Embraer (EMBR3) reforça imagem no setor de defesa com venda para o Panamá — e o BTG gosta da mensagem que o negócio passa
Estimada em US$ 80 milhões, a transação foi formalizada durante a visita do presidente panamenho ao Brasil
A Embraer (EMBR3) fechou mais um negócio milionário após o governo brasileiro confirmar a venda de quatro aeronaves A29 Super Tucano para o Panamá. A transação formalizada durante a visita do presidente panamenho ao Brasil é tida como positiva pelo BTG Pactual.
Estimado em cerca de US$ 80 milhões, considerado pequeno pelo banco em termos de valor nominal, o contrato reforça a proposta de valor do segmento de defesa da Embraer, que opera com margens Ebit (lucro antes de juros e impostos) entre 15-20%.
Na visão da equipe de analistas liderada por Lucas Marquiori, o movimento fortalece a trajetória de melhora da margem da companhia, à medida que segmentos de maior rentabilidade ampliam a participação no mix de entregas.
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Embraer tem horizontes estáveis
Segundo o BTG, isso significa que esta venda traz ganhos incrementais, contribuindo para margens consolidadas estruturalmente mais altas em praticamente todos os segmentos. Essa melhora é impulsionada por:
- segmento de aviação comercial, no qual contratos marginais vêm sendo conquistados em um ambiente competitivo menos agressivo;
- crescente participação dos segmentos executivo, defesa e serviços no mix da companhia.
“No curto prazo, seguimos construtivos em relação à tese de investimento em Embraer, dado o potencial de avanços em campanhas comerciais neste semestre — como as envolvendo Royal Air Maroc e Latam — somados ao forte momento de resultados”, diz o BTG.
Os analistas afirmam que há possibilidade de uma revisão positiva do guidance, considerando especialmente a sazonalidade favorável deste semestre em comparação ao anterior.
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O BTG mantém a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 104.
*Com informações do Money Times
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