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Estadão Conteúdo

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Exportações de minério brasileiro devem ter alta este ano mesmo após Brumadinho

Segundo especialistas do setor, Vale tem capacidade para repor a produção perdida com o fechamento de barragens em outras plantas

Estadão Conteúdo
1 de fevereiro de 2019
7:52 - atualizado às 10:22
Terminal da Vale
Terminal da Vale - Imagem: Reprodução/Vale

Mesmo após a imensa tragédia humana e ambiental resultante do rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho (MG), as exportações brasileiras de minério de ferro e derivados não deverão ser afetadas neste ano e poderão até aumentar, segundo a avaliação de técnicos da área econômica e especialistas no setor ouvidos pelo ‘Estadão/Broadcast’.

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A avaliação é de que a empresa tem capacidade para repor a produção perdida com o fechamento de barragens em outras plantas e que a alta do preço no mercado global pode alavancar a exportação do produto.

Se confirmado, o aumento nas vendas segue o movimento que ocorreu após o rompimento da barragem em Mariana (MG), em 2015.

Naquele ano e nos três seguintes, as exportações de minério de ferro bateram sucessivos recordes. Desde 2012 as vendas do produto crescem ano após ano.

Nesta semana, a Vale anunciou que fechará barragens em Minas Gerais, o que poderá reduzir a produção da empresa em cerca de 40 milhões de toneladas, ou 10% do total exportado pelo Brasil no ano passado.

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A avaliação dos técnicos do governo é que a empresa poderá compensar essa redução nessas plantas principalmente com a atividade de minas do Pará.

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O Estado é o principal produtor do minério de ferro exportado pelo Brasil hoje, respondendo por 49% das vendas, seguido por Minas Gerais, com 37%.

"A própria Vale tem condição de reestruturar esse volume, ela tem estoques e provavelmente vai fazer um planejamento para manter o atendimento aos compradores", diz o ex-secretário de Comércio Exterior Welber Barral.

Qualidade

Além disso, o produto brasileiro acaba sendo mais demandado por ser considerado de maior rendimento, já que tem em média 62% de ferro, teor maior do que o extraído em outros países.

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O maior destino da commodity brasileira é a China, que comprou 58% do total exportado pelo Brasil em 2018.

Segundo o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, ao preço médio de US$ 52 a tonelada registrado nas exportações brasileiras de minério no ano passado, a produção que fica comprometida com as paralisações corresponderia a pouco mais de US$ 2 bilhões, equivalente a menos de 1% do total das vendas brasileiras.

A Vale exporta 90% de sua produção e o minério de ferro, que é o terceiro maior produto de exportação brasileira, respondeu por 8,4% das exportações do País em 2018.

As vendas de minério corresponderam a um total de US$ 20,2 bilhões em 2018, crescimento de 5,3% na comparação com 2017.

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Mesmo com os impactos ambientais e sociais da tragédia em Brumadinho, os especialistas não acreditam que a Vale perderá espaço no mercado internacional no longo prazo por eventuais problemas de imagem.

Ponderam que a China, principal comprador do minério de ferro brasileiro, dificilmente teria toda sua demanda atendida sem a oferta vinda do Brasil.

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