BofA recomenda compra para as ações da Cury e vê potencial de valorização de 60%
Banco iniciou a cobertura dos papéis da incorporadora subsidiária da Cyrela, que fez IPO há cerca de um mês
O Bank of America (BofA) iniciou a cobertura das ações da construtora Cury (CURY3) com recomendação de compra e perspectiva de valorização de 60%. O preço-alvo para o papel é de R$ 16,50.
A subsidiária da Cyrela abriu capital em setembro, tendo estreado em 21 de setembro na B3. Desde então, as ações acumularam alta de 9% até o fechamento de ontem. Hoje, os papéis recuam cerca de 4%, com clima negativo generalizado na bolsa. Acompanhe a nossa cobertura de mercados.
A Cury é uma incorporadora focada em imóveis residenciais para o segmento de baixa renda. O BofA foi um dos coordenadores do IPO, e é prática habitual que os bancos coordenadores comecem a cobertura com recomendações de compra.
Em relatório divulgado nesta quarta-feira (28), as analistas Nicole Inui e Gabriella Tak dizem que a Cury está bem posicionada para se beneficiar da demanda consistente no segmento de baixa renda e da nova demanda destravada pelas baixas taxas de juros.
Segundo as analistas, seu banco de terrenos de R$ 8,8 bilhões dá à companhia a "munição para acelerar os lançamentos nos próximos dois anos (de R$ 1,5 bilhões em 2020 para R$ 2,3 bilhões em 2022)".
"Mesmo com crescimento acelerado, nós estimamos que os ROEs [Return on Equity, o retorno sobre o patrimônio líquido] permaneçam na faixa de 65% a 70%, que a companhia se mantenha com caixa líquido e que os dividendos sejam robustos", diz o relatório.
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Inui e Tak projetam uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 35% nos lucros, com a visão positiva para o mercado imobiliário residencial. A relação Preço/Lucro projetada para 2021 é de 15 vezes, com um prêmio em relação ao múltiplo de 14 vezes dos pares.
Entre os riscos para o papel, as analistas do BofA destacam as mudanças pelas quais o programa habitacional do governo deve passar (que devem ser poucas, na visão delas), o aumento da concorrência e a elevação dos custos de construção.
Elas destacam que de fato o aumento nos preços dos materiais de construção, bem como a oferta mais limitada, pode resultar em atrasos em obras e elevação de custos. Quanto à concorrência, porém, acreditam que a Cury conseguiu aumentar o seu banco de terrenos estrategicamente antes da corrida por espaços que agora se vê no estado do São Paulo, o que pesa a seu favor.
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