‘Cabeça de Dono’: líderes de PMEs da geração X são mais otimistas e autônomos, enquanto os millennials têm mais entusiasmo em equipe
Pesquisa inédita apontou que a grande maioria dos donos de negócios de pequeno e médio porte são multitarefas e querem crescer, mas cada geração tem um perfil próprio de gestão.
Os líderes de pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil querem, em sua maioria, ver seus negócios crescerem. Questões geracionais, porém, apontam diferenças significativas na gestão rumo ao crescimento desejado.
A chamada geração X é mais otimista e tende a ser mais autônoma, enquanto a geração Y age com mais entusiasmo e foco no trabalho em equipe.
As diferenças no perfil empresarial de executivos das duas gerações foram identificadas por meio da pesquisa ‘Cabeça de Dono’, realizada pelo Itaú Empresas em parceria com o Instituto Locomotiva.
Inédito, o levantamento ouviu, nas cinco grandes regiões do país, 1001 homens e mulheres líderes de pequenas e médias empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões.
Quem são X e Y?
Fazem parte da chamada geração X as pessoas que nasceram entre 1965 e 1980. A geração seguinte é nomeada Y, também conhecida como Millennial, composta por quem nasceu entre e 1996.
Ou seja, é da geração X quem, hoje, está na faixa etária entre 41 e 60 anos, e da geração Y os que têm entre 30 e 40 anos de idade.
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Questionados sobre a expectativa de crescimento do negócio, 64% dos empresários da geração X disseram se preparar para que a expansão aconteça, enquanto entre a geração y esse percentual chegou a 54%.
Em contrapartida, os líderes mais jovens se mostraram mais esperançosos (78%) e empolgados (72%) em relação ao próprio negócio. Na geração anterior, esses percentuais foram, respectivamente, de 73% e 66%.
A pesquisa enfatizou que, em geral, quase todos os empreendedores ouvidos possuem um perfil multitarefa, participando diretamente não só da gestão, mas também da execução operacional de uma ou mais áreas.
Todavia, 41% dos líderes da geração X têm uma tendência maior a assumirem sozinhos as decisões de uma ou mais áreas, enquanto entre os da geração Y esse percentual chegou a 33%.
“Apesar de todos os desafios enfrentados, essas gerações se complementam e trazem contribuições valiosas para o mundo dos negócios. Os resultados em parte refletem a visão de mundo e experiências de cada uma delas, mas compreender as diferenças entre elas é fundamental para criar um ambiente mais colaborativo e produtivo”, avaliou o diretor estratégia para PMEs do Itaú Unibanco, Antonio Rafael Souza.
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