Fiat retoma atividades em fábricas de MG e PE
Apenas parte dos funcionários retornou ao trabalho, pois as operações serão parciais
Após 48 dias de paralisação por causa da epidemia do coronavírus, a FCA reabriu na segunda-feira, 11, as fábricas da Fiat em Betim (MG) e da Jeep em Goiana (PE). Apenas parte dos funcionários retornou ao trabalho, pois as operações serão parciais. Também retomaram atividades com metade do pessoal as fábricas da Mercedes-Benz em São Bernardo (SP) e em Juiz de Fora (MG).
Segundo a FCA, em Minas Gerais 4,3 mil funcionários voltaram ao trabalho. Em Pernambuco, foram 1,5 mil. A empresa informa ter adotado um conjunto de medidas sanitárias de padrão mundial, reorganização de postos de trabalho e adaptação de espaços para garantir a segurança dos trabalhadores.
"Na semana passada eu acompanhei pessoalmente todos os passos da nova jornada dos empregados, desde a viagem no ônibus até a volta para casa", informa Antonio Filosa, presidente da FCA. "Seguiremos vigilantes para garantir que a produção seja restabelecida dentro das melhores e mais rigorosas condições de segurança e saúde."
Laboratório
Na fábrica da Mercedes-Benz do ABC voltaram metade dos 4,5 mil funcionários. Além dos protocolos estabelecidos por órgãos de saúde, a empresa montou um laboratório de campanha em seu pátio para atendimento específico de trabalhadores com sintomas da covid-19. "Ao todo são cerca de 30 médicos, enfermeiros e auxiliares para o atendimento", diz Fernando Garcia, vice-presidente de recursos humanos. A tenda tem leito, ventilador pressurizado e outros equipamentos.
Ao longo deste mês também vão retomar atividades Nissan, Volkswagen e Hyundai. No início da pandemia, 63 das 65 fábricas de veículos e máquinas agrícolas do País fecharam as portas e 125 mil funcionários entraram em férias coletivas.
Em abril, algumas começaram a retomar a produção, movimento que está sendo reforçado neste mês. Até fim de junho é possível que todas estejam em funcionamento, de forma parcial, pois a maioria adotou medidas de corte de jornada e salários. Além disso, estoques estão altos e a demanda segue fraca.
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Em abril, foram vendidos 55,7 mil veículos, 75% menos ante abril de 2019. No cumulado do ano, queda é de 27% em relação a 2019, para 613,8 mil veículos.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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