Johnson & Johnson interrompe testes de vacina para covid-19 após ‘doença inexplicada’ em voluntário
Protótipo de vacina iniciou os testes da fase 3 nos Estados Unidos em 23 de setembro
A farmacêutica americana Johnson & Johnson anunciou na segunda-feira (12) à noite a paralisação dos testes de seu protótipo de vacina para a covid-19, após um voluntário ter contraído uma “doença inexplicada”.
Segundo ela, os estudos com quase 60 mil participantes foram interrompidos, mas que este tipo de medida “não é incomum em testes clínicos” e que haverá uma “revisão cuidadosa de todas as informações médicas antes de decidir se o estudo será retomado”.
A vacina da Johnson & Johnson é desenvolvida pela subsidiária Janssen Pharmaceuticals. Os testes da chamada fase 3 – última etapa do processo de aprovação de um medicamento, em que um grande grupo de voluntários recebe a droga para verificar sua segurança e eficácia – começaram nos Estados Unidos em 23 de setembro.
No início de setembro, a britânica AstraZeneca tomou decisão parecida, após uma voluntária ter apresentado reação adversa à vacina desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. Mas quatro dias depois, a empresa retomou os testes.
Resultados
Outra notícia que deve chamar a atenção dos investidores são os resultados da Johnson & Johnson no terceiro trimestre.
No período, o lucro líquido dobrou ante o desempenho no mesmo intervalo de 2019, para US$ 3,5 bilhões, ou US$ 1,33 por ação. Excluindo itens não recorrentes, o lucro por ação foi de US$ 2,20. A receita cresceu 1,7%, para US$ 21,1 bilhões.
Leia Também
Um final de ano desastroso para a Oracle: ações caminham para o pior trimestre desde a bolha da internet
A empresa informou ainda que revisou para cima as projeções para os resultados em 2020. A expectativa para o lucro por ação ajustado passou de intervalo de US$ 7,75 a US$ 7,95 para um período de US$ 7,95 a US$ 8,05.
Para a receita, as estimativas foram de uma faixa de US$ 79,9 bilhões a US$ 81,4 bilhões para um período de US$ 81,2 bilhões a US$ 82 bilhões.
Por volta das 8h01, as ações da Johnson & Johnson caíam 1,46%, a US$ 149,63, no pré-mercado da bolsa de Nova York.
* Com informações do site Market Watch
BNDES lidera oferta de R$ 170 milhões em fundo de infraestrutura do Patria com foco no Nordeste; confira os detalhes
Oferta pública fortalece projetos de logística, saneamento e energia, com impacto direto na região
FII BRCO11 fecha contrato de locação com o Nubank (ROXO34) e reduz vacância a quase zero; XP recomenda compra
Para a corretora, o fundo apresenta um retorno acumulado muito superior aos principais índices de referência
OPA da Ambipar (AMBP3): CVM rejeita pedido de reconsideração e mantém decisão contra a oferta
Diretoria da autarquia rejeitou pedido da área técnica para reabrir o caso e mantém decisão favorável ao controlador; entenda a história
Azul (AZUL54) chega a cair mais de 40% e Embraer (EMBJ3) entra na rota de impacto; entenda a crise nos ares
Azul reduz encomenda de aeronaves com a Embraer, enquanto ações despencam com a diluição acionária prevista no plano de recuperação
Corrida por proventos ganha força: 135 empresas antecipam remuneração; dividendos e JCP são os instrumentos mais populares
Recompras ganham espaço e bonificação de ações resgatáveis desponta como aposta para 2026, revela estudo exclusivo do MZ Group
IG4 avança na disputa pela Braskem (BRKM5) e leva operação bilionária ao Cade; ações lideram altas na B3
A petroquímica já havia anunciado, em meados deste mês, que a gestora fechou um acordo para assumir a participação da Novonor, equivalente a 50,1% das ações com direito a voto
Nvidia fecha acordo de US$ 20 bilhões por ativos da Groq, a maior aquisição de sua história
Transação em dinheiro envolve licenciamento de tecnologia e incorporação de executivos, mas não a compra da startup
Banco Mercantil (BMEB4) fecha acordo tributário histórico, anuncia aumento de capital e dividendos; ações tombam na B3
O banco fechou acordo com a União após mais de 20 anos de disputas tributárias; entenda o que isso significa para os acionistas
Kepler Weber (KEPL3) e GPT: minoritários questionam termos da fusão e negócio se complica; entenda o que está em jogo
Transações paralelas envolvendo grandes sócios incomodou os investidores e coloca em dúvida a transparência das negociações
Itaúsa (ITSA4) eleva aposta em Alpargatas (ALPA4) em meio à polêmica com a dona da Havaianas
Nos últimos dias, a Itaúsa elevou sua fatia e passou a deter cerca de 15,94% dos papéis ALPA4; entenda a movimentação
Presente de Natal? Tim Cook compra ações da Nike e sinaliza apoio à recuperação da empresa
CEO da Apple investe cerca US$ 3 milhões em papéis da fabricante de artigos esportivos, em meio ao plano de reestruturação comandado por Elliott Hill
Ampla Energia aprova aumento de capital de R$ 1,6 bilhão
Operação envolve capitalização de créditos da Enel Brasileiro e eleva capital social da empresa para R$ 8,55 bilhões
Alimentação saudável com fast-food? Ela criou uma rede de franquias que deve faturar R$ 240 milhões
Camila Miglhorini transformou uma necessidade pessoal em rede de franquias que conta com 890 unidades
Dinheiro na conta: Banco pagará R$ 1,82 por ação em dividendos; veja como aproveitar
O Banco Mercantil aprovou o pagamento de R$ 180 milhões em dividendos
Azul (AZUL54) perde 58% de valor no primeiro pregão com novo ticker — mas a aérea tem um plano para se recuperar
A Azul fará uma oferta bilionária que troca dívidas por ações, na tentativa de limpar o balanço e sair do Chapter 11 nos EUA
O alinhamento dos astros para a Copasa (CSMG3): revisão tarifária, plano de investimento bilionário e privatização dão gás às ações
Empresa passa por virada estratégica importante, que anima o mercado para a privatização, prevista para 2026
B3 (B3SA3) e Mills (MILS3) pagam mais de R$ 2 bilhões em dividendos e JCP; confira prazos e condições
Dona da bolsa brasileira anunciou R$ 415 milhões em JCP e R$ 1,5 bilhão em dividendos complementares, enquanto a Mills aprovou dividendos extraordinários de R$ 150 milhões
2026 será o ano do Banco do Brasil (BBAS3)? Safra diz o que esperar e o que fazer com as ações
O Safra estabeleceu preço-alvo de R$ 25 para as ações, o que representa um potencial de valorização de 17%
Hasta la vista! Itaú (ITUB4) vende ativos na Colômbia e no Panamá; entenda o plano por trás da decisão
Itaú transfere trilhões em ativos ao Banco de Bogotá e reforça foco em clientes corporativos; confira os detalhes da operação
Virada de jogo para a Cosan (CSAN3)? BTG vê espaço para ação dobrar de valor; entenda os motivos
Depois de um ano complicado, a holding entra em 2026 com portfólio diversificado e estrutura de capital equilibrada. Analistas do BTG Pactual apostam em alta de 93% para CSAN3