Distribuidoras de gás natural pedem à Petrobras antecipação na redução do preço
Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) solicitou à Petrobras uma antecipação para 1 de abril na redução do preço do gás natural que vai ocorrer em maio deste ano, da ordem de 10%

A Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) solicitou à Petrobras uma antecipação para 1 de abril na redução do preço do gás natural que vai ocorrer em maio deste ano, da ordem de 10%. Essa redução decorre da incorporação da queda do petróleo brent na fórmula de precificação do gás comprado pelas concessionárias da estatal.
"O que as distribuidoras pleiteiam é que essa redução seja antecipada em um mês, retroagindo a partir de 1º de abril. Isso daria um alívio no caixa das distribuidoras, que estão sofrendo com a queda do volume movimentado. E essa redução será repassada para os clientes, dando um fôlego para os próprios consumidores nesse momento de crise", diz o presidente executivo da Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), Augusto Salomon.
A entidade alega que a Petrobras já adotou essa prática para outros combustíveis líquidos (diesel e gasolina) e para o GLP (gás de botijão), em meio aos impactos do coronavírus para o setor de energia. A Abegás argumenta que, de uma conta de gás de R$ 100, as distribuidoras ficam com apenas R$ 17, de modo que o valor restante é utilizado para pagar o transporte do insumo, o fornecedor da molécula de gás e os impostos ao governos federal e estaduais. Segundo a associação, qualquer aumento no nível de inadimplência afeta todos os elos da cadeia da indústria de gás natural e os governos.
A Abegás também informou que as distribuidoras já acionaram o dispositivo contratual de caso fortuito ou força maior e sensibilizaram a Petrobras a fazer um acordo para suspender as chamadas cláusulas de take-or-pay e encargo de capacidade. "Essas cláusulas contratuais impõem penalidades na hipótese de não ocorrer, por parte da distribuidora, a retirada mínima de quantidade de gás natural diária programada conforme condições comerciais pactuadas de comum acordo", informou, em nota.
Com o acordo para que a Petrobras não aplique as cláusulas de take-or-pay e encargo de capacidade neste momento, a Abegás aponta que as concessionárias terão condições mais flexíveis de suportar a crise provocada pelo coronavírus, que tem tido "evidentes repercussões sobre a atividade econômica e sobre o nível de consumo de gás em diversos segmentos - especialmente naqueles que têm maior volume de
demanda, como indústria, termogeração, automotivo, cogeração e comércio".
Totvs (TOTS3) segue na batalha pela Linx e ações reagem em alta na bolsa: o que está acontecendo?
A empresa disse que continua negociando com a Stone e, segundo revista, o negócio estaria perto de ser concluído por R$ 3 bilhões
Multiplan (MULT3) chama atenção do Itaú BBA e se consolida como a preferida do banco entre operadoras de shoppings
O banco acredita que a administradora possui resiliência nas vendas de ativos e a estrutura de capital sólida, mesmo em ambiente macroeconômico desafiador
Para esta ação de varejo, o fiscal é um ponto positivo, na visão da XP: analistas veem valorização à frente e aumentam preço-alvo em 23%
Após resultados positivos, a equipe da XP incorporou novas premissas ao modelo desta varejista e reiterou sua recomendação de compra, com maior upside à vista
Shopee amplia entregas rápidas para mais capitais e anuncia sua primeira rota aérea, de São Paulo a Manaus
A companhia anunciou que já está operando com entregas rápidas, de até 24 horas, para Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ)
Copel (CPLE6) rumo ao Novo Mercado da B3: tudo o que os acionistas precisam saber sobre os dividendos e o que fazer com as ações agora
Com a migração para o Novo Mercado, os acionistas preferenciais da Copel terão os papéis convertidos em ordinários, sem diluição de participação. Ainda compensa comprar as ações?
Justiça dos EUA não dá sinal verde para a Raízen (RAIZ4): distribuidora terá que seguir com fornecimento de combustível à Azul (AZUL4); entenda o impasse
A decisão vem após a companhia aérea pedir aos tribunais norte-americanos que impedisse a suspensão do abastecimento
JBS (JBSS32) capta US$ 3,5 bilhões em sua maior emissão de bonds
Poucos dias após concretizar sua listagem na Bolsa de Nova York, a companhia dos irmãos Batista mostrou apetite dos investidores por seus títulos em dólar
Banco do Brasil (BBSA3) fecha acordo bilionário para financiar exportações e projetos de energia limpa
A agência do Banco Mundial oferecerá até R$ 3,9 bilhões ao longo de três anos para micro, pequenas e médias empresas
C&A encerra parceria histórica com Bradesco (BBDC4): qual o impacto nas finanças da varejista e o que fazer com as ações CEAB3 agora
A varejista de moda decidiu vender os direitos sobre o portfólio de cartões de crédito da Bradescard para o banco por R$ 170 milhões; veja o que dizem os analistas
O pior está por vir para o Banco do Brasil: Goldman Sachs faz novas previsões e corta preço-alvo de BBAS3
O banco norte-americano manteve a recomendação neutra para as ações do BB, com um novo preço-alvo para dezembro de R$ 23, refletindo as revisões de estimativas
Tudo ou nada: Petlove dá a última cartada para evitar fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi
Recurso pode levar o caso ao Tribunal do Cade, após aprovação “sem restrições” pela superintendência
Lojas Renner (LREN3) dispara no ano e BTG ainda vê espaço para valorização; confira o novo preço-alvo para as ações da varejista
Segundo os analistas, resultados sólidos e pilares estratégicos da companhia justificam a recomendação de compra do papel neste momento
A XP está barata e tem uma performance acima da média, mas não convence o Itaú BBA — banco piora a recomendação para as ações
Entenda os motivos que levaram o banco de investimentos a revisar as estimativas para a corretora e deixar de indicar a compra dos papéis agora
Mercado castiga a Rede D’Or: por que o BTG Pactual escolheu as ações RDOR3 como as favoritas do setor de saúde?
Os papéis acumulam queda de 8% no mês depois que a companhia ajustou suas metas, mas o banco de investimentos ainda enxerga um potencial de valorização de 32% até o fim de 2025; entenda os motivos para o otimismo
Fervendo nas redes e na bolsa: Elon Musk lança robotáxis e ações da Tesla saltam 10%
Lançado em Austin, o serviço marca o início de uma nova disputa entre Tesla e gigantes como Alphabet e Baidu
Aura Minerals (AURA33) se prepara para brilhar ainda mais com IPO nos EUA e ouro em alta — após triplicar de valor na B3
A mineradora está prestes a lançar uma oferta pública de ações (IPO) nos Estados Unidos e levar as ações para a Nasdaq. O que isso significa para o investidor?
Natura Cosméticos conclui incorporação da Natura&Co, ganha outro ticker e anuncia novo programa de recompra de ações; entenda a operação
Com a incorporação, a empresa passa a operar na bolsa sob um antigo código, que foi negociado na B3 até 2019
Novo Nordisk cancela parceria com Hims & Hers, acusada de vender versão falsa de medicamento para emagrecimento; ações tombam
Em maio, agência reguladora dos EUA havia proibido a fabricação em massa do Wegovy pela empresa americana
Méliuz (CASH3) enche a tesouraria de bitcoin e se torna a empresa com mais cripto na América Latina; estratégia faz ações dispararem 160% no ano
O volume de bitcoin adquirido pela empresa chegou a 595,67 unidades da moeda digital, que valem cerca de R$ 333,98 milhões
Você aceita esta fusão? BRF e Marfrig marcam assembleias decisivas após questionamentos de acionistas; veja o que esperar da votação
Após imbróglio de acionistas, as gigantes do setor de proteínas conseguiram remarcar a votação do casamento corporativo; confira a nova data das AGEs
Corretora americana Webull aposta em negociação de criptomoedas sem taxa de corretagem para atrair mais brasileiros
Plataforma de investimentos que chegou ao Brasil em fevereiro de 2024 passa a oferecer por aqui 245 ativos digitais em parceria com a Coinbase Prime
Para o CFO da MRV (MRVE3), faixa 4 do MCMV veio para ficar: “Talvez este seja o melhor momento da história do programa”
O CFO da MRV, Ricardo Paixão, conversou com o Seu Dinheiro sobre as expectativas para a faixa 4, os planos de desalavancagem da empresa e a reestruturação da Resia, sua subsidiária nos EUA