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Marina Gazzoni
Marina Gazzoni
Diretora de conteúdo do grupo Empiricus e responsável pelos sites Seu Dinheiro e Money Times. É CFP® (Certified Financial Planner). Tem graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e MBA em Informação Econômico-Financeira e Mercado de Capitais no Instituto Educacional BM&FBovespa. Foi CEO e editora-chefe do Seu Dinheiro, editora de Economia do G1 e repórter de O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo.
ENTREVISTA EXCLUSIVA

O que o Príncipe tem a dizer sobre o governo de Bolsonaro?

Luiz Philippe de Orleans Bragança, conhecido como “príncipe”, é descendente da família real brasileira e foi cotado a vice de Bolsonaro. Eleito deputado federal pelo PSL em São Paulo, falou ao Seu Dinheiro sobre os planos do partido para o Brasil.

Marina Gazzoni
Marina Gazzoni
15 de outubro de 2018
6:12 - atualizado às 16:58
Luiz Philippe de Orleans Bragança, príncipe
Luiz Philippe de Orleans Bragança, o "príncipe", foi eleito deputado federal por São Paulo - Imagem: Raphael Lopes/Seu Dinheiro

Um dos descendentes da família real brasileira ganhou os holofotes nas discussões políticas do país neste ano. Luiz Philippe de Orleans Bragança, descendente do imperador Dom Pedro I, empresário e ativista político, chegou a ser cotado para o cargo de vice de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República. O escolhido foi o general Hamilton Mourão (PRTB), mas o "príncipe", como Luiz Phillippe é conhecido, foi eleito deputado federal por São Paulo e compõe a base aliada de Bolsonaro.

No mercado financeiro, o Príncipe é apontado como alguém que pode explicar bem a ideologia do PSL e o que esperar de um eventual governo de Bolsonaro para a economia. Ele é formado em administração pela FAAP  e tem  mestrado em ciência política em Stanford University nos EUA e MBA pela INSEAD na França. Fez uma carreira como executivo no exterior, com passagens por AOL, Time Warner e Saint-Gobain. Também trabalhou nos bancos de investimento JP Morgan e Lázard Freres.

De volta ao Brasil, fundou uma distribuidora de peças de moto e uma incubadora de tecnologia. Passou a se envolver mais fortemente com política a partir de 2014, quando fundou o movimento liberal "Acorda Brasil".  Escreveu o livro "Por que o Brasil é um país atrasado" e dá palestras sobre política e economia em todo o país.

Luiz Philippe de Orleans Bragança, deputado federal, conhecido como príncipe, em entrevista ao Seu Dinheiro - Imagem: Raphael Lopes/Seu Dinheiro

Eu e a Luciana Seabra recebemos Luiz Philippe para uma conversa na redação do Seu Dinheiro. Veja os principais trechos da entrevista:

Por que você apoia o Bolsonaro e entende que ele é a melhor solução para o país?

A minha percepção é que ele é muito mais sagaz politicamente do que a gente imagina. A leitura dele do que é necessário para se manter popular é muito mais aguda do que a maioria dos políticos que eu conheço. Ele vai saber dosar a pauta, soltar a pauta no momento certo dado esse termômetro que ele tem de opinião pública. E tem mais: ele não está sozinho. Ele tem um bom assessoramento de pessoas do alto comando do Exército, das outras forças de segurança, como a Polícia Civil, a Abin, pessoas do próprio Ministério Público e agora mais recentemente do Paulo Guedes, que tem uma equipe enorme trabalhando com ele.

Como você conheceu o Bolsonaro?

Como ativista político. Eu já estava fazendo apresentações junto com o movimento Acorda Brasil e me disseram para falar com ele. Então marcamos uma reunião no fim de 2015 ou início de 2016.

Por que você não foi vice do Bolsonaro?

É um cargo de confiança e eu estive poucas vezes com o Jair. Encontrei com ele 3 ou 4 vezes em períodos dispares. Acho que no frigir dos ovos, ele pensou em escolher pessoas de extrema confiança, com quem poderia ir pra guerra. Ele me conhece de 3 ou 4 interações, o Mourão e ele são da mesma ordem militar.

Você vai continuar a contribuir num eventual governo dele?

Sim, não tenho mágoa nenhuma, ego ou algo assim. E acho que ele fez uma ótima escolha.

Vimos recentemente uma polêmica por conta de algumas declarações dele que deixaram dúvidas se ele vai fazer a Reforma da Previdência e sua opinião sobre a privatização da Eletrobras. Ele vai de fato fazer a Reforma?

Eu não posso representar o Jair Bolsonaro. Eu, pessoalmente, sou pró-reforma. Mas é uma questão que ele vai debater como será feito. Mas ele é aberto ao diálogo especialmente nos temas técnicos. Não é um cara que vai impor. E vou dizer mais. Isso é próprio das forças armadas. Elas não têm um viés de política econômica acirrado, que tem que controlar taxa ade juros, de câmbio. Não tem isso. Eles são mesmo que isentos na questão econômica. Se manifestam mesmo na questão da segurança nacional.

Então como será a política de privatizações?

A discussão envolve outros questionamentos. É estratégico? É de segurança nacional? Dá pra você privatizar, mas manter a segurança nacional via regulamentação, como é nos EUA? Esse que vai ser o judice aqui. O que não tem um calhamaço jurídico que mantém os interesses nacionais, aí mantém estatizado. Agora se tiver por exemplo um mecanismo de golden share, pode ser feito.  É um refino de mercado que pode ajudar a visão nacionalista que boa parte desse grupo tem. Existem mecanismos sofisticados que permitem manter a soberania nacional sem ter que deixar tudo estatizado. Essa é a minha opinião. Talvez o Guedes seja até mais liberal do que isso. Eu não sou tão liberal assim.

Por que não?

Isso é uma leitura do mercado internacional. Se estivéssemos no século 19 ou início do século 20, em que o mundo estava liberalizado, eu até diria: privatiza tudo, liberaliza tudo. Mas não estamos nesse contexto. O mundo está se reintrincheirando em nações-estado. Temos 180 países que são oligarquias controlados por pequenos grupos de interesse e sua agenda política se mistura com a econômica. As empresas não são livres. Elas têm subsidio e agenda de estado.

 

Como Brasil deveria jogar esse jogo?

Tem que ter uma política externa que a gente não tem. Hoje a gente tem missão diplomática. A nossa visão internacional é “nassersista”, do ditador Nasser do Egito [Gamal Abdel Nasser]. Ou seja, é antiamericano, pro-islã, baseado em uma teoria da dependência de que o país desenvolvido explora o subdesenvolvido e temos que bloquear esse acesso. Temos que mudar nosso posicionamento externo. Temos que abrir o país economicamente, com uma série de chancelas inteligentes. O nosso momento de liberalismo total deveria ter sido nos anos 90. Mas agora o momento mundial é outro. Então temos que nos adequar a essa leitura.

Como você classifica esse momento? Seria um liberalismo moderado?

"Podemos chamar de um movimento neoconversador. We are open for business, close for influence. Essa é a dinâmica."

O Brasil precisa de uma casca protetora espessa, como se fosse um ovo. Precisa ser duro por fora, para blindar o Brasil da influência externa, e mole por dentro, com liberdade interna. Hoje o país é um ovo cozido, com uma casquinha fina e totalmente rígido por dentro. Incapaz de se mexer por dentro e fica assistindo os interesses externos jogando.

O que a economia brasileira precisa nesse momento e como essa ideia de neo conservadorismo pode ajudar o país?

A primeira coisa a ser feita é a estabilização fiscal. O equilíbrio fiscal e reforma tributária precisam acontecer. E depois tem outras reformas, como Previdência e CLT, e podemos entrar em outras reformas mais marginais e na necessidade de desburocratização. A gente também precisa de uma nova revolução industrial no Brasil e de uma ampla reforma tributária em relação à indústria. A indústria é fundamental para o nosso crescimento e sustentabilidade estratégica como país independente. Não podemos regredir no tempo e nós tornar uma economia agrícola.

A crise econômica e o desemprego no Brasil foram temáticas que ganharam destaque na eleição. Existe uma solução rápida para esses problemas?

Esse equilíbrio virá com o tempo. O ano que vem vai ser um ano de reforma e o impacto disso tende a ser mais gradual. Agora só a sinalização de que haverá reformas para o equilíbrio fiscal, abrir a economia e reduzir a função do estado, vai entrar capital no Brasil. A liquidez mundial está recorde e ninguém sabe muito bem pra onde vai esse capital.

Eu estimo que entre um e 3 trilhões de dólares vão entrar no Brasil em menos de quatro anos. Basta sinalizar que você tem segurança jurídica, segurança física e patrimonial e direito à propriedade. Aí você já está com o mundo  de dinheiro para entrar no Brasil.

Nos últimos leilões do pré-sal tivemos a participação de empresas estrangeiras e elas também demonstram interesse em ativos de energia privatizados. Qual a sua posição sobre a entrada de capital estrangeiro nesses setores?

Antes de falar em privatizar, é preciso ter equilíbrio fiscal. Eu estudei a liberalização do Leste europeu em 1992, 1993. Você precisa fazer um processo em etapas, que começa pela estabilidade fiscal.  O segundo ponto é fazer as desregulamentações e abrir o mercado para a concorrência, quebrando os monopólios de estado. E por último você privatiza. Isso foi o que o leste europeu implementou para sair do comunismo. Nós estamos na mesma situação. Estamos no neo socialismo (risos).

E se não seguir esse processo?

Se você privatizar em um contexto em que não há o equilíbrio fiscal, o dinheiro vai pro teu mês a mês e o ativo some em 3 ou 4 meses . Agora se existe um contexto de desregulamentação, aí a gente pode falar de privatização e eu sou extremamente  favorável e também a entrada do capital estrangeiro. Hoje estamos em um contexto anti-business. Qual é o capital estrangeiro que vai entrar no Brasil para constituir uma empresa nova nesse contexto? É dificílimo. O real capital estrangeiro só vai ser positivo no Brasil se entrar para uma empresa privada, para fazer novos serviços. Veja o caso dos Correios. O caminho é desregulamentar e deixar entrar o setor privado para fazer vários Correios e não simplesmente privatizar e manter o monopólio. Sabe quem vai ganhar com a desregulamentação? Os funcionários públicos. Vai ter uma competição natural por mão de obra e talentos. E se fossem as petrolíferas? Também.

Uma grande preocupação é com a governabilidade do próximo presidente. Se realmente for o Bolsonaro, como será isso?

Isso foi neutralizado em grande parte com a eleição de uma grande bancada neo conservadora. Agora precisa fazer o que o partido não estava preparado para fazer. Os liberais, representados pelo Novo, e os conservadores, pelo PSL, não estavam preparados para pautar. Eles estavam preparados para reagir, bloquear. Agora eles podem pautar. Agora precisam estar em sintonia com essa ideologia. E nem todos estão. Você ainda tem liberal que é meio progressista e conservador que é meio socialista. Você tem ainda ecos do passado para serem ajustados em uma nova força.

E como resolve isso?

Tem que ficar mais rigoroso na questão ideológica do partido para criar essa amálgama que vai perdurar. Se você é aquele que está no meio do caminho, o liberal que vai apoiar uma pauta do PSOL ou o conservador que vai defender a previdência estatal, você vai cair pelas beiradas no médio ou longo prazo.

Você participou da articulação do impeachment. Como é ver o PT voltando tão forte em tão pouco tempo?

Voltou e não voltou. O PT na Câmara perdeu cadeira , mas, sim, ainda tem uma força lá. O PSL se tornou o segundo maior partido. E quem perdeu? O PSDB e o PMDB. Eles implodiram. E pro lugar deles entrou essa base que quer uma economia de mercado e tem um viés mais conservador, anti-progressista. Surgiu uma nova força política que ainda precisa ser mais polida. Ela é forte e é pra ficar.

Luiz Philippe de Orleans Bragança, deputado federal, conhecido como príncipe - Imagem: Raphael Lopes/Seu Dinheiro

Você foi cotado a vice do Bolsonaro e parece que caminha pra ser uma liderança no partido. Você está se articulando de alguma forma?

Depois da eleição não fiz nenhuma articulação e essas é a parte que menos me interessa. O meu interesse é estar em alguma posição que eu posso mudar o Brasil. Eu não preciso ser o agente, mas se eu tiver que ser, eu topo empurrar o carro atolado.

Cheguei a ouvir seu nome como um possível ministro de relações exteriores. Você foi procurado? Aceitaria?

Eu aceitaria. Mas eu não fui convidado. E tem outras boas pessoas para esse cargo. Eu entendo que esse cargo vai precisar de uma liderança forte. Você vai de encontro com todo esse perfil "nassersista" da nossa missão diplomática, dos que foram colocados por Lula e Dilma. E você precisa de alguém capaz de sair de acordos multilaterais e firmar acordos bilaterais.

O melhor caminho é a definição de acordos bilaterais?

Totalmente, desde que você tenha uma equipe pra defender o seu interesse. Infelizmente essa visão de que devemos fazer a integração regional (com América Latina e África) está enraizada. É constitucional.

Se você está com o Titanic indo bater no iceberg e você tira a Dilma, não resolve. Ele continua indo para a esquerda. Está enraizado e precisa mudar.

A reforma constitucional é muito discutida no mercado. Qual a sua opinião sobre isso e como seria a forma ideal? É uma constituinte?

Tem que acontecer. Isso é um grande problema do estado social. As classes sociais têm mais diretos que os indivíduos. E os diretos são invioláveis no coletivo, mas no individual ele é relativizado. Estamos em um contexto em que a gente tem que migrar para o conceito de estado liberal. Isso significa que os direitos individuais são invioláveis e os direitos de classes são subsidiários aos direitos individuais. Vou dar um exemplo: o MST, como classe, eles podem bloquear uma rua e acabar com o direito de ir e vir de outro cidadão. Nos EUA já até passaram lei e falam que pode passar um bloqueio clandestino, atropele quem está na frente. A mesma coisa com a propriedade. Se violou tua propriedade, pode passar fogo. Você se livra do problema da melhor maneira possível. É assim em 25 países que tem uma constituição liberal, como EUA, Canadá, Austrália, Japão e diversos países da Europa.

E como fazer?

Precisa mudar a nossa constituição.  Eu sou contrário à Constituinte. Isso é típico da esquerda. A gente tem sofrido muito com as nossas constituições porque elas foram feitas com constituintes. No nosso caso aqui precisa sim de um grupo seleto de notáveis, não marxista, para fazer uma constituição nova. Você faz uma proposta e percorre o Brasil com vários evangelistas dessa constituição. Depois você lança um plebiscito, faz um pleito popular para algo que já tem conhecimento público.

E quem iria liderar essa proposta?

Gente não vinculada ao estado. Eu estou com um grupo para fazer isso.

Você comparou o país a um Titanic indo pra rota errada. O Brasil mostrou nas urnas que quer uma mudança. Mudar o Congresso e o Executivo vai resolver? Existe ambiente para fazer a mudança que o brasileiro quer?

Sem mudar a constituição não. Você vai continuar indo pra esquerda e virar um país social democrata mesmo tendo aí uma maioria conservadora liberal. E a gente ainda não tem essa maioria. Estamos perto de ter. Temos que ter um contexto de constituição liberal para permitir a criação de planos de governo que são temporários e não planos de estado. Deu errado, acabou. Veja a nossa tributação. Desde a criação do estado social em 1934 só cresce a tributação. Num contexto de estado liberal nada disso teria sido criado constitucionalmente. Seria meramente um plano de governo cujo o orçamento seria zero no ano seguinte. Orçamento base zero. É isso que a gente precisa adotar.

Você é o primeiro da família imperial a ter um cargo político  no regime republicano. O que você pode trazer de positivo para a política de hoje?

Duas coisas que a família sempre esteve vinculada foi a questão da proteção da soberania nacional, da ideia de Brasil, e proteção da sociedade, o que é o melhor para os brasileiros. E o socialismo fosse bom, a gente estaria defendendo isso. Na nossa opinião isso não é bom e não fará o Brasil se destacar.

Luiz Philippe de Orleans Bragança, deputado federal conhecido como "príncipe" por ser descendente da família real brasileira

 

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