Houve aumento de 4,7% na comparação com fevereiro de 2019, puxado por atividades como hipermercados, móveis e eletrodomésticos e artigos de uso pessoal

Segundo IBGE, setor acumula queda de 0,6% no ano e de 1,2% em 12 meses; nível atual é 16,6 abaixo do recorde alcançado em 2011

Segundo IBGE, alta na desocupação em fevereiro foi puxada pelos setores de construção, administração pública e serviços domésticos

Recuo apresentado pelo indicador foi o mais intenso para o mês desde 2016, quando o setor registrou -2,6%; queda é maior que a esperada pelo mercado

Decisão está relacionada ao quadro de emergência de saúde pública causado pelo novo coronavírus, informou o instituo em nota

O IBGE ressaltou que o mês de janeiro de 2020 teve o mesmo número de dias úteis que janeiro de 2019, ou seja, não houve impacto do efeito calendário

Alta foi puxada pelos reajustes praticados no início do ano letivo, especialmente referentes aos cursos regulares, segundo o IBGE

Desempenho do setor está dentro do esperado por analistas do mercado; três das quatro grandes categorias econômicas apresentaram taxas positivas

38,3 milhões de trabalhadores atuam na informalidade, segundo dados da Pnad Contínua

Dados de emprego divulgados pelo instituto sinalizam que a melhora no mercado de trabalho no Brasil ainda não é disseminada

Setor teve leve retração de 0,1% em dezembro, interrompendo sete meses seguidos de avanço nas vendas, segundo o IBGE

Segundo o IBGE, em dezembro produção industrial nacional recuou 0,7% frente ao mês anterior

“Não é que só o comércio que tem contratado, mas ele é que se destaca”, apontou Adriana Beringuy

“Se a gente compara o cenário de contribuição previdenciária de hoje com 2014, a proporção era muito maior (64,6% em 2014). Porque o contingente de pessoas com carteira assinada era maior”, disse Adriana Beringuy

Comércio varejista avançou 2,9% em novembro de 2019 frente a igual mês do ano anterior, oitava taxa positiva seguida nessa comparação

Em São Paulo, maior parque industrial do País, houve uma redução de 2,6%

Trata-se da primeira queda mensal depois de dois meses de alta, mas para o IBGE, desempenho anual do setor ainda é positivo.

Em igual período de 2018, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,6%

Resultado é o maior no comparativo mensal desde junho de 2018, quando o índice atingiu a marca de 1,11%. O acumulado do IPCA-15 no ano é de 3,91%.

Resultado ficou acima das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,4% a um avanço de 0,6%, com mediana positiva de 0,2%