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Esquenta do Mercado

Mau humor externo e falta de compromisso com teto de gastos deixam investidor em alerta

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14 de agosto de 2020
8:06 - atualizado às 8:27
Jair Bolsonaro
Imagem: Isac Nóbrega/Presidência da República

No exterior, o clima não é dos mais otimistas nesta sexta-feira, 14. As bolsas asiáticas fecharam sem direção única, após dados mais fracos do que o esperado de indústria e varejo da China e diante da persistência do impasse nas negociações nos Estados Unidos por um novo pacote fiscal em reação à crise do coronavírus.

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Na quinta-feira, 13, o presidente norte-americano Donald Trump disse que irá bloquear tentativas dos Democratas para incluir um financiamento do serviço postal dos EUA e a infraestrutura eleitoral em um projeto de lei de alívio potencial contra o coronavírus. O mau humor contamina também os futuros dos índices em Wall Street, que operam no vermelho.

Os mercados europeus negociam em baixa, mesmo com dados de alta nas exportações na Zona do Euro em junho. Pesam preocupações sobre uma segunda onda de casos de coronavírus, o que levou o Reino Unido a implementar novas medidas de quarentena. Resta saber se vai ser o suficiente para reverter o clima negativo o anúncio de hoje de que a União Europeia vai comprar 300 milhões de doses de vacina da AstraZeneca.

No cenário interno, a novidade desta sexta-feira é a pesquisa Datafolha, que traz aprovação recorde do presidente Jair Bolsonaro: 37% dos brasileiros consideram seu governo ótimo ou bom, a melhor proporção desde o início do mandato. Isso, mesmo após o país ultrapassar a marca dos 100 mil mortos pela covid-19. No levantamento anterior, feito entre 23 e 24 de junho, 32% dos brasileiros o aprovavam.

Parte da maior aprovação vem dos mais vulneráveis, que se beneficiaram do auxílio emergencial de R$ 600 mensais, mas também há aumento entre os eleitores mais escolarizados do Sudeste, o que os analistas estão interpretando como reflexo do relaxamento das medidas de quarentena e abrandamento do discurso autoritário de Bolsonaro.

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Nessa quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda, mostrando que as declarações de Bolsonaro em defesa do teto de gastos não foram compradas pelos investidores, que as consideraram protocolares.

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Uma declaração posterior do presidente confirmou a desconfiança do mercado: “A ideia de furar teto (de gastos) existe, o pessoal debate, qual o problema?", disse Bolsonaro na quinta à noite, em sua tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais, afirmando ainda que o mercado precisa ser mais patriota.

O governo dá sinais de que será mão aberta, liberando dinheiro para obras de infraestrutura, por exemplo, o que tende a não agradar o mercado - a preocupação dos investidores é com a disciplina fiscal em primeiro lugar.

Balanços

Entre as últimas divulgações, a Oi informou nesta sexta-feira um prejuízo líquido consolidado de R$ 3,493 bilhões no segundo trimestre deste ano. A receita líquida consolidada foi de R$ 4,544 bilhões - recuo de 10,8% na comparação anual.

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A B3 registrou lucro líquido recorrente de R$ 1,012 bilhão no segundo trimestre, o que representa um aumento de 28,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento no volume de negócios no mercado financeiro em meio à crise do coronavírus e a queda da taxa básica de juros Selic beneficiam diretamente a empresa.

A JBS teve um lucro líquido de R$ 3,4 bilhões no segundo trimestre, 54,8% maior que no mesmo período do ano passado, com crescimento de 32,9% da receita líquida, para R$ 67,6 bilhões. O resultado também veio acima das projeções de analistas.

A Suzano reverteu o lucro de R$ 700 milhões visto no segundo trimestre de 2019 para prejuízo de R$ 2,053 bilhões no mesmo período deste ano. O resultado foi pior que a projeção de analistas (prejuízo de R$ 3,15 bilhões) A variação se deve ao resultado financeiro negativo, com o impacto da variação cambial sendo uma de suas casas.

Ontem à noite, a BRMalls anunciou um prejuízo líquido contábil de R$ 619,694 milhões no segundo trimestre de 2020, revertendo lucro de R$ 425,352 milhões do mesmo período de 2019.

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Na próxima semana, a gigante do varejo Magazine Luiza divulga seus resultados na segunda-feira, 17, após o fechamento do mercado. Desde janeiro, suas ações avançaram 71% na B3. 

Na agenda

Às 9h, o Banco Central divulga o IBC-Br de junho - para o qual é esperada uma alta de 5,1% em relação a maio - e do segundo trimestre, cuja mediana das projeções da Broadcast é de queda de 10,9%.

No exterior, os EUA divulgam nesta manhã dados de vendas no varejo e de produção industrial em julho - para ambos há perspectiva de alta.

Fique de olho

Em fato relevante desta sexta-feira, a Oi informa que atualizou sua proposta de aditamento ao plano de recuperação judicial que será levado a votação em setembro. A empresa elevou o valor mínimo que espera embolsar com a venda da sua unidade de fibra ótica para R$ 20 bilhões.

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Segundo a Oi, a atualização reflete a “ampla demanda pelo ativo na fase preliminar do processo de prospecção conduzido por assessor financeiro". A primeira proposta previa um valor de R$ 6,5 bilhões por uma fatia correspondente entre 25% e 51% da unidade.

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