Embraer anuncia entrega de 51 jatos no 2º trimestre
A carteira de pedidos firmes a entregar em 30 de junho totalizava US$ 16,9 bilhões. No primeiro trimestre, foram US$ 16,0 bilhões.
A Embraer informou nesta terça-feira, 30, que entregou um total de 51 jatos no segundo trimestre de 2019, dos quais 26 foram jatos comerciais e 25 foram jatos executivos (sendo 19 leves e 6 grandes).
A carteira de pedidos firmes a entregar em 30 de junho totalizava US$ 16,9 bilhões. No primeiro trimestre, foram US$ 16,0 bilhões. Desde o início do ano os papeis da empresa (EMBR3) acumulam baixa de 10%. Nesta terça-feira, as ações operavam em estabilidade a R$ 19,50. Acompanhe nossa cobertura de mercados.
O aumento no backlog da Embraer nos últimos três meses, segundo a companhia, é devido, em grande parte, à demanda contínua do mercado, principalmente pela nova família de jatos Praetor na Aviação Executiva.
No segundo trimestre, a Embraer recebeu o Certificado de Tipo para o E195-E2 por parte de três órgãos regulatórios. O E195-E2 é a maior das três aeronaves que compõem a nova geração de aviões comerciais da Empresa, os E-Jets E2.
Mais destaques
Outro destaque informado pela empresa é o contrato com United Airlines para até 39 jatos E175 que inclui 20 pedidos firmes e 19 opções. O pedido tem um valor de US$ 1,9 bilhão com todas as opções sendo exercidas.
A companhia aérea Binter, da Espanha, confirmou os direitos de compra de dois jatos E195-E2 adicionais previstos no contrato original firmado em 2018. A encomenda dos dois novos E195-E2 tem valor de USD 141,8 milhões.
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A Embraer também anunciou a intenção de compra da KLM Cityhopper para até 35 jatos E195-E2, sendo 15 pedidos firmes com direitos de compra para outras 20 aeronaves do mesmo modelo. Essa intenção de compra, que ainda exige um Contrato de Compra, tem um valor de US$ 2,48 bilhões.
Durante o Paris Air Show, a Embraer anunciou a assinatura de um contrato com a japonesa Fuji Dream Airlines (FDA) para um pedido firme de dois jatos E175. O pedido tem valor estimado de US$ 97,2 milhões e já estava incluído na carteira de pedidos (backlog) da Embraer do 1T19 como “cliente não divulgado”.
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