundo a corretora, "não há mais como defender" a companhia.

“Onde passa um boi, passa uma boiada”

O economista-chefe da Apex Partners, Arilton Teixeira, destaca o quão prejudicial é uma política de preços em que a empresa absorva o custo para lidar com problemas que o governo tem os instrumentos para atacar com a realização de reformas para liberar recursos para o orçamento.

“Colocar uma pessoa submissa ao presidente da República como presidente da Petrobras significa dizer que ele não vai parar. Toda vez que a companhia quiser reajustar preço vai ter que pedir permissão.” 

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E o medo das coisas não pararem por aí deve contaminar também os papéis das outras estatais brasileiras e que, assim como a Petrobras, possuem grande peso. “Onde passa um boi, passa uma boiada. O que garante que ele vai parar na Petrobras? Você tem a Caixa, o Banco do Brasil, Eletrobras, isso só citando as maiores”.

O medo do mercado agora é de que a gestão profissional dessas empresas, ponto defendido por Guedes e que parecia o caminho seguido até agora, seja abandonado em benefício de gestões com fins políticos. 

No sábado, quando conversei com o economista da Apex, ele afirmou que “mesmo que Bolsonaro faça alguma mágica durante o fim de semana, uma queda drástica da Petrobras é esperada”. 

Mas, ao contrário do que muitos desejavam e projetaram, o presidente não tentou aliviar a barra ao longo do fim de semana. Na verdade, gerou uma série de novos ruídos que devem pesar negativamente no mercado. 

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Durante a participação em evento no sábado (18), o presidente disse que mais mudanças virão por aí e indicou que, como governante, precisa trocar peças que não estão dando certo. O presidente ainda disse que “Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também.”

“Semana que vem deve ter mais mudança aí... E mudança comigo não é de bagrinho não, é tubarão.”

E o tempo também passa…

Antes da bomba da Petrobras explodir, outra pauta de Brasília se preparava para dominar os negócios: a aprovação e andamento da PEC Emergencial, que deve permitir a retomada do pagamento do auxílio emergencial sem que o teto de gastos fique comprometido.

O assunto, que já se arrasta há tempos, acabou ficando para depois do carnaval. Na volta do feriado, a pauta foi mais uma vez deslocada para “a semana que vem”. 

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Na semana passada, quando dúvidas começaram a surgir sobre o andamento das pautas econômicas no Congresso, o ministro Paulo Guedes se reuniu com as lideranças do Legislativo — incluindo Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, presidentes da Câmara e do Senado — para garantir que os temas devem seguir como prioridade. 

Pacheco prometeu que a PEC Emergencial será pautada nesta semana, com a votação esperada para ocorrer na próxima quinta-feira (25). Na sexta-feira (18), o senador Marcio Bittar apresentou uma versão do parecer do texto. 

O deputado Arthur Lira utilizou a oportunidade para garantir que os trabalhos não seriam paralisados com a prisão do deputado Daniel Silveira, que, por ter imunidade parlamentar, precisaria da confirmação da Câmara para seguir preso. 

Durante o fim de semana, Lira mais uma vez atuou como “bombeiro” do governo, afirmando que as mudanças mais significativas para a economia e com potencial de mudar o cenário ainda devem ocorrer. 

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https://twitter.com/ArthurLira_/status/1363136008028618752

Com o grave abalo que aconteceu entre o casamento de Bolsonaro com o mercado, será preciso mais que palavras para reconquistar a confiança. “Não adianta falar, na lama já caímos”, comenta o economista da Apex Partners, “agora é preciso resolver os problemas que todo mundo está esperando desde 2019 e que podem destravar a economia e liberar recursos para ajudar a população mais carente”.

Segundo Teixeira, o presidente precisa admitir o erro, se colocar disposto a pressionar o Congresso para a aprovação das reformas, garantir que novas intervenções não serão feitas e convencer com atos.

“Achar que isso vai acontecer? Não acho. Ele já mostrou que não ataca direitos corporativos, principalmente das bases que ele defende, como militares e o funcionalismo público.”

Balanços

Brasília deve ser o centro das atenções, mas existe mais coisas acontecendo por aqui e que podem movimentar as notícias nos cenários corporativos. 

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Mais de 15 empresas do Ibovespa divulgam os seus números nos próximos dias. Mas, dadas as circunstâncias, todos os olhos devem se manter voltados para a Petrobras.

O mercado está de olho nos desdobramentos da crise política, mas o que se espera é que a companhia apresente dados sólidos que mostram uma recuperação diante da crise do coronavírus. 

Mas ela não é a única empresa de peso que mostra os seus números. Vale, CSN e Weg também prometem movimentar os negócios. Confira nesta matéria o que esperar para os resultados.

Fique atento

Ainda no campo das notícias corporativas, outra novidade que deve balançar os investidores na próxima semana é a notícia de que a B2W (BTOW3) e as Lojas Americanas (LAME4) consideram e estudam uma fusão de suas operações, mas ainda sem valores definidos. 

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Fique atento também ao andamento das negociações entre Hapvida (HAPV3) e Intermédica (GNDI3). As companhias prometem novidades para o fim de fevereiro e começo de março. 

Agenda

Além de tudo, teremos uma semana cheia de indicadores importantes para medir o nível de recuperação das economias globais. Confira a agenda completa.

Segunda-feira (22):

  • Brasil: Dados de emprego com carteira assinada do Caged (11h)

Terça-feira (23)

  • EUA: Confiança do Consumidor (12h), depoimento de Jerome Powell no Congresso (12h), estoque de petróleo (18h)

Quarta-feira (24):

  • Brasil: Confiança do Consumidor (8h), IPCA-15 (9h)

Quinta-feira (25):

  • Europa: Confiança do Consumidor (7h)
  • Brasil: IGP-M (8h)
  • EUA: Produto Interno Bruto do 4º trimestre (10h30), pedidos de auxílio-desemprego (10h30)

Sexta-feira (26)

  • Brasil: Taxa de desemprego (9h), dívida líquida (9h30), balanço orçamentário (9h30), receita tributária federal (14h)
  • EUA: PMI (11h45), confiança do consumidor (12h)

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