Carrefour Brasil tem alta 72,5% no e-commerce durante terceiro trimestre
No e-commerce alimentar a alta foi de 202,4%, incluindo o serviço de entrega rápidas. As vendas de não alimentares também continuaram crescendo, com alta de 69,1%
O Carrefour Brasil apresentou crescimento total de GMV (volume bruto de mercadorias no e-commerce) de 72,5% no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2019.
Se o serviço de entrega rápida for considerado, essa alta chega a 86,1%. Se comparado com os dados do trimestre imediatamente anterior, o GMV, incluindo a entrega rápida, teve leve queda de R$ 918 milhões para R$ 895 milhões.
"O GMV se manteve virtualmente no mesmo nível do segundo trimestre, pico de pandemia da covid-19, e acima do período de Black Friday em 2019, no quarto trimestre. As vendas do marketplace cresceram 61,7% e representaram 21,6% do GMV total no terceiro trimestre", diz o grupo na prévia de vendas.
O grupo afirma que, em setembro, 98,2% das entregas do varejo alimentar foram feitas sem atraso, com média de 1,6 dias. "As nossas iniciativas também se traduziram em novos clientes tanto para os canais online, quanto offline, uma vez que 70% dos clientes do e-commerce alimentar em setembro eram clientes novos ou inativos em nosso ecossistema", afirma no texto.
No e-commerce alimentar a alta foi de 202,4%, incluindo o serviço de entrega rápidas. As vendas de não alimentares também continuaram crescendo, com alta de 69,1%.
Vale lembrar que o grupo também lançou recentemente o e-commerce do Atacadão em parceria com operadores de serviço de entrega rápida.
Leia Também
Vendas totais
As vendas totais do Carrefour Brasil tiveram alta de 27,3% no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2019. Incluindo a venda de gasolina, o grupo vendeu R$ 19,276 bilhões. Já o crescimento LfL (que considera as vendas de mesmas lojas sem gasolina) foi de 26%, um recorde para a série histórica do grupo.
O Atacadão registrou R$ 13,545 bilhões em vendas, uma alta de 31,3%. Enquanto isso, o varejo do Carrefour sem gasolina somou
R$ 5,213 bilhões.
A explicação do grupo para o número elevado de crescimento do Atacadão é de que as decisões estratégicas tomadas para melhorar a competitividade da bandeira criaram uma dinâmica comercial positiva.
"Ao mesmo tempo em que tivemos o retorno do crescimento das vendas para clientes B2B devido à redução das restrições de circulação no Brasil e reabertura de bares e restaurantes", diz o grupo na prévia de vendaS publicada há pouco.
Quanto aos números do varejo, o grupo diz que as vendas de alimentos foram sustentadas pelos produtos de marca própria que ganharam importância em um ambiente de inflação alimentar. Além disso, o grupo aponta ganho de mercado no setor de hipermercados, graças às suas iniciativas de multicanalidade.
*Com Estadão Conteúdo
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026
Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio
Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’
Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp
Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes
O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social
Exclusivo: Oncoclínicas (ONCO3) busca novo CEO e quer reestruturar todo o alto escalão após a crise financeira, diz fonte
Após erros estratégicos e trimestres de sufoco financeiro, a rede de oncologia estuda sucessão de Bruno Ferrari no comando e busca novos executivos para a diretoria
Copasa (CSMG3): lei para a privatização da companhia de saneamento é aprovada pelo legislativo de Minas Gerais
O texto permite que o estado deixe de ser o controlador da companhia, mas mantenha uma golden share, com poder de veto em decisões estratégicas
B de bilhão: BB Seguridade (BBSE3) anuncia quase R$ 9 bi em dividendos; Cemig (CMIG4) também libera proventos
Empresas anunciam distribuição farta aos acionistas e garantem um fim de ano mais animado
Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) estão entre as rainhas dos dividendos no 4T25; Itaú BBA diz quais setores vão reinar em 2026
Levantamento do banco aponta que ao menos 20 empresas ainda podem anunciar proventos acima de 5% até o final do ano que vem