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Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

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Ibovespa busca 106 mil pontos, puxado por bancos e Petrobras; dólar tem queda firme

Farmacêutica Moderna anuncia que vacina experimental contra coronavírus obteve 94,5% em testes da fase 3 e que deve entrar com um pedido de autorização de uso emergencial do imunizante nas próximas semanas. Ações de empresas aéreas, bancos e Petrobras estão entre as maiores altas do índice, que chegou a operar no maior nível desde março

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
16 de novembro de 2020
10:55 - atualizado às 16:37
vacina coronavírus mercados
Imagem: Shutterstock

O principal índice acionário da bolsa brasileira tem uma sessão de ganhos firmes nesta segunda-feira (16), impulsionado pelo anúncio da farmacêutica Moderna de que a sua vacina contra o coronavírus obteve eficácia de 94,5% em testes da fase 3.

Mais cedo, o Ibovespa disparou 1,46% na máxima intradiária, sendo cotado aos 106.255,88 pontos. A última vez em que o índice operou em um patamar maior do que este ocorreu em 5 de março — quando, na máxima, atingiu 107.217 pontos.

Por volta das 16h35, o índice exibia alta de 1,11%, para 105.884,11 pontos, com ações de empresas aéreas (sempre sensíveis ao noticiário da covid-19) como Gol e Azul liderando as altas percentuais.

Deste modo, o Ibovespa caminha para marcar a oitava alta em 10 sessões no mês de novembro, no qual acumula ganhos de 12,6%.

Papéis da Embraer, outra empresa gravemente afetada pela covid-19 e pelo fim da perspectiva de joint-venture com a Boeing, também sobem forte hoje.

Ações de bancos, desvalorizadas, e Petrobras, seguindo a alta do petróleo no mercado internacional, também ficam entre os maiores ganhos.

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Além disso, o dia é de vencimento de opções sobre ações, o que significa que esta é a data-limite para um investidor exercer uma opção de compra ou de venda sobre determinado papel.

Antes da abertura dos mercados, a Azul divulgou resultados trimestrais que ainda demonstraram os efeitos da pandemia em seus negócios.

A Cemig é outro destaque de alta do índice. A companhia reverteu prejuízo do terceiro trimestre do ano passado e encerrou o último período com lucro líquido de R$ 545,4 milhões.

As ações da Vale sobem mais de 1% neste momento, depois que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizou uma venda em bloco dos papéis e embolsou R$ 2,5 bilhões, afirmam Valor Econômico e Broadcast.

Segundo esses veículos, foram vendidas 40 milhões de ações ao valor de R$ 63,62.

Veja as principais altas do Ibovespa agora:

CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO
AZUL4Azul PN             32,15 10,86%
GOLL4Gol PN             21,24 8,59%
EMBR3Embraer ON                7,97 6,98%
SANB11Santander Brasil units             37,87 5,99%
BBDC4Bradesco PN             25,09 3,72%

Na ponta perdedora, papéis de Magazine Luiza e B2W estão entre as maiores quedas percentuais do Ibovespa na primeira sessão da semana, apontando uma venda de papéis do setor de e-commerce. Papéis da Weg, maior alta do índice no ano, também caem.

Confira também as maiores quedas percentuais:

CÓDIGOEMPRESAPREÇO (R$)VARIAÇÃO
BRKM5Braskem PNA             24,05 -2,63%
TOTS3Totvs ON             27,58 -2,20%
MGLU3Magazine Luiza ON             24,55 -2,19%
BTOW3B2W ON             73,65 -2,15%
WEGE3Weg ON             81,25 -1,95%

A Moderna deve entrar com um pedido de autorização de uso emergencial da vacina nas próximas semanas no Food and Drugs Administration, órgão regulatório dos Estados Unidos similar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aqui no Brasil.

Com a notícia, as ações da companhia saltaram mais de 7%. Neste momento, os índices acionários à vista em Wall Street operam em alta de ao menos 0,65%.

Na Europa, os mercados acionários se mostraram positivos e os principais índices terminaram a sessão com ganhos de no mínimo 0,5%.

Dólar segue em queda firme; juros fecham mistos

O dólar, por sua vez, segue em queda, refletindo o apetite ao risco dos investidores hoje, o que os fazem se desfazer de ativos considerados "portos seguros".

Neste momento, a moeda opera em baixa de 0,72%, cotada aos R$ 5,4362 Na mínima, tombou 2,02%, para R$ 5,3648.

No mês, a moeda marca perda superior a 5%. No entanto, em 2020 a divisa ainda mostra o tamanho de sua valorização contra o real, com alta de 35,5%.

A busca por risco faz a moeda americana exibir fraqueza frente a divisas de países emergentes — neste momento, o dólar cai frente ao peso mexicano, ao rublo russo e ao rand sul-africano.

Os juros futuros dos depósitos interbancários fecharam mistos.

As taxas de contratos de vencimento mais curtos têm leve queda. Enquanto isso, as taxas de vencimentos mais longos subiram, no caso do contrato para janeiro de 2025. Veja as taxas dos principais vencimentos:

  • Janeiro/2021: de 1,925% para 1,921%
  • Janeiro/2022: de 3,34% para 3,29%
  • Janeiro/2023: de 4,92% para 4,89%
  • Janeiro/2025: de 6,68% para 6,71%

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