Comércio paulistano cai 67% nas vendas de maio
Mês é estratégico em razão do Dia das Mães
A queda média no movimento do comércio paulistano em maio foi de 67%, na comparação com o mesmo período de 2019. O mês é estratégico em razão do Dia das Mães, considerado a segunda data mais importante do varejo físico. Logo, os impactos desta queda no acumulado do ano são visíveis.
No acumulado do últimos 12 meses em comparação com os 12 meses anteriores, já se registra queda de 10% na média de vendas. Já na comparação do mês de maio deste ano com abril de 2020 houve alta de 5%. O aumento de vendas é sazonal, puxado justamente pelas compras relacionadas ao Dia das Mães.
Os dados são do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). E segundo o economista da instituição, Marcel Solimeo, a queda é "brutal". "Com o início da flexibilização, elas (as lojas) estão tentando pôr a cabeça para fora para faturar um pouco no Dia dos Namorados, mas no ritmo que está, com o aumento do desemprego e a queda na renda, talvez nem isso", diz.
O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia da ACSP, com base em amostra fornecida pela Boa Vista Serviços.
Apesar de sanções, o rublo está no seu maior patamar em sete anos — mas isso não é uma boa notícia para Putin
Moeda russa se valorizou quase 250% desde março; entenda o que isso representa para a economia do país
Westwing (WEST3) perde diretor financeiro e RI; ações da varejista online de móveis e decoração caem mais de 80% desde IPO
Thiago Deiab renunciou ao cargo após pouco mais de um ano na cadeira de diretor financeiro e de relações com investidores da Westwing; ações reagem em queda
Luz amarela no e-commerce: XP corta preço-alvo de Americanas (AMER3), Magalu (MGLU3), Via (VIIA3) e Enjoei (ENJU3)
Inflação e juros altos são motivos de tensão para essas empresas, que podem ter na Copa do Mundo e na competição mais racional o ponto de virada para o desempenho deste ano
Mercado Livre lidera, mas Shopee avança em ranking de sites de comércio eletrônico mais acessados em dezembro; confira a lista
Americanas e Amazon completam o pódio dos sites com maior acesso. Site de viagens Booking ganhou oito posições e é o único do setor de turismo na lista
Shopee ultrapassa Mercado Livre e se torna a queridinha dos clientes brasileiros; Magazine Luiza e Via ficam para trás
Empresa asiática que veio disputar as vendas pela internet no país aparece com o maior índice de satisfação dos clientes, segundo pesquisa do Bank of America; Magazine Luiza e Via patinam
Inteligência artificial a serviço do consumidor: Infracommerce (IFCM3) compra Tevec e dá mais um passo para disputar espaço com MagaLu, Mercado Livre e Amazon
Com aquisição revelada hoje, Infracommerce reforça sua posição para enfrentar gigantes do comércio eletrônico
Black Friday decepciona varejo e é hora de jogar na defensiva na bolsa; veja como começar 2022
Resultado fraco de vendas induz revisão das expectativas para o varejo brasileiro no futuro próximo; o momento é de defesa
Fortalecimento do e-commerce exige aliar o que há de melhor em mercadorias, abastecimento e informações
Empresas devem refletir sobre como podem otimizar seus processos, comparando e gerenciando dados para melhorar significativamente a experiência de compra dos consumidores online
Amazon acelera atração de lojistas brasileiros
Empresa lança plataforma que coletará produtos no endereço dos vendedores; a gigante americana também vai abrir espaço em seu estoque para mercadorias de terceiros
Demanda em alta: Energisa (ENGI11) registra alta na venda de energia em julho – Veja os números
Segundo boletim mensal da companhia, desempenho foi impulsionado principalmente pelos clientes dos segmentos de comércio e indústria
Leia Também
Mais lidas
-
1
O carro elétrico não é essa coisa toda — e os investidores já começam a desconfiar de uma bolha financeira e ambiental
-
2
Acordo bilionário da Vale (VALE3): por que a mineradora pagou US$ 2,7 bilhões por 45% da Cemig GT que ainda não tinha
-
3
A B3 vai abrir na Semana Santa? Confira o funcionamento da bolsa brasileira, dos bancos, Correios e transporte público no feriado