🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Bruna Furlani

Bruna Furlani

Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.

Balanço da companhia

Movida tem lucro de R$ 60,2 milhões no terceiro trimestre e está mais perto de resolver problema antigo

No terceiro trimestre, a empresa demostrou uma evolução da margem Ebitda no segmento de seminovos ao fechar com o indicador negativo em 1,3%, desconsiderando os efeitos do IFRS16. Considerando os efeitos, o percentual passaria a ser negativo em 0,5%

Bruna Furlani
Bruna Furlani
6 de novembro de 2019
20:12 - atualizado às 9:36
Movida
Imagem: Divulgação

A passos cada vez mais largos, a locadora Movida (MOVI3) vem mostrando que está mais preparada para brigar com grandes concorrentes como Localiza e Unidas no setor de locação de carros.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo dados apresentados hoje (6) em seu balanço, a empresa encerrou o terceiro trimestre deste ano com um lucro líquido de R$ 60,2 milhões, o que representa uma alta de 45,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

O valor superou as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que esperavam que o lucro líquido ajustado ficasse na casa dos R$ 53,5 milhões. A receita líquida, por sua vez, também veio forte e terminou o período em R$ 960,8 milhões, uma expansão de 57,1% ante o mesmo período de 2018. Na previsão dos analistas consultados pela Bloomberg, o indicador ficaria em R$ 942,2 milhões.

Outro indicador que mostrou maior robustez foi o potencial de geração de caixa (Ebitda), que alcançou o maior valor registrado pela companhia em sua história. No terceiro trimestre, o Ebitda encerrou o período em R$ 191,8 milhões, o que significa uma alta de 60,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Quase lá

Mas um dos grandes destaques do balanço da companhia está na evolução do que ficou conhecido como o seu "calcanhar de Aquiles", que é o segmento de seminovos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso porque a companhia teve que lidar durante um certo tempo com uma frota de seminovos que ficaram encalhados, muitas vezes porque os carros eram mais velhos e não existiam muito modelos populares.

Leia Também

Depois de reportar margem Ebitda negativa - que mostra a eficiência da companhia na capacidade potencial de gerar caixa - de 6,8% no ano passado, a empresa demostrou uma grande evolução ao entregar uma margem Ebitda negativa de 1,3% no terceiro trimestre de 2019, isso desconsiderando os efeitos do IFRS16.

Considerando o IFRS 16, a margem Ebitda permaneceria negativa, mas chegaria ao patamar de 0,5%. Mesmo abaixo de zero, a evolução do indicador aponta que a empresa está de fato cada vez mais perto de atingir o ponto de equilíbrio (breakeven) do indicador.

O percentual ainda está distante de concorrentes mais consolidadas no segmento de seminovos como a Localiza, por exemplo, que reportou uma margem Ebitda positiva de 3,6% no terceiro trimestre de 2019, ante os 2,1% do mesmo período de 2018, considerando o efeito do IFRS16. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mesmo assim, ao ser indagado pelo Seu Dinheiro, Edmar Lopes, CFO da Movida, disse que o resultado não é nada diferente do que eles esperavam.

"Estamos performando tal como havíamos planejado. Continuamos com a expectativa de que a margem Ebitda alcance o breakeven no último trimestre do ano ou no primeiro trimestre do ano que vem", destacou.

Segundo ele, a razão para a manutenção de uma margem Ebitda negativa está no fato de que a empresa esteve bastante focada em volume por um tempo e agora está mais focada em melhorar o preço.

Estratégias para melhorar

E isso vem surtindo efeito. No segmento de seminovos, o número de carros vendidos alcançou a marca dos 14,5 mil, ante os 7,9 mil veículos vendidos no terceiro trimestre de 2018.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ao comparar o resultado operacional do segmento de seminovos do ano passado com este ano, por exemplo, é possível perceber também que a companhia adotou estratégias como a redução da idade dos carros vendidos e passou a oferecer um mix de carros melhor para os seus clientes. A recompensa veio com a evolução na margem Ebitda. 

Com isso, o preço médio dos carros vendidos também aumentou de R$ 38.156 e chegou a R$ 40.211 no terceiro trimestre de 2019. O gráfico do número de carros vendidos pelo preço médio do carro, por exemplo, mostra que o valor de venda alcançou o seu ápice agora no terceiro trimestre. 

 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Aluguel de carros

Além de ter tido uma melhora significativa no segmento de seminovos, a companhia demonstrou que vem aumentando a receita líquida na parte de aluguel de carros (RAC).

Na ocasião, a receita líquida dentro desse segmento alcançou R$ 269,7 milhões no terceiro trimestre deste ano, valor que é 17% maior do que o montante visto no mesmo período do ano passado.

A expansão está relacionada ao aumento de 17% na frota operacional, impulsionada pelo leve crescimento de 1% na receita média mensal por carro. A frota total de aluguel de carros no período também teve um salto de 10,4% e terminou o terceiro trimestre com 70.900 veículos.

Mesmo com o crescimento, um ponto chamou a atenção. Houve queda na margem bruta no segmento de aluguel de carros, ou seja, houve perda de poder competitivo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No terceiro trimestre deste ano, a margem bruta do segmento de aluguel de carros ficou em 58,8%, o que representa uma variação negativa de 2 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

A razão para queda está relacionada ao aumento da depreciação da frota. O valor da depreciação trimestral anualizada saiu de R$ 1.027 para R$ 1.373 por carro no período, devido à mudança das taxas no terceiro trimestre de 2018 e do mix da frota.

Gestão e terceirização de frotas

Outro segmento que também está ganhando maior espaço é o segmento de gestão e terceirização de frotas (GTF). No terceiro trimestre, a receita líquida alcançou R$ 106,3 milhões, o que representa um aumento de 35,6%, e houve adição de 9,4 mil carros em relação ao mesmo período do ano passado.

A frota total de GTF durante o período, por sua vez, teve um aumento de 59,2% e fechou o trimestre em 39.303 veículos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Porém, houve diminuição de 5,6% na receita média por carro. O motivo é a mudança de um perfil mais leve de contratos, aliado ao novo patamar de juros visto no Brasil.

Outro fator que também foi impactado foi o preço médio do carro comprado, que teve contração de 11% em relação ao terceiro trimestre de 2018. Tudo isso porque houve uma concentração de fechamento de contratos no fim do trimestre.

Na ocasião, também houve recuo na margem bruta no segmento de gestão e terceirização de frotas, ou seja, houve perda do poder competitivo. O indicador passou de 63,9% para 54,9%, o que representa um recuo de 9 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Isso é reflexo do aumento na depreciação.

De olho no endividamento

Já em termos de endividamento, a companhia também mostrou que vem diminuindo gradativamente o seu nível de alavancagem. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Depois de captar R$ 832,5 milhões em oferta subsequente de ações (follow-on) em julho deste ano, a Movida conseguiu melhorar o seu caixa e fazer com que a relação entre a dívida líquida e o potencial de geração de caixa (Ebitda) alcançasse a mínima histórica de 2,3 vezes nos últimos 12 meses. No mesmo período do ano passado, a alavancagem da companhia era de 2,8 vezes.

Apenas para fins de comparação, a Localiza, que é a líder no setor e que reportou seus números no último dia 23 de outubro, apresentou uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 2,7 vezes nos últimos 12 meses, considerando os efeitos da IFRS16.

De acordo com Lopes, agora a companhia está mais confortável para aumentar o seu endividamento com foco em capturar o crescimento do mercado.

Em sua fala, ele destacou que "é possível crescer e mesmo assim fazer com que a relação entre a dívida líquida e o Ebitda fique abaixo de 3 vezes. Com o caixa robusto que temos hoje de R$ 1,6 bilhão e a atual curva de juros, a expectativa é adicionar 10 mil carros até o ano que vem".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E o cenário para ajudar a empresa a investir nela mesma também é favorável. Segundo ele, há um espaço bom para a locadora crescer, já que a penetração das locadoras ainda é baixa no Brasil e porque a queda na taxa básica de juros vai ajudar na redução do custo da dívida, que é pós-fixada e atrelada à Selic.

Na opinião dele, nem mesmo a recente notícia de que as montadoras passaram a oferecer locação de modelos para pessoas físicas pode atrapalhar o crescimento da locadora.

"As montadoras terão uma atuação de nicho. A gente vê como uma nova alternativa, mas que ainda não possui escala relevante. Além disso, nós oferecemos uma operação muito mais complexa e completa ao cliente", pontua Lopes. 

Rentabilidade

Em termos de rentabilidade, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) da companhia também teve uma evolução. No comparativo com o terceiro trimestre do ano passado, o ROE passou de 8,8% para 10,1%. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O aumento do indicador mostra que houve uma melhoria na eficiência da empresa em gerar valor na forma de patrimônio líquido em relação às demais concorrentes do segmento.

Mas, ainda que tenha ocorrido uma expansão, o ROE da Movida está atrás de sua principal concorrente. No terceiro trimestre deste ano, a rival alcançou um retorno sobre o patrimônio líquido de 14,88%.

O retorno sobre o capital investido (ROIC), por sua vez, teve leve evolução e passou de 10,2% no terceiro trimestre do ano passado para 10,6% no mesmo período deste ano.

Na prática, o ROIC mostra quanto de dinheiro a organização tem capacidade de gerar com o capital que foi investido, e o seu aumento é bastante positivo para a companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os bons números apresentados pela companhia têm feito com que as ações da Movida tenham alcançado uma alta de 84,90% no ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
TOUROS E URSOS #246

A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário

6 de novembro de 2025 - 13:00

Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário

CARTA DA ATMOS

As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa

6 de novembro de 2025 - 10:55

Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora

DE SÃO PAULO A WALL STREET

Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?

5 de novembro de 2025 - 19:03

Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614

5 de novembro de 2025 - 18:14

Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe

REAÇÃO AO BALANÇO

Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?

5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar