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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

esquenta dos mercados

Com Trump e possibilidade de novos estímulos no radar, bolsas internacionais exibem sinais mistos

Investidores acompanham o pronunciamento de diversas autoridades monetárias, buscando dicas sobre o futuro e a possibilidade de novos estímulos

Jasmine Olga
Jasmine Olga
6 de outubro de 2020
8:07 - atualizado às 8:08
Mercado de ações Ibovespa
Imagem: Shutterstock

A alta hospitalar do presidente americano Donald Trump, que se recupera na Casa Branca do diagnóstico positivo para coronavírus, e a aparente paz selada entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, são alguns dos fatores positivos que devem guiar os negócios nesta terça-feira. Mas, lá fora, as bolsas internacionais começam o dia sem tanta força para puxar uma alta mais forte.

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Na Europa, onde as principais praças operam no azul, os investidores repercutem a fala da presidente do Banco Central Europeu, Christina Lagarde, de que novos estímulos podem ser aplicados na região. Nos Estados Unidos, também há expectativa por novidades sobre o novo pacote fiscal negociado no país e a fala do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em evento no meio da manhã. No entanto, os índices futuros em Wall Street exibem sinais mistos.

Céu azul

O grande termômetro dos mercados internacionais nos últimos dias tem sido a saúde do presidente americano Donald Trump. Na última sexta-feira, após o anúncio que o presidente americano havia testado positivo para a covid-19, os mercados amargaram perdas expressivas. Mas, com a recuperação favorável do seu quadro, os investidores começaram a semana com o pé direito.

No Brasil, não foi só a saúde de Trump que alimentou o otimismo visto na Bolsa brasileira. O cenário político, frequente foco de tensão e cautela, também aliviou os negócios.

O primeiro ponto de alívio foi a fala do senador Márcio Bittar, relator do Renda Cidadã, que disse que o novo programa social do governo respeitará o teto de gastos e que qualquer demanda deve passar pelo carimbo do ministro Paulo Guedes, da Economia.

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Depois, a reaproximação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e de Guedes também agradou os investidores. Com o alívio no cenário, o Ibovespa avançou 2,21%, aos 96.089,19 pontos. Com a busca por ativos de risco em escala global, o dólar operou em forte queda, caindo 1,82%, a R$ 5,56.

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Bandeira Branca

Após as farpas que vinham sendo trocadas nas últimas semanas, qunado o presidente da Câmara chegou a chamar o ministro de desequilibraso, os dois parecem ter firmado um acordo de paz.

Durante a noite, Guedes e Maia participaram de um 'jantar de reconciliação'. Maia pediu desculpas públicas por ter sido 'indelicado e grosseiro'. Gudes, por sua vez, agradeceu Maia e defendeu uma ação conjunta entre Executivo e Legislativo para que as reformas administrativas avancem e sejam aprovadas.

Em alta

A alta hospitalar do presidente Donald Trump influenciou positivamente as principais bolsas asiáticas, que fecharam em alta durante a madrugada. Na China, o mercado esteve fechado em razão do feriado do Dia Nacional e se manterão assim durante toda a semana.

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O presidente americano segue se recuperando do coronavírus, mas agora já na Casa Branca.

Outra notícia que chega dos Estados Unidos e que ajuda a sustentar o bom humor dos investidores é as negociações em torno de um novo pacote de estímulos fiscais. A pauta tem estado enroscada, com desentendimentos entre a base do governo e oposição. No entanto, os investidores acreditam que o pacote está próximo de ser anunciado.

Na Europa, o principal gatilho para a alta das bolsas nesta manhã é o pronunciamento da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde. Em entrevista ao Wall Street Journal, Lagarde afirmou a o BCE ainda pode promover novos cortes da taxa básica de juros e injetar mais estímulos no continente para continuar combatendo os efeitos da pandemia do coronavírus na economia.

Nos Estados Unidos, o otimismo com a saúde de Trump e o novo pacote de estímulos têm efeitos limitados, com os índices futuros em Wall Street exibindo sinais mistos. Por volta das 7h42, somente o Dow Jones futuro avançava.

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Agenda

Os principais destaques da agenda do dia ficam com os líderes das principais autoridades monetárias do mundo.

No Brasil, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, falará em evento virtual sobre 'fintechs, bancos digitais e meios de pagamento' (17h).

Lá fora, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, discursa em evento (11h40). Na Europa, Christine Lagarde também fará um novo pronunciamento (10h).

Dentre os indicadores econômicos, destaque para o relatório de empregos Jolts de agosto, nos EUA, (11h).

Fique de olho

  • Os bancos que coordenam a oferta da varejista Havan sugeriram a suspensão da oferta por conta das condições de mercado.
  • A companhia Sequoia precificou a ação em R$ 12,40, abaixo da faixa estimulada, movimentando R$ 1 bilhão.
  • A Sinqia adquiriu a empresa de software Tree Solution.
  • A Totvs anunciou o lançamento da Totvs consignado, plataforma de gestão de empréstimo consignado privado.
  • Após a aprovação em assembleia, a Justiça homologou o aditamento do plano de recuperação judicial da Oi.

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