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Aliança ambiciosa

EDP e Engie assinam memorando para criação de joint venture no setor eólico

Em nota, a EDP informa que as duas empresas combinarão seus ativos eólicos offshore e os projetos em desenvolvimento na recém-criada joint venture, que deve estar em operação até o fim de 2019

Estadão Conteúdo
21 de maio de 2019
13:07 - atualizado às 13:09
Petrobras, Itaú
Imagem: shutterstock

A EDP anunciou nesta terça-feira, 21, que assinou um Memorando de Entendimento estratégico com a Engie para criação de uma joint venture controlada em partes iguais (50/50) no setor eólico offshore, fixo e flutuante. A nova entidade será o veículo exclusivo de investimento da EDP, através da sua subsidiária EDP Renováveis (EDPR), e da Engie para oportunidades eólicas offshore em todo o mundo e passará a ser um dos cinco maiores operadores em nível global na área.

Em nota, a empresa informa que as duas empresas combinarão seus ativos eólicos offshore e os projetos em desenvolvimento na recém-criada joint venture, iniciando com um total de 1,5 GW em construção e 4,0 GW em desenvolvimento, com o objetivo de atingir os 5 a 7 GW3 de projetos em operação ou construção e 5 a 10 GW em desenvolvimento avançado até 2025.

Segundo a EDP, a energia eólica offshore se tornará uma parte essencial da transição energética global, conduzindo ao rápido crescimento do mercado e ao aumento da competitividade. "As empresas acreditam que a criação de uma entidade de maior escala e uma equipa totalmente dedicada, com um potencial de desenvolvimento de negócios global e uma forte capacidade de gerar contratos de aquisição de energia (PPA), irá acelerar o crescimento da sua carteira de ativos e assegurar uma operação mais eficiente, garantindo ainda uma parceria estável", afirma.

A joint venture, informa a EDP, terá como alvo prioritário mercados na Europa, nos Estados Unidos e algumas regiões da Ásia, de onde se espera que venha o maior crescimento. A companhia afirma que a joint venture tem como objetivo ser autofinanciada e os projetos que serão desenvolvidos respeitarão os critérios de investimento de ambas as empresas.

"Esta ambiciosa aliança segue-se a uma bem-sucedida colaboração que por seis anos uniu a EDPR e a ENGIE como parceiros de um consórcio nos projetos eólicos offshore fixos de Dieppe Le Tréport e Yeu Noirmoutier (França) e de Moray East e Moray West (Reino Unido)", afirma.

A EDPR e a Engie são também parceiras em dois projetos eólicos offshore flutuantes em França e Portugal e participam em conjunto no concurso para o eólico offshore de Dunquerque, em andamento na França.

Conforme a empresa, a execução do projeto está sujeita aos respectivos processos de aprovação social, corporativo, legal, regulatório e contratual. O objetivo é que a joint venture esteja operacional até ao final de 2019.

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