🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

O futuro é quant?

Está na hora de confiar o seu dinheiro a um robô? Saiba mais sobre os fundos quantitativos

Nos fundos quantitativos (ou sistemáticos), a participação humana no processo de análise fica restrita à modelagem dos algoritmos. Sem um gestor tomando as decisões, os robôs se saem melhor na tarefa?

Jasmine Olga
Jasmine Olga
9 de junho de 2021
6:03 - atualizado às 18:47
Robôs de investimentos e inteligência artificial
Inteligência artificial - Imagem: Shutterstock

Eu vejo robôs. 
Com que frequência? 
O tempo todo!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É, tenho que admitir que tomei algumas liberdades com a célebre frase que marcou o filme O Sexto Sentido, mas ela não estaria deslocada nos dias atuais.

Abrir o seu Instagram e não cruzar com pelo menos um story de um colega contando as maravilhas do novo robô-aspirador, dando ordens para a Alexa ou pedindo uma piada para a Siri é coisa rara.

Não tem mais como negar, os robôs estão em toda parte e ganharam um espaço gigantesco durante a pandemia. Mas não são só os ambientes domésticos que eles invadiram.

Não sei se os aspiradores inteligentes são moda ou apenas tédio de quarentena, mas, no mercado financeiro, os robôs-gestores parecem ter de fato vindo para ficar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Durante o auge da crise do coronavírus muito se falou sobre os chamados fundos quantitativos já que, na média, tiveram um desempenho bem melhor do que o restante do mercado. Eles vêm ganhando cada vez mais espaço na cabeça e no portfólio dos investidores.

Leia Também

Esses robôs responsáveis por tomarem decisões no lugar dos tradicionais gestores nada mais são do que algoritmos e modelos matemáticos criados para se comportarem de formas pré-programadas em uma infinidade de cenários, sem vieses emocionais ou “achismos” pessoais no processo.

Com todos os ativos do mundo apanhando feio na crise, os investidores buscaram novas possibilidades de ganhos em meio ao caos. Nesse contexto, os fundos quantitativos e suas decisões "livres de emoção" ganharam força. 

No exterior, essa é uma tendência mais antiga e consolidada. Já por aqui o primeiro fundo nasceu há pouco mais de 10 anos. Hoje o país conta com 35 estratégias quantitativas no mercado — 31 delas destinadas ao público geral. Curiosamente, 21 nasceram só nos últimos três anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Não foi uma, duas ou três vezes que cruzei com a afirmação de que fundos quantitativos são ideais para momentos de crise. Para muitos, essa é o principal chamariz da categoria, o que me colocou mais uma vez em modo "caçadora de mitos". 

Para esclarecer essas dúvidas, consultei o Bruno Mérola, especialista em fundos de investimento da Empiricus, e também representantes de duas das mais tradicionais gestoras quants do país: Rodrigo Maranhão, da Kadima Asset, a primeira do segmento no Brasil, e Flávio Terni, da Giant Steps.

A Giant Steps, aliás, foi destaque no noticiário na semana passada, com o anúncio da venda de uma participação para a XP.

Um robô para cada cenário

Afinal, fundos cujas decisões estão na mão de algoritmos e modelos matemáticos podem ser utilizados como ‘ativos de proteção’? Seria esse o futuro dos fundos de investimento?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os fundos Kadima High Vol (destinado aos investidores qualificados) e o Kadima II, que operam com estratégias feitas para momentos de alta volatilidade, por exemplo, se saíram bem ao enfrentar a prova de fogo que foi o coronavírus. Os fundos renderam respectivamente 138% e 128% do CDI durante 2020.

No caso do fundo Zarathustra, carro-chefe da Giant Steps, o retorno de 9,33% contra 2,77% do indicador de referência.

Fundos quantitativos podem, de fato, surfar muito bem momentos de crise, mas essa não é uma regra. Embora partam da mesma premissa, cada um tem a própria estratégia e objetivo. 

Cheguei a levar um leve "puxão de orelha". Falar em fundos quantitativos como uma classe única de ativos é um tanto genérico. Um fundo quant dificilmente é igual a outro. Cada um tem sua própria identidade e as estratégias são bastante descorrelacionadas entre si. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tudo vai depender do algoritmo e do objetivo. Citando alguns dos produtos da casa, Maranhão, gestor da Kadima, explica que dois deles de fato vão melhor em momentos de maior volatilidade, mas isso só acontece porque foram desenhados especialmente para isso. 

Com cada fundo tendo a sua própria identidade, seria incorreto afirmar que essas são boas opções de ativos de proteção. Principalmente depois que uma crise já teve início. O consenso diz que a classe se encaixa como uma boa forma de diversificação, já que busca retorno de uma forma "diferente".

Para Bruno Mérola, da Empiricus, cerca de 20% a 30% da parcela do seu patrimônio destinada a fundos multimercados pode ser aplicada nos modelos sistemáticos.

Ele enfatiza que não basta escolher um fundo que vai bem em momentos de crise se no resto do tempo o resultado acaba sendo de mediano para ruim. Nesses casos, o especialista prefere fundos que saiam bem em uma gama cada vez maior de cenários. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Algo que é pouco comum, mas que, na opinião dos gestores, deveria ocorrer com mais frequência é a comparação dos fundos com outros pares da indústria tradicional, sejam eles multimercados, fundos de ações, ou ativos com estratégias mais específicas. 

O melhor carro ganha a corrida

Flávio Terni, da Giant Steps, descreve a classe quantitativa como uma sistematização da linha de produção de estratégias de um fundo. Ele compara esse trabalho ao de uma equipe de Fórmula 1.

“Em vez de encontrar um [Lewis] Hamilton, trabalhamos para montar o melhor carro possível, com a melhor tecnologia.”

Flávio Terni, Giant Steps

A agilidade para tomar decisões com base em parâmetros definidos costuma beneficiar os fundos quantitativos na comparação com os gestores de "carne e osso" — principalmente em momentos de alta volatilidade no mercado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A bolsa caiu 30% e bateu três circuit breakers? Eu não preciso ficar pensando no que fazer. Meu protocolo de atuação já está pronto”, diz Terni

Essa particularidade, no entanto, não anula a importância de uma equipe de gestão altamente qualificada - pelo contrário, a intensifica. Por isso, a Giant Steps mantém critérios rigorosos para a seleção dos membros da sua equipe, composta por matemáticos premiados. "Nosso objetivo maior é ter o melhor gestor munido das melhores ferramentas, sem abrir mão nem de um nem de outro".

Antes de um algoritmo começar a rodar de fato, inúmeros testes são feitos, elaborando estratégias para como sobreviver ao pior. Mas a realidade, às vezes, pode ser o melhor teste.

O robô também precisa ser constantemente atualizado para incorporar os novos eventos que acontecem a todo momento no mercado. Embora tenha obtido resultados consistentes nos últimos nove anos (mesmo em momentos sem crise), o Giant Zarathustra sofreu no fatídico Joesley Day, a delação que sacudiu as estruturas do governo de Michel Temer e do mercado financeiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Com base no que aconteceu ali, começamos a criar novas estratégias para se proteger nesses momentos de rupturas de mercado. Um ano depois teve greve dos caminhoneiros, exatamente igual, e tivemos um resultado muito bom. O fundo vai evoluindo.”

O céu é o limite

O que não faltam são opções diferentes dentro da indústria para diversificar os seus investimentos. Muitos dos fundos do segmento surgiram operando com uma estratégia conhecida como "trend following", que se mostrou um pouco furada, já que a entrada em uma operação ocorre somente quando aquela tendência já se consolidou e a saída é tardia, quando já se encerrou, explica Bruno Mérola.

Nos últimos anos, também houve uma sofisticação melhor na arbitragem dos prêmios de risco e nas estratégias que isolam alguns fatores específicos, como tipo de empresa, capitalização e cenários. A Giant Steps já prepara até mesmo um fundo para operar futuros de criptoativos. 

Assim como os gestores tradicionais precisam evoluir suas ideias e abordagens, os robôs-gestores também devem buscar a constante evolução. Para o especialista em fundos da Empiricus, gestoras que dependem de um só modelo não duram muito tempo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quem é melhor?

Em tempos em que os dados são uma grande arma para qualquer empresa, a aposta é que, em um futuro nem tão distante, toda gestão de fundos será pelo menos ‘meio quant’. A diferença daqui pra frente residirá na quantidade de poder dado ao gestor na decisão final. 

Isso significa que os robôs são de fato superiores aos gestores tradicionais? “É apenas uma abordagem diferente. Cada um vai explorar uma ineficiência do mercado, ou se adequar a um perfil de risco do investidor diferente”, afirma Rodrigo Maranhão, da Kadima Asset.

Mérola é um dos que acredita que essa realidade híbrida será a nova realidade e cita um dos benefícios dessa maior variedade: um mercado mais descorrelacionado.

“Os gestores no Brasil possuem as mesmas escolas, muitas origens parecidas.” Isso muda um pouco de figura no universo quant. As equipes das grandes gestoras costumam ser formadas por profissionais reconhecidos na área das ciência exatas, sem uma ‘escola’ específica de formação. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Robô James Bond

Enquanto a indústria dos fundos sistemáticos ainda engatinha no Brasil, lá fora os gestores tradicionais viraram quase lendas, e os algoritmos são alimentados cada vez mais por dados alternativos.

Parece até coisa de filme de espionagem. As gestoras financiam os seus próprios drones e satélites para controlar, por exemplo, a quantidade de caminhões saindo de uma fábrica (criando estimativas sobre a produção daquela empresa).

O monitoramento de veículos de uma concorrente na cidade natal de uma companhia podem sinalizar as chances de um processo de aquisição. E como se antecipar a um aumento nos preços dos combustíveis? Simples, basta colocar drones para acompanhar o movimento de navios cargueiros de petróleo. 

Não é só no investimento em tecnologia que o Brasil acaba ficando para trás. A falta de mão de obra qualificada — que muitas vezes fica restrita entre Rio de Janeiro e São Paulo — e a concentração de grandes universidades no exterior também atrapalham o desenvolvimento dos fundos sistemáticos no país. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, como dissemos, as coisas já começam a mudar. O desenvolvimento do mercado nacional — com o crescimento do volume de operações, mais pessoas físicas na B3, sofisticação dos tipos de créditos e a oferta de novos produtos — traz mais liquidez ao cenário, o que favorece as tomadas de decisões feitas pelos algoritmos.

Leia também:

Com o pé no futuro

Pensando em investir em fundos quantitativos? Com base nas informações colhidas com os entrevistados desta matéria, selecionei pontos importantes para se levar em consideração na hora de escolher uma gestora. 

  • Retornos passados não são garantia de retorno futuro, mas esse é um bom indicador. É preciso que o fundo gere retorno e seus modelos provem servir a um propósito de diversificação;
  • Mesmo que o fundo tenha um objetivo de curto prazo, olhe para o período mais longo possível;
  • Estude as equipes, pois gestoras com equipes estruturadas e formados por matemáticos, físicos e engenheiros, com um processo robusto de criação de ideias podem ser capazes de entregar melhores resultados;
  • Opte por gestoras que buscam o mais avançado que se tem no mundo para operar moedas, juros, commodities, bolsa, volatilidade ou qualquer que seja a estratégia desenhada. Estar de olho no que os grandes fundos sistemáticos estão fazendo lá fora pode abrir a porta para testar essas estratégias também no Brasil.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FECHAMENTO DOS MERCADOS

A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489

6 de novembro de 2025 - 18:58

O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.

TOUROS E URSOS #246

A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário

6 de novembro de 2025 - 13:00

Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário

CARTA DA ATMOS

As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa

6 de novembro de 2025 - 10:55

Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora

DE SÃO PAULO A WALL STREET

Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?

5 de novembro de 2025 - 19:03

Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614

5 de novembro de 2025 - 18:14

Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe

REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar