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O governo federal pretende colocar a agenda de reformas novamente na pauta do Congresso em até dois meses. É o que diz o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, em entrevista exclusiva ao repórter Felipe Saturnino aqui no Seu Dinheiro.
A agenda liberal, no entanto, terá que ser também “fraterna”. O coronavírus deixará a economia mais fraca, com mais desemprego, mais empresas perto da falência e um país mais endividado.
O encaminhamento da agenda liberal é um dos temas de maior atenção dos mercados. Recomendo fortemente que você leia esse texto exclusivo do Seu Dinheiro para entender quais são as prioridades no radar da equipe econômica do governo federal.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa avançou 4,07% na semana passada, aos 96.572,10 pontos. A decisão do Copom, a prisão de Queiroz e o avanço da retomada econômica no exterior marcaram a semana. Na sexta-feira, a alta foi de 0,46%. O dólar à vista recuou 0,98% no último pregão, a R$ 5,3180, mas subiu 5,46% em cinco dias.
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• As principais bolsas na Ásia fecharam no vermelho hoje, mas os índices futuros de Nova York estavam no campo positivo por volta das 7h. Nesta semana, os investidores seguem monitorando a situação da covid-19 no Brasil e no mundo, os indicadores da atividade econômica e os focos de crise política. Saiba o que esperar dos mercados no Segredos da Bolsa, um conteúdo exclusivo para leitores Premium. Conheça aqui todos os benefícios. |
INVESTIMENTOS
• O dilema do perdedor: realizar o prejuízo ou segurar um investimento que está no vermelho? Esse é o tema do texto do final de semana do colunista Richard Camargo.
ECONOMIA
• O Secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, defende o ‘liberalismo fraterno’. Veja na entrevista exclusiva quais são as prioridades da agenda econômica, que prevê ao mesmo tempo privatizações e programas de transferência de renda.
Leia Também
• Diante de uma piora da crise política, há espaço para reformas? O colunista Lucas de Aragão traz um panorama do andamento das pautas no Congresso Nacional e o termômetro para a aprovação dos temas no curto, médio e longo prazo.
•O Senado deve votar nesta semana o projeto que trata do novo marco do saneamento. A proposta pretende atrair investimento privado para universalizar o serviço no país.
• O advogado Frederick Wassef, proprietário da casa onde Fabrício Queiroz foi preso, anunciou que deixou de defender Flávio Bolsonaro no caso da “rachadinha”, processo que investiga desvio de dinheiro público.
•O Brasil chegou a 50.617 mortos por covid-19 ontem, segundo o Ministério da Saúde. São 1,085 milhão de casos da doença.
• O mercado projeta um tombo de 6,50% da economia brasileira em 2020, mostra a edição do Boletim Focus publicada há pouco. Veja as principais estimativas.
EMPRESAS
•O BTG Pactual anunciou que fará uma oferta de ações, que pode movimentar até R$ 2,5 bilhões. A empresa deve usar os recursos para acelerar a operação digital.
•A alta do dólar levou a General Motors a aumentar preços no Brasil, o que inviabilizou a produção de algumas versões de modelos. Há maior dificuldade de repasse de custos nos produtos mais baratos.
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