Quem dá mais pela Netshoes? Centauro agora eleva oferta para R$ 490 milhões
Valor proposto pela Centauro pela Netshoes equivale a US$ 4,10 por ação, mais que o dobro da oferta inicial feita pelo Magazine Luiza
Pensou que o leilão pela Netshoes havia terminado com a oferta mais recente lançada hoje de manhã pelo Magazine Luiza? Pois pensou errado. A Centauro voltou ao ataque com uma nova oferta de US$ 127,3 milhões (R$ 490 milhões) pela varejista online de produtos esportivos.
O valor proposto equivale a US$ 4,10 por ação da Netshoes, mais que o dobro da oferta inicial feita pelo Magazine Luiza, que antes do ataque da Centauro havia fechado a compra por meros US$ 2,00 por ação.
A nova oferta acontece quando o Magalu parecia estar com as mãos na Netshoes. A varejista se dispôs a pagar os mesmos US$ 3,70 por ação oferecidos pela Centauro e ainda conta com a bênção do conselho da Netshoes.
Tudo isso na véspera da assembleia de acionistas da companhia que decidirá sobre a venda. Caso o Magazine Luiza saia vencedor, a operação deve ser concluída até o dia 19 de junho.
A agilidade para o fechamento da transação é um ponto importante para a Netshoes, que enfrenta graves problemas financeiros. Esse é o grande trunfo do Magalu, já que o Cade, órgão de defesa da concorrência, já deu aval ao negócio, caso seja esse o desfecho.
O sentimento de "já ganhou" fez com que as ações do Magazine Luiza (MGLU3) fechassem em alta de 3,20% no pregão de hoje. Confira também nossa cobertura completa de mercados.
Leia Também
Sabendo disso, a Centauro informou, junto com o aumento da proposta, que o Cade vai analisar a oferta da empresa pelo rito sumário. Isso significa que a transação será analisada pelo órgão em prazo máximo de 30 dias a partir de 12 de junho.
Desse modo, a Centauro avalia que sua nova proposta não é financeiramente mais vantajosa para os acionistas da Netshoes como afasta os riscos em relação à condição financeira da empresa.
As ações da Netshoes, negociadas na bolsa de Nova York (Nyse), fecharam em forte alta de 11,76%, cotadas a US$ 3,80, em linha com a proposta feita pelo Magazine Luiza. Mas voltaram a disparar no "after market" após o contra-ataque da Centauro e eram negociadas a US$ 4,09.
Essa é uma indicação de que ou os acionistas vão aderir à nova oferta ou os investidores acreditam que a última cartada pela Netshoes ainda será do Magalu.
Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso
Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs
Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025
De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal
IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597
Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.
‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo
Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas
Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’
Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina
Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”
Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana
Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%
Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai
Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM
Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa
Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade
Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde
Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva
Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?
O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%
Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas
