Primeira funerária que pretende abrir capital na B3 suspende IPO
Dono de dez cemitérios, Grupo Cortel havia entrado com pedido de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em novembro

Os planos da primeira empresa de serviços funerários que pretende ter suas ações listadas na bolsa brasileira foram adiados. O Grupo Cortel pediu a interrupção da análise da oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) até o dia 18 de junho.
A empresa, que se define como uma das líderes na cadeia de atendimento do setor de luto, havia entrado com pedido de abertura de capital na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em novembro.
Fundado no Rio Grande do Sul em 1963, o Grupo Cortel trabalha com cremação (incluindo a de animais de estimação), funerais e serviços auxiliares e faturou quase R$ 84 milhões no ano passado.
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O Cortel possui dez cemitérios, todos próximos a centros urbanos, cinco crematórios, um crematório de animais, uma casa funerária, mais de 40 salas de velórios, oito capelas cerimoniais e duas capelas históricas. Realiza, por ano, cerca de 4,9 mil sepultamentos e 5,5 mil cremações.
A empresa pretende usar parte dos recursos captados na bolsa para aquisições. A oferta também prevê a venda de parte das ações dos atuais sócios, incluindo a família do fundador, José Elias Flores, e fundos de investimentos. A XP Investimentos é a coordenadora do IPO do Grupo Cortel.
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