🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: QUEM FICOU EM BAIXA E QUAIS FORAM AS SURPRESAS DE 2025? – ASSISTA AGORA

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Alívio na bolsa

Ibovespa se recupera e sobe mais de 2%, mas incertezas seguem pressionando o dólar

Declarações mais alinhadas em Brasília ajudaram a dar força ao Ibovespa nesta segunda-feira (20). Mas o cenário político continua cheio de indefinições, o que trouxe pressão ao dólar

Victor Aguiar
Victor Aguiar
20 de maio de 2019
10:31 - atualizado às 9:50
Selo marca a cobertura de mercados do Seu Dinheiro para o fechamento da Bolsa
Ibovespa fechou em alta e recuperou os 91 mil pontos, mas o dólar continuou estressado - Imagem: Seu Dinheiro

O Ibovespa finalmente teve um dia de alívio. Mas engana-se quem pensa que o tsunami da semana passada é página virada: as águas em Brasília seguem turbulentas e exigem cuidado para serem navegadas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O principal índice da bolsa brasileira ganhou força ao longo da sessão desta segunda-fera (20), fechando em alta de 2,17%, aos 91.946,19 pontos. É o maior avanço em termos percentuais num mesmo pregão desde 28 de março, quando o Ibovespa encerrou o dia com ganho de 2,70%.

Contudo, esse movimento de recuperação não contaminou o mercado de câmbio: o dólar à vista até chegou a operar em queda no início do dia, mas terminou a sessão em leve alta de 0,08%, a R$ 4,1034.

Essa diferença de comportamento mostra que, embora o noticiário desta segunda-feira tenha sinalizado certa redução nas tensões em Brasília, o clima ainda é de incerteza. Assim, o mercado aproveitou a redução pontual no risco político para promover ajustes técnicos na bolsa, mas sem desfazer as posições no câmbio — o dólar tem servido como um mecanismo de proteção contra a instabilidade no front doméstico.

Guerra e paz

O cenário político local dava indícios de que continuaria estressado. Afinal, um grupo de deputados do Centrão sinalizou, na última sexta-feira (17), que trabalhava num texto alternativo à reforma da Previdência, de modo a substituir a proposta enviada pelo governo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A intenção dos parlamentares seria garantir que o projeto tenha o "DNA da Câmara", mas sem mudar os prazos da tramitação. E essa iniciativa provocou uma reação rápida por parte do governo, que defendeu a proposta originalmente enviada ao Congresso ao longo do fim de semana.

Leia Também

Em meio à incerteza em relação ao que poderia ocorrer em Brasília, o mercado amanheceu de olho nos passos e declarações dos principais atores políticos nesta segunda-feira. E as sinalizações foram todas no sentido de colocar panos quentes em mais essa crise.

O economista-chefe da Guide Investimentos, Victor Cândido, destaca que uma fala do presidente da comissão especial da Câmara, Marcelo Ramos (PR-AM), contribuiu para trazer algum alívio ao Ibovespa durante a manhã — mais cedo, o índice chegou a cair 0,19%, aos 89.822,25 pontos.

Em entrevista à Rádio Eldorado, Ramos afirmou que a reestruturação da Previdência Social é urgente e que esse entendimento levará à aprovação da reforma, independente da relação entre o Congresso e o Planalto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E, no início da tarde, o próprio presidente Jair Bolsonaro se manifestou sobre o imbróglio. Em discurso no Rio de Janeiro, ele afirmou que "não há briga entre os poderes",e que se a Câmara e o Senado têm uma proposta melhor que a do governo para a reforma da Previdência, as casas devem apresentar esse projeto.

"O mercado interpretou bem [a fala do presidente]", diz Glauco Legat, analista-chefe da Necton, ponderando que as declarações dão a entender que Bolsonaro está mais aberto a ouvir o que o Congresso tem a dizer. "Ao mesmo tempo, os deputados mostram que têm interesse de votar a Previdência, propondo alternativas".

Por outro lado, Legat ressalta que há certa percepção, por parte do mercado, de que a apresentação de uma "reforma alternativa" por parte dos deputados do Centrão mostram a fragilidade de Bolsonaro na condução do poder Executivo — uma situação que mantém o front político bastante indefinido no curto prazo.

Por fim, o relator da reforma da Previdência na comissão especial, Samuel Moreira, defendeu que a reforma da Previdência tenha uma potência fiscal de R$ 1 trilhão, destacando que trabalha em cima do projeto enviado pelo governo — e que, se houver substitutivo, esse é um processo natural da técnica legislativa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, com os posicionamentos mais alinhados dos principais agentes políticos ao longo do dia — e sinalizando a priorização da pauta econômica —, o mercado teve maior tranquilidade para promover um movimento de correção na bolsa nesta segunda-feira.

"A bolsa está reagindo mais a essa dinâmica interna hoje, com os papéis de maior peso passando por um ajuste", diz Cândido. "Esse movimento mostra que o mercado vê um piso [para o Ibovespa], o que é um bom sinal".

Por outro lado, Legat, da Necton, ressalta que há certa percepção, por parte do mercado, de que a apresentação de uma "reforma alternativa" por parte dos deputados do Centrão mostra a fragilidade de Bolsonaro na condução do poder Executivo — uma situação que mantém o front político bastante indefinido no curto prazo.

Em relatório de análise gráfica, o Itaú BBA destaca que, no lado de alta o Ibovespa encontra uma primeira resistência as 91.800 pontos — superada no fechamento desta segunda-feira, o que indica que o índice poderá avançar até os 92.500 pontos. Na ponta oposta, o suporte inicial está ao redor dos 87.500 pontos, de acordo com o banco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Dólar sob pressão

Apesar do alívio no Ibovespa, o dólar à vista continuou estressado. Ao longo do dia, a moeda americana oscilou entre os R$ 4,0788 (-0,52%) e os R$ 4,1221 (+0,53%), terminando a sessão em leve alta.

O mercado tem usado o dólar como ativo de proteção contra o cenário de incertezas que se desenha no horizonte, tanto no front local quanto no exterior. E, em meio a essa indefinição quanto à proposta de reforma da Previdência, a demanda pela moeda americana segue elevada.

E nem mesmo o anúncio de leilões de linha pelo Banco Central (BC) —  ou seja, operações com compromisso de recompra —, no total de até US$ 3,75 bilhões até a quarta-feira (22), foi suficiente para acalmar o estresse do mercado hoje. E isso num dia em que a moeda americana perdeu força no exterior.

"O mercado parece estar precificando o dólar num novo patamar", diz Legat, da Necton. "O contexto externo piorou nas últimas semanas e, no lado interno, os fatores políticos também trazem instabilidade".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cautela elevada lá fora

O clima foi bastante negativo nos mercados globais nesta segunda-feira, em meio à falta de avanços nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Pelo contrário: a guerra comercial parece continuar ganhando força após o governo americano colocar a Huawei numa espécie de "lista negra" — e, com isso, interrompendo as relações comerciais de diversas companhias americanas com a empresa chinesa.

Com resultado, as principais bolsas globais operaram em queda durante todo o dia. Em Nova York, o Dow Jones (-0,33%), o S&P 500 (-0,67%) e o Nasdaq (-1,46%) caíram em bloco. Na Europa, o tom foi igualmente negativo, com as bolsas da Alemanha, Itália e França recuando mais de 1% — o índice Stoxx 600 teve perda de 1,06%. "A aversão ao risco continua bem grande no exterior", diz Cândido, da Guide.

Esse ambiente de maior cautela também se verificou no mercado de câmbio: o dólar perdeu força ante as principais divisas do mundo nesta segunda-feira. Tom semelhante foi visto em relação às moedas emergentes, com o dólar recuando ante o peso mexicano, rublo russo, rand sul-africano e peso chileno.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Assim, chamou a atenção o comportamento do dólar ante o real nesta segunda-feira — e as tensões políticas locais foram as principais responsáveis por manterem o câmbio ainda estressado por aqui.

Juros em queda

A curva de juros, por outro lado, passou por um amplo movimento de alívio e operou descolada do dólar: os DIs com vencimento em janeiro de 2021 recuaram de 7,05% para 6,97%, os DIs para janeiro de 2023 caíram de 8,30% para 8,19%, e os DIs para janeiro de 2025 foram de 8,91% para 8,79%.

Esse ajuste ocorre em meio à piora nas expectativas para a economia brasileira. Segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, as projeções de crescimento do PIB fora cortadas de 1,45% para 1,24% — é a 12ª revisão negativa consecutiva.

A projeção dos economistas para a Selic ao fim de 2019 segue em 6,5%, mas foi reduzida de 7,5% para 7,25% ao término de 2021.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Petrobras e bancos se recuperam

As ações da Petrobras e do setor bancário avançaram em bloco nesta segunda-feira, recuperando parte das perdas acumuladas no mês e dando força ao Ibovespa como um todo.

No mesmo horário, os papéis ON da Petrobras (PETR3) fecharam em alta de 1,85%, enquanto os PNs (PETR4) tiveram alta de 3,40%. Entre os bancos, Itaú Unibanco PN (ITUB4) avançou 2,60%, Bradesco ON teve ganho de 3,45%, Bradesco PN subiu 2,72% e Banco do Brasil ON (BBAS3) terminou em alta de 3,84%.

Tanto os papéis da Petrobras quanto os dos bancos, contudo, ainda têm um maio amplamente negativo, acumulando perdas superiores a 5% desde o início do mês.

Vale lidera perdas

Os papéis ON da Vale (VALE3), por outro lado, recuaram 2,03% e tiveram o pior desempenho do índice, em meio ao risco de rompimento da barragem Sul Superior da mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Justiça de Minas Gerais determinou que a mineradora apresente estudo dos impactos do rompimento das estruturas da barragem e elevou a multa aplicada à Vale para o teto de R$ 300 milhões. A empresa iniciou obras para erguer um muro e tentar conter a lama caso a estrutura se rompa.

Ajuste técnico

O clima de menor pressão na bolsa, somado à percepção de que diversos papéis estavam muito baratos após a forte correção dos últimos dias, fez com que diversos setores do Ibovespa apresentassem altas relevantes nesta segunda-feira.

Os segmentos que são beneficiados por um ambiente de juros mais baixos estiveram entre os que mais se beneficiaram desse ajuste técnico — como pano de fundo, o boletim Focus, que já mostra uma expectativa de redução da Selic em 2020.

Um exemplo de setor que avançou em bloco hoje é o de varejo, com B2W ON (BTOW3) (+4,69%) e Lojas Americanas PN (LAME4) (+4,94%) se destacando entre as maiores altas do Ibovespa. Magazine Luiza ON (MGLU3) (+2,48%), Via Varejo ON (VVAR3) (+1,99%) e Lojas Renner ON (LREN3) (+3,76%) também avançaram.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O segmento de construção também foi bem, com Cyrela ON (CYRE3) fechando com ganhos de 6,88% e MRV ON (MRVE3) subindo 5,54%. Por fim, as operadoras de shoppings centers se destacaram, caso de Iguatemi ON (IGTA3) e Multiplan ON (MULT3), com altas de 4,30% e 6,40%, respectivamente.

Quem também passou por um movimento de ajuste foram as ações PNA da Braskem (BRKM5), que fecharam o pregão em forte alta de 10,11% — liderando a ponta positiva do Ibovespa. Mas, mesmo com os ganhos de hoje, os ativos da petroquímica ainda acumulam perdas superiores a 15% em maio.

Suzano em queda

Quem também apresentou desempenho desempenho negativo foi a ação ON da Suzano (SUZB3), em queda de 1,92%. Mais cedo, o Credit Suisse cortou o preço-alvo para os papéis, de R$ 49 para R$ 42 — a recomendação segue em "neuro". De acordo com o banco, o ambiente de demanda por celulose no mundo "não tem animado", com alguma fraqueza na China e na Europa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TOUROS E URSOS #253

Ursos de 2025: Banco Master, Bolsonaro, Oi (OIBR3) e dólar… veja quem esteve em baixa neste ano na visão do Seu Dinheiro

24 de dezembro de 2025 - 8:00

Retrospectiva especial do podcast Touros e Ursos revela quem terminou 2025 em baixa no mercado, na política e nos investimentos; confira

AINDA MAIS PRECIOSOS

Os recordes voltaram: ouro é negociado acima de US$ 4.450 e prata sobe a US$ 69 pela 1ª vez na história. O que mexe com os metais?

22 de dezembro de 2025 - 12:48

No acumulado do ano, a valorização do ouro se aproxima de 70%, enquanto a alta prata está em 128%

BOMBOU NO SD

LCIs e LCAs com juros mensais, 11 ações para dividendos em 2026 e mais: as mais lidas do Seu Dinheiro

21 de dezembro de 2025 - 17:10

Renda pingando na conta, dividendos no radar e até metas para correr mais: veja os assuntos que dominaram a atenção dos leitores do Seu Dinheiro nesta semana

B DE BILHÃO

R$ 40 bilhões em dividendos, JCP e bonificação: mais de 20 empresas anunciaram pagamentos na semana; veja a lista

21 de dezembro de 2025 - 16:01

Com receio da nova tributação de dividendos, empresas aceleraram anúncios de proventos e colocaram mais de R$ 40 bilhões na mesa em poucos dias

APÓS UMA DECISÃO JUDICIAL

Musk vira primeira pessoa na história a valer US$ 700 bilhões — e esse nem foi o único recorde de fortuna que ele bateu na semana

21 de dezembro de 2025 - 11:30

O patrimônio do presidente da Tesla atingiu os US$ 700 bilhões depois de uma decisão da Suprema Corte de Delaware reestabelecer um pacote de remuneração de US$ 56 bilhões ao executivo

DESTAQUES DA SEMANA

Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques

20 de dezembro de 2025 - 16:34

Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas

OS MAIORES DO ANO

Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking

19 de dezembro de 2025 - 14:28

Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel

MEXENDO NO PORTFÓLIO

De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação

19 de dezembro de 2025 - 11:17

Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar

MERCADOS

“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237

18 de dezembro de 2025 - 19:21

Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)

ENTREVISTA

‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus

18 de dezembro de 2025 - 19:00

CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.

OTIMISMO NO RADAR

Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem

18 de dezembro de 2025 - 17:41

Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário

PROVENTOS E MAIS PROVENTOS

Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025

18 de dezembro de 2025 - 16:30

Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira

ONDA DE PROVENTOS

Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall

18 de dezembro de 2025 - 9:29

A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão

HORA DE COMPRAR

Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo

17 de dezembro de 2025 - 17:22

Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic

TOUROS E URSOS #252

Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade

17 de dezembro de 2025 - 12:35

Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva

ESTRATÉGIA DO GESTOR

‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú

16 de dezembro de 2025 - 15:07

Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros

RECUPERAÇÃO RÁPIDA

Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander

16 de dezembro de 2025 - 10:50

Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores

RANKING

Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI

15 de dezembro de 2025 - 19:05

Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno

SMALL CAP QUERIDINHA

Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais

15 de dezembro de 2025 - 19:02

O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50

HAJA MÁSCARA DE OXIGÊNIO

Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa

15 de dezembro de 2025 - 17:23

As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar