Petrobras é a aposta na bolsa em novembro; entenda o porquê
Seu Dinheiro traz a principal indicação de sete corretoras que elaboram carteiras recomendadas todos os meses. Todas só puderam escolher uma ação para recomendar.
Se você tivesse que apostar em apenas uma ação neste mês de novembro, qual seria ela? Que papel teria tudo para deslanchar e garantir uma aplicação certeira? Essas são perguntas que provavelmente você já deve ter feito a si mesmo e que poucas vezes conseguiu responder. No meio de centenas de opções - preferenciais e ordinárias, estatais ou empresas privadas -, não é nada fácil apontar o dedo para apenas um lado e seguir esse caminho.
Mas foi exatamente isso o Seu Dinheiro resolveu fazer por você. Chega de carteiras com cinco, dez, ou quinze ações recomendadas. Não é sempre que um investidor pessoa física consegue apostar em várias cartas ao mesmo tempo. É possível selecionar apenas uma ação e o Seu Dinheiro vai te mostrar a partir deste mês qual é essa aposta feita pelas corretoras.
Lancei esse desafio e sete aceitaram embarcar nessa proposta de enxugar suas listas e trazer o Top 1 das ações. Veja a sugestão de cada uma delas:
Maré favorável na Petrobras
Não foi surpresa para mim quando três dessas corretoras recomendaram as ações preferenciais da Petrobras. De fato, a petroleira vive um momento de negócios muito bom e está se beneficiando diretamente do otimismo com o Brasil na bolsa de valores após o resultado da eleição.
Mesmo com um lucro abaixo do esperado no terceiro trimestre, a companhia divulgou um balanço beneficiado pela alta de preços do petróleo e a desvalorização do real frente ao dólar. Esse cenário se manteve nas últimas semanas e deve se manter ao longo do mês.
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É válido comentar que o resultado da Petrobras foi derrubado por despesas pontuais, no caso pelos acordo no valor de R$ 3,5 bilhões firmado com a Justiça dos EUA para encerrar investigações envolvendo a empresa.
Além do petróleo e do dólar, também pesa a favor da estatal a profunda mudança de gestão que ela vem promovendo ao longo dos últimos anos. O Plano Estratégico e o Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 têm como diretrizes a redução da alavancagem financeira e dos investimentos futuros, além de um significativo corte de custos operacionais e de venda de ativos - como a refinaria de Pasadena no Texas.
Outra movimentação, dessa vez vinda lá de Brasília, pode dar gás extra aos papéis. É grande a expectativa de que o Congresso aprove o projeto da cessão onerosa, que vai render bilhões aos cofres da Petrobras. Um primeiro passo pode ser dado já nesta terça-feira, 6, com a aprovação do regime de urgência no Senado, adiado na semana passada.
Mas você investidor deve ficar atento porque o projeto tem potencial tanto para trazer uma onda positiva como negativa para as ações. Na negociação com o Senado, não se pode descartar o risco de uma modificação ou rejeição do texto pela Casa - ou até mesmo mudanças nas diretrizes do governo em relação ao tema.
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