Petrobras à beira da privatização
Caro leitor,
São grandes as expectativas do mercado em torno das vendas de ativos estatais para o setor privado durante o governo Jair Bolsonaro. Recentemente, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar, disse que a meta do governo federal é levantar R$ 150 bilhões em privatizações apenas em 2020.
Mas Bolsonaro já afirmou que “joias da coroa” como a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal estão fora do programa de privatização do governo - a desestatização se limitaria às suas subsidiárias, como já vem ocorrendo.
Porém, no caso da Petrobras, chama a atenção o fato de que a petroleira está a apenas uns dois dedos de deixar de ser, de fato, uma estatal.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acaba de iniciar uma oferta pública para vender a sua participação no capital votante da Petrobras. A instituição irá vender na bolsa as suas ações ordinárias, que têm direito a voto, diminuindo também a participação da União no controle da estatal.
O Vinícius Pinheiro escreveu hoje uma análise sobre isso, mostrando que, finda a oferta, a Petrobras só não terá sido realmente privatizada por um triz.
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Troca de cartas
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Elas continuam com tudo
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