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Hoje o Seu Dinheiro divulga a lista das três ações preferidas de 16 corretoras nas suas carteiras recomendadas para maio.
A maioria delas optou por empresas resilientes e com maior capacidade de adaptação em um contexto de crise. Uma ação se destaca e foi indicada por 5 corretoras. A lista completa das favoritas traz 30 opções.
O conteúdo é exclusivo para os leitores Premium do Seu Dinheiro. Em abril, de 26 papéis selecionados, 24 fecharam o mês em alta.
Recado: hoje às 17h eu vou bater um papo ao vivo com o colunista do Seu Dinheiro Ruy Hungria. Ele vai explicar em detalhes como funciona a estratégia de investimento em opções para lucrar com os cenários improváveis. Na sua última coluna, ele contou que um fundo conseguiu retornos de 4.000% este ano com esta estratégia. Quer saber mais? Me encontra às 17h neste link.
MERCADOS
•O dólar à vista avançou 1,97% ontem e bateu mais um recorde nominal, a R$ 5,7024. O Ibovespa caiu 0,51%, aos 79.063,68 pontos. As negociações foram marcadas por uma cautela com o cenário político, expectativa sobre o Copom e preocupações com a crise do coronavírus.
•O que mexe com os negócios hoje? Números melhores que o esperado da balança comercial chinesa injetam bom humor nos mercados, que deixam em segundo plano a escalada de tensão entre Estados Unidos e China. Na Ásia, as bolsas fecharam em baixa. Os índices futuros em Nova York e o pregão europeu começam o dia no positivo. No Brasil, investidores repercutem o novo corte da Selic e balanços corporativos de peso.
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• As “ações à prova de crise” favoritas para maio, segundo 16 corretoras. Cada casa indicou suas três principais recomendações e fizemos uma lista com 30 papéis selecionados. O tom das escolhas são empresas com maior potencial de resistir a crises. O conteúdo é exclusivo da área Premium do Seu Dinheiro. O acesso pode ser liberado aqui. |
ECONOMIA
• Depois de o BC surpreender e cortar a Selic a 3%, o ex-secretário do Tesouro e diretor do ASA Bank, Carlos Kawall, disse que a taxa básica de juros deve ir a 2,25% na próxima reunião do Copom e fechar o ciclo a 1% ao ano. O ex-diretor de política monetária do Banco Central e presidente da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, também vê espaço para mais reduções.
• A Inglaterra manteve sua taxa básica de juros em 0,1% e agora prevê um tombo de 25% do PIB no segundo trimestre.
INVESTIMENTOS
• Como ficam os seus investimentos em renda fixa com a Selic em 3,00% ao ano? Veja os novos rendimentos para poupança, Tesouro Selic, fundo DI e LCI.
POLÍTICA
• O Brasil tem 125.218 casos confirmados de covid-19, segundo o Ministério da Saúde. São 8.536 mortes.
• Por unanimidade, o Senado aprovou o projeto de auxílio emergencial aos Estados e municípios, que prevê como contrapartida o congelamento salarial de servidores públicos. O texto vai à sanção presidencial.
• O presidente do Senado, David Alcolumbre, mandou uma série de recados ao governo, durante a sessão virtual para votar o projeto de auxílio emergencial: pediu liderança por parte do Executivo, disse que agressões à imprensa são lamentáveis e reiterou a necessidade de isolamento social.
• O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse não se incomodar com os movimentos de aproximação do Centrão com Bolsonaro. Segundo ele, essa é uma tentativa de construção de uma base governista e que facilita seu trabalho.
• O TRF-3 manteve a obrigação de o presidente Jair Bolsonaro divulgar seus exames de coronavírus. O jornal O Estado de S. Paulo entrou com ação na Justiça pedindo para ter acesso aos resultados.
EMPRESAS
•O lucro do Banco do Brasil caiu 20% no primeiro trimestre, a R$ 3,3 bilhões. O resultado foi impactado por uma provisão de R$ 2 bilhões para lidar com a crise do coronavírus.
• Totvs, Intermédica e Ambev também divulgaram os resultados do trimestre entre ontem à noite e hoje pela manhã. Veja os principais números.
•A empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, vê com preocupação a falta de alinhamento entre Estados e governo federal no combate ao coronavírus. Para ela, estão “apagando fogo com gasolina”.
• A Embraer disse que o contrato rescindido pela Boeing não tinha cláusula de que uma pandemia pudesse interromper a transação. A brasileira busca reparação em arbitragem, previsto no contrato. A companhia também informou a saída de dois conselheiros que trabalhavam no acordo com a Boeing.
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