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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

BALANÇO

Uma forcinha de Milei: Mercado Livre (MELI34) tem lucro 44% maior no primeiro trimestre puxado pela retomada da Argentina

O GMV (volume bruto de mercadorias) no país vizinho chama atenção nos resultados do Mercado Livre de janeiro a março, com crescimento de 126%

Mercado Livre
Imagem: Divulgação/Mercado Livre

O Mercado Livre (MELI34) carregava a expectativa de ser (mais uma vez) a estrela do segmento nesta temporada e parece que não fez feio: a gigante do varejo online registrou um lucro líquido de US$ 494 milhões no primeiro trimestre de 2025, um desempenho 43,6% maior ante o mesmo período de 2024 e também acima das projeções do mercado. 

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As previsões compiladas pela Bloomberg apontavam para um lucro líquido de US$ 429,4 milhões para o período de janeiro a março. Com isso, o Meli supera mais uma vez as estimativas, assim como fez no passado

Já a receita líquida da companhia no trimestre somou US$ 5,9 bilhões, uma alta de 37% em comparação com o mesmo período do ano passado. A varejista argentina também superou as previsões nessa linha do balanço. O compilado da Bloomberg apontava para US$ 5,503 bilhões

  • A receita da operação no Brasil corresponde à metade da receita total do Mercado Livre, enquanto a receita das operações de Argentina e México têm de 20% a 25% do negócio cada. 

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado — indicador usado para mensurar a capacidade de geração de caixa de um negócio — atingiu US$ 935 milhões, alta de 37% em relação ao mesmo período de 2024. 

O resultado operacional chegou a US$ 763 milhões, o que representa um aumento de 45% em termos anuais. 

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O Meli atribui o desempenho trimestral à performance da Argentina, que contrabalanceou o investimento crescente no Brasil e México.  

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  • Vale lembrar que, segundo anúncio feito pela varejista em abril, o investimento previsto para o Brasil é de R$ 34 bilhões neste ano. 

Outros destaques do balanço

O GMV (volume bruto de mercadorias) — indicador de volume de receita gerada nos canais digitais — atingiu US$ US$ 13,3 bilhões entre janeiro e março, um crescimento 17% em relação ao mesmo período de 2024. 

Nesta linha do balanço, a Argentina se destaca: o GVM cresceu 126% por lá em uma base cambial neutra.

O número de itens vendidos pelo Mercado Livre cresceu 28%, para 492 milhões, e o total de compradores únicos alcançou quase 67 milhões — o trimestre foi marcado pelo maior crescimento de usuários novos de 2021.

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No Brasil, as vendas do marketplace subiram 30% nos últimos três meses, atingindo a cifra total de US$ 5,3 bilhões. 

Vale lembrar que o gigante argentino do comércio eletrônico é a primeira das grandes varejistas a divulgar seus resultados nesta temporada de balanços.

Depois do Meli, no mês que vem será a vez de Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) publicarem o balanço trimestral, nos dias 8 e 14, respectivamente.

Espera-se um resultado “decente” desses players nacionais, após um ano de 2024 considerado fraco pelos analistas, nesta reportagem o Seu Dinheiro mostra o que esperar da safra de resultados dessas empresas. 

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Mercado Pago

Segundo o Mercado Livre, a carteira de crédito do Mercado Pago, divisão de serviços financeiros da companhia, cresceu 75% na base anual, atingindo US$ 7,8 bilhões.  

A fintech teve um aumento de 31% no número de usuários ativos mensais, atingindo 64 milhões de clientes, e de 43% nos ativos sob gestão no comparativo com o ano anterior, chegando a 58,3 bilhões.

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