🔴 [NO AR] TOUROS E URSOS: COMO FLÁVIO BOLSONARO MEXE COM A BOLSA E AS ELEIÇÕES – ASSISTA AGORA

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

Analisando as contas da estatal

Presidente da Petrobras admite 1º trimestre fraco, nega desmonte na empresa e promete notícias boas

Roberto Castello Branco também pontuou que, para ele, o lucro não é o fator mais importante no balanço da companhia

Roberto Castello Branco, presidente da Petrobas
Castello Branco prometeu resultados fortes para a Petrobras nos próximos mesesImagem: Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou nesta quarta-feira, 8, em teleconferência com analistas que o resultado financeiro da empresa no primeiro trimestre não foi brilhante, mas "as notícias são boas em abril e no futuro". O lucro no período foi de R$ 4 bilhões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em sua fala de abertura da apresentação do balanço, o executivo destacou que a empresa reduziu o endividamento.

"Estamos alongando dívida e otimizando caixa para melhorar alocação de capital. Desde janeiro, começamos a implantar pilares estratégicos. Primeiros meses do ano foram ricos em desinvestimento", afirmou.

Castello Branco informou ainda que vai tentar melhorar o relacionamento com a comunidade financeira global, com a introdução de informações no balanço.

Disse também que "o grosso da redução de custo" virá da transformação digital e de processos. E que a empresa iniciou neste mês a implementação de EVA, que vai mensurar a performance de unidades operacionais e funcionários, para priorizar a meritocracia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Lucro não importa

O presidente da estatal também pontuou que, para ele, o lucro não é o fator mais importante no balanço da Petrobras. O mais relevante, em sua opinião, é a geração de caixa.

Leia Também

"Lucro é variável contábil, não é relevante. O relevante é a geração de caixa, o mercado de capitais gostou do balanço", afirmou o executivo, acrescentando, em seguida, que "contabilidade é importante, mas não para decisões econômicas".

Durante a coletiva, Castello Branco ainda destacou que, em sua posse, antecipou que, em sua gestão, a empresa abandonaria monopólios do refino e do gás natural. "Avançaremos nessa posição de abandonar monopólio", disse.

Ele ainda informou que a empresa vai passar a divulgar os dados de produção a cada três meses, em linha com o modelo do mercado internacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desmonte? Que nada!

Castello Branco chamou de "chavão" as afirmações de que sua administração estaria fazendo algum tipo de desmonte na Petrobras.

"Nós queremos que a Petrobras seja mais forte e saudável. Tem pessoas que dizem que estamos fazendo desmonte da Petrobras. É chavão. Companhia vai se tornar maior em bases mais fortes e saudáveis", disse.

O executivo voltou a defender o processo de desinvestimento e negou que empresas como a BR Distribuidora sejam uma joia para a Petrobras - cujo foco seria a exploração em águas profundas.

"A Petrobras não é a empresa que pode tirar o melhor proveito da BR. Explorar e produzir petróleo é diferente de vender combustível", afirmou, destacando que para vencer no segmento de distribuição é preciso ter uma série de habilidades no varejo que a petroleira não tem. Segundo Castello Branco, o retorno da BR à Petrobras é baixo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Política de preço

Confrontado por jornalistas após a polêmica suspensão de um ajuste no diesel da estatal por causa de um pedido do presidente Jair Bolsonaro, Castello Branco voltou a defender que a companhia mantém a sua política de preços independente.

"A política de preços está clara. Subsidiar combustíveis já se revelou extremamente danoso, para Petrobras e Brasil", disse.

Ele defendeu também que uma mudança na política seria danosa ao setor, que está passando por um momento de forte atração de investimentos.

"Existe apetite das companhias do Brasil em disputar leilões". Defendeu também o preço do diesel, que estaria em patamares baixos mesmo com diversos "penduricalhos", como impostos elevados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ainda sobre o diesel, o executivo retomou às críticas ao que apontou ser responsável pelo confronto com os caminhoneiros: os incentivos elevados para a compra de caminhões.

"Problemas do Brasil com caminhoneiros foi expansão de crédito para frota, que se expandiu a taxas muito mais elevadas do que o crescimento do PIB. O tabelamento dos fretes acabou estimulando a integração, verticalização, do agro e isso piorou a situação. Muitas empresas criaram suas frotas de caminhões", disse.

Capex

Castello Branco voltou a falar sobre as dificuldades da empresa em formular um capex (investimento) que seja mais consistente.

"Existe de fato uma história de anunciar um dado valor e entregar menos. Olhei os números (do capex do início do ano) e fiquei surpreso. É previsto um investimento de US$ 16 bi e entregamos US$ 2 bi", disse. Ele argumentou, entretanto, que as projeções da empresa não são feitas por meio de "achismo".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Alavancagem

A diretora Executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores da Petrobras, Andrea Almeida, destacou que a meta de alavancagem, de alcançar dívida líquida sobre Ebitda de 1,5 vez, não muda diante das mudanças contábeis do IFRS 16, que entraram em vigor neste ano.

"O ponto mais relevante é que nossa meta de alavancagem não muda. Estamos comprometidos em alcançar o indicador de 1,5x", disse, durante a conferência com analistas para comentar os números do primeiro trimestre de 2019. Essa é a primeira participação da executiva desde que assumiu o posto.

O novo padrão tem efeito positivo sobre o Ebitda da empresa e afeta, basicamente, a forma como a companhia contabiliza arrendamentos, entre outros pontos. A executiva destacou ainda que tal mudança metodológica não vai afetar o fluxo de caixa.

O indicador de endividamento da Petrobras medido pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda ajustado atingiu 3,19 vezes em março de 2019, ante 2,34 vezes em dezembro e 3,52 vezes em março de 2018. Os dados consideram o novo padrão contábil IFRS16. Sem contar o novo padrão contábil, o indicador estaria em 2,37 vezes no fim de março.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Extração

A diretora Financeira da Petrobras destacou que o custo de extração de petróleo da empresa deve cair nos próximos meses, com a entrada em operação de novas plataformas. Ela informou que, de janeiro a março, o custo de extração ficou em US$ 10,4 por barril.

No trimestre anterior, o custo foi de US$ 10,2 por barril. Mas, na comparação anual, houve uma melhora. De janeiro a março de 2018, o custo foi de US$ 11,5 por barril.

E o pré-sal?

O diretor executivo de Exploração e Produção da Petrobras, Carlos Alberto Pereira de Oliveira, reforçou o foco estratégico da companhia na produção de petróleo no pré-sal e afirmou que a empresa conseguiu atingir uma produção recorde diário de 2,07 mi de BOE em abril apenas no segmento.

Ele destacou que o objetivo da empresa é atingir produção total de 2,8 mi de BOE, nível que já foi alcançado nas medições mais recentes, apesar da dificuldade esboçada na produção nos números no primeiro trimestre.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O pré-sal deve responder por 60% da produção total da Petrobras até o fim do ano, segundo disse o diretor. No primeiro trimestre do ano, essa participação chegou a 49%.

Com o crescimento da participação do pré-sal nos negócios totais, a perspectiva é de redução do custo de extração do petróleo e, portanto, de ganhos de margem.

Meta de produção

Apesar de uma produção da Petrobras considerada ruim até pelos executivos no primeiro trimestre deste ano, o diretor executivo de Exploração e Produção da empresa, Carlos Alberto Pereira de Oliveira, deu sinalizações favoráveis para a produção neste ano.

A meta da empresa, segundo ele, é fechar 2019 com produção de 2,8 mi de barril de petróleo equivalente por dia, patamar que no início de maio já foi alcançado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Mantemos nossa estimativa de produção de 2,8 milhões de barris de óleo equivalente em 2019. No primeiro trimestre, tivemos algo próximo de 2,5 milhões. Já em abril, vimos o crescimento dessa produção para 2,6 milhões, mesmo patamar do quarto trimestre. Nos últimos 10 dias, ficamos em 2,7 milhões de barris de óleo equivalente. No mês de maio, estamos acima dos 2,8 milhões de barris. Esse é um número importante para nós", afirmou ele, durante conferência com analistas para comentar os números do primeiro trimestre.

Ao comentar os números, o executivo afirmou ainda que há uma importante perspectiva em nova província em Sergipe, "que tem óleo de qualidade".

A Petrobras produziu total de 2,460 milhões de barris por dia de petróleo e LGN no Brasil no primeiro trimestre deste ano, o que representa recuo de cerca de 5% em relação a igual intervalo do ano anterior. Na comparação aos três meses imediatamente anteriores, esse volume teve queda de 4%.

Apesar da diminuição da produção global, o volume extraído exclusivamente no pré-sal subiu 7% na comparação anual, para 1,036 milhão de barris por dia nessa área de produção. O volume mostrou ligeira redução de 1% na comparação com o fim de 2018.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mercado de diesel

Anelise Lara destacou a perda de participação de mercado da empresa no comércio de diesel, que passou de 85% para 84%, na comparação de 2018 com o primeiro trimestre deste ano. Segundo a diretora, o aumento da concorrência demonstra que a Petrobras está praticando preços de mercado.

Já no segmento de gasolina, o market share caiu de 84% para 81% desde o ano passado. A executiva informou ainda, em teleconferência com analistas de mercado, que o nível de utilização da capacidade das refinarias fechou o primeiro trimestre em 75%, menor do que em 2018 (76%).

De olho nos chineses

Castello Branco aproveitou a teleconferência para dizer que espera concluir em agosto os estudos que vão dar respaldo à formação de uma possível parceria com a chinesa CNPC. Vale lembrar que as duas empresas analisam uma sociedade no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e no campo de Marlim.

O executivo informou ainda que geólogos da empresa pesquisam províncias de petróleo e gás não convencionais, como em Israel, onde o presidente da República, Jair Bolsonaro, esteve neste ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Amigos, amigos. Negócios à parte", disse Castello Branco, ao tratar de uma possível aproximação de Israel com o Brasil, por interesse do presidente Bolsonaro.

*Com Estadão Conteúdo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
AQUISIÇÃO

Orizon (ORVR3) compra Vital e cria negócio de R$ 3 bilhões em receita: o que está por trás da operação e como fica o acionista

17 de dezembro de 2025 - 16:30

Negócio amplia a escala da companhia, muda a composição acionária e não garante direito de recesso a acionistas dissidentes

Conteúdo Empiricus

Maior rede de hospitais privados pagará R$ 8,12 bilhões em proventos; hora de investir na Rede D’Or (RDOR3)?

17 de dezembro de 2025 - 16:00

Para analista, a Rede D’Or é um dos grandes destaques da “mini temporada de dividendos extraordinários”

DO BOATO AO FATO

Fim da especulação: Brava Energia (BRAV3) e Eneva (ENEV3) negam rumores sobre negociação de ativos

17 de dezembro de 2025 - 14:00

Após rumores de venda de ativos de E&P avaliados em US$ 450 milhões, companhias desmentem qualquer transação em curso

NA BERLINDA?

Virada à vista na Oncoclínicas (ONCO3): acionistas querem mudanças no conselho em meio à crise

17 de dezembro de 2025 - 11:29

Após pedido da Latache, Oncoclínicas convoca assembleia que pode destituir todo o conselho. Veja a proposta dos acionistas

DE ONDE VEM O ALÍVIO?

Bancos pagam 45% de imposto no Brasil? Não exatamente. Por que os gigantes do setor gastam menos com tributos na prática

17 de dezembro de 2025 - 6:17

Apesar da carga nominal elevada, as instituições financeiras conseguem reduzir o imposto pago; conheça os mecanismos por trás da alíquota efetiva menor

BOLSO CHEIO

Mais de R$ 4 bilhões em dividendos e JCP: Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Allos (ALOS3) anunciam proventos; veja quem mais paga

16 de dezembro de 2025 - 20:17

Desse total, a Tim é a que fica com a maior parte da distribuição aos acionistas: R$ 2,2 bilhões; confira cronogramas e datas de corte

SIMPLES E BARATA

Vale (VALE3) mais: Morgan Stanley melhora recomendação das ações de olho nos dividendos

16 de dezembro de 2025 - 19:55

O banco norte-americano elevou a recomendação da mineradora para compra, fixou preço-alvo em US$ 15 para os ADRs e aposta em expansão do cobre e fluxo de caixa robusto

AÇÕES DO VAREJO PARA 2026

Não é por falta de vontade: por que os gringos não colocam a mão no fogo pelo varejo brasileiro — e por quais ações isso vale a pena?

16 de dezembro de 2025 - 18:45

Segundo um relatório do BTG Pactual, os investidores europeus estão de olho nas ações do varejo brasileiro, mas ainda não estão confiantes. Meli, Lojas Renner e outras se destacam positivamente

INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL

Pequenos negócios têm acesso a crédito verde com juros reduzidos; entenda como funciona 

16 de dezembro de 2025 - 18:30

A plataforma Empreender Clima, lançada pelo Governo Federal durante a COP30, oferece acesso a financiamentos com juros que variam de 4,4% a 10,4% ao ano

CONEXÃO COM O CLIENTE

Antes ‘dadas como mortas’, lojas físicas voltam a ser trunfo valioso no varejo — e não é só o Magazine Luiza (MGLU3) que aposta nisso

16 de dezembro de 2025 - 17:59

Com foco em experiência, integração com o digital e retorno sobre capital, o Magalu e outras varejistas vêm evoluindo o conceito e papel das lojas físicas para aumentar produtividade, fidelização e eficiência

MAIS DINHEIRO NO BOLSO NO FUTURO?

Petrobras (PETR4): com novo ciclo de investimentos, dividendos devem viver montanha-russa, segundo Itaú BBA e XP

16 de dezembro de 2025 - 17:31

O novo ciclo de investimentos da Petrobras (PETR4) tende a reduzir a distribuição de proventos no curto prazo, mas cria as bases para dividendos mais robustos no médio prazo, disseram analistas. A principal variável de risco segue sendo o preço do petróleo, além de eventuais pressões de custos e riscos operacionais. Na visão do Itaú […]

VOO TURBULENTO

Depois de despencarem quase 12% nesta terça, ações da Azul (AZUL4) buscam recuperação com otimismo do CEO

16 de dezembro de 2025 - 17:29

John Rodgerson garante fluxo de caixa positivo em 2026 e 2027, enquanto reestruturação reduz dívidas em US$ 2,6 bilhões

CANETAS EMAGRECEDORAS

Ozempic genérico vem aí? STJ veta prorrogação de patente e caneta emagrecedora mais em conta deve chegar às farmácias em 2026

16 de dezembro de 2025 - 17:17

Decisão do STJ mantém vencimento da patente da semaglutida em março de 2026 e abre espaço para a chegada de versões genéricas mais baratas do Ozempic no Brasil

É PARA COMEMORAR?

Por que tantas empresas estão pagando dividendos agora — e por que isso pode gerar uma conta alta para o investidor no futuro 

16 de dezembro de 2025 - 16:21

A antecipação de dividendos tomou a B3 após o avanço da tributação a partir de 2026, mas essa festa de proventos pode esconder riscos para o investidor

FÔLEGO EXTRA

Cosan (CSAN3) vende fatia da Rumo (RAIL3) e reforça caixa após prejuízo bilionário; ações caem forte na B3

16 de dezembro de 2025 - 15:37

A holding reduziu participação na Rumo para reforçar liquidez, mas segue acompanhando desempenho da companhia via derivativos

REDUÇÃO ATRÁS DE REDUÇÃO

Raízen (RAIZ4) recebe mais uma baixa: S&P reduz nota de crédito para ‘BBB-‘, de olho na alavancagem

16 de dezembro de 2025 - 13:57

Os analistas da agência avaliam que a companhia enfrenta dificuldades para reduzir a alavancagem, em um cenário de dívida nominal considerável e queima de caixa

APETITE PELO CONTROLE

Fim da era Novonor na Braskem (BRKM5) abre oportunidade estratégica que a Petrobras (PETR4) tanto esperava

16 de dezembro de 2025 - 13:11

A saída da Novonor da Braskem abre espaço para a Petrobras ampliar poder na petroquímica. Confira o que diz a estatal e como ficam os acionistas minoritários no meio disso tudo

UNIÃO NO MUNDO PET

Fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi finalmente vai sair do papel: veja cronograma da operação e o que muda para acionistas

16 de dezembro de 2025 - 12:34

As ações da Petz (PETZ3) deixarão de ser negociadas na B3 ao final do pregão de 2 de janeiro de 2026, e novas ações ordinárias da Cobasi serão creditadas aos investidores

FIM DA LINHA

Fim da concessão de telefonia fixa da Vivo; relembre os tempos do “alô” no fio 

16 de dezembro de 2025 - 11:55

Ao encerrar o regime de concessão, a operadora Vivo deixará de ser concessionária pública de telefonia fixa

ATENÇÃO, ACIONISTA!

Vamos (VAMO3), LOG CP (LOGG3), Blau Farmacêutica (BLAU3) anunciam mais de R$ 500 milhões em dividendos; Rede D´Or (RDOR3) aprova recompra de ações

15 de dezembro de 2025 - 19:53

A LOG fica com a maior parte da distribuição aos acionistas, ou R$ 278,5 milhões; Rede D´Or já havia anunciado pagamento de proventos e agora renova a recompra de ações

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar