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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

esquenta dos mercados

Preocupação com segunda onda da covid-19 segue azedando os mercados em dia de agenda esvaziada

Na falta de novidades locais, o mau humor dos investidores estrangeiros deve impactar a bolsa brasileira

Jasmine Olga
Jasmine Olga
25 de setembro de 2020
8:10
coronavirus
Coronavírus contra o mundo - Imagem: Shutterstock

A semana chega ao fim da mesma forma que começou: com a cautela predominando entre os investidores internacionais. Na contramão dos últimos dias, a agenda desta sexta-feira é fraca, deixando o aumento no número de infectados pelo coronavírus na Europa em primeiro plano. No exterior, os agentes financeiros também monitoram as negociações em torno de um pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos.

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Aliviando a tensão

Depois de dias de tensão, o Ibovespa voltou a subir, avançando 1,33%, aos 97.012,07 pontos. Após subir 4 sessões consecutivas, o dólar finalmente teve um dia de alívio, recuando 1,37%, a R$ 5,5106.

Se nos últimos dias a participação do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso americano foi motor para o mau humor dos mercados, ontem os investidores passaram a encarar a fala da autoridade monetária com outros olhos. Em meio às dúvidas dos investidores com a recuperação econômica, Powell não mostrou preocupação com o aumento recente do balanço do BC americano, comentando que o assunto não será foco no curto prazo.

A nova projeção do BC brasileiro para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 - de queda de 6,4% para recuo de 5% - também pegou bem no mercado. No mesmo Relatório Trimestral de Inflação, a instituição sinalizou que a inflação não deve sair do controle tão cedo e os juros devem seguir baixos por um bom tempo.

Segunda onda no radar

O bom humor que sustentou a alta nas bolsas americanas também foi patrocinado pelos sinais de que o governo americano e a oposição podem chegar a um acordo sobre um novo pacote fiscal, mas foi insuficiente para sustentar ganhos na Ásia. Durante a madrugada, as bolsas da região terminaram o dia sem uma direção definida.

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A nova onda de infecções de covid-19 na Europa segue assustando os investidores, que temem uma nova desaceleração na recuperação econômica. Na última semana, alguns países voltaram a decretar medidas de isolamento social. Com isso, as bolsas no velho continente operam em baixa generalizada.

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No campo positivo, novidades sobre uma possível vacina e tratamento continuam mexendo com os mercados. Ontem foi a vez da americana Novavax anunciar o início da etapa final de testes clínicos para uma vacina. Ao todo, 11 projetos se encontram nesse estágio de desenvolvimento.

No entanto, a novidade é insuficiente para sustentar os índices futuros em Wall Street no campo positivo, indicando um dia de cautela na bolsa americana.

Agenda

A sexta-feira não reserva grandes eventos ou divulgações. O destaque fica com o resultado das encomendas duráveis em agosto nos Estados Unidos (9h30). Além disso, o presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, fará um discurso (10h).

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No Brasil, o mercado aguarda os números da sondagem da indústria da construção (8h).

Fique de olho

  • Melnick foi mais uma empresa a precificar suas ações no piso da faixa indicativa, a R$ 8,50, movimentando R$ 713,58 milhões. A estreia na B3 acontece na próxima segunda-feira.
  • Tenda realizará pagamento de dividendos intercalares no valor de R$ 0,1395 por ação.

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