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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

RESULTADO

BTG Pactual (BPAC11) atinge novo lucro recorde no 1T25 e faz rivais comerem poeira na briga por rentabilidade

Lucro recorde, crescimento sólido e rentabilidade em alta: os números do trimestre superam as previsões e reafirmam a força do banco de investimentos

Camille Lima
Camille Lima
12 de maio de 2025
5:55 - atualizado às 6:31
Escritório do BTG Pactual BPAC11
Escritório do BTG Pactual (BPAC11) - Imagem: Divulgação

O BTG Pactual (BPAC11) entrou em 2025 com o pé direito e pronto para renovar recordes em praticamente todas as linhas de resultado. O banco de investimentos anunciou nesta segunda-feira (12) um lucro líquido ajustado de R$ 3,37 bilhões no primeiro trimestre

O montante equivale a um crescimento de 16,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,7% ante o trimestre imediatamente anterior.

“Os resultados recordes do trimestre refletem a solidez e a resiliência do nosso modelo de negócios, sustentado pela diversificação de receitas e pelo contínuo fortalecimento das nossas franquias de clientes”, afirmou Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual, em nota.

O resultado também superou as expectativas do mercado, que projetava um lucro líquido de R$ 3,289 bilhões para o período, de acordo com estimativas do Itaú BBA.

Por sua vez, a rentabilidade do banco de investimentos também esteve em alta no começo de 2025.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês) anualizado chegou a marca de 23,2%, avanço de 0,4 ponto percentual (p.p) na base anual e de 0,2 p.p na relação trimestre a trimestre.

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A cifra também esteve acima das projeções, de 22,3%, e equivale a um retorno bem acima da taxa básica de juros (Selic), que atualmente encontra-se na casa de 14,75% ao ano.

Com o resultado, a rentabilidade do BTG supera os níveis dos principais concorrentes privados, como Itaú Unibanco (ITUB4), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).

"Apesar do ambiente macroeconômico desafiador, com volatilidade e incertezas no âmbito global, o BTG Pactual demonstrou resiliência e, mais uma vez, uma execução consistente, entregando resultados sólidos", escreveu o banco.

O portfólio de crédito do BTG Pactual

A receita total do BTG Pactual (BPAC11) somou R$ 6,83 bilhões, um aumento de 16% frente ao primeiro trimestre de 2024.

O segmento de Corporate Lending & Business Banking teve um faturamento recorde de R$ 1,93 bilhão, alta de 34,5% na relação anual.

Do lado do crédito a empresas, a carteira de Corporate Lending somou R$ 202,28 bilhões, alta de 3,4% no trimestre e de 26,8% no ano.

Já o portfólio de pequenas e médias empresas (PMEs) aumentou 8,9% na comparação trimestral e 28,3% no ano, para R$ 28,34 bilhões.

"Continuamos expandindo nosso portfólio de crédito de forma diligente e estratégica, com rigoroso controle de risco e assegurando uma alta qualidade dos ativos", diz o BTG.

Segundo o banco, a abordagem permitiu a diversificação da carteira "de forma eficaz", além de preservar os spreads e fortalecer a posição do banco de investimentos no mercado.

Enquanto isso, a Tesouraria do banco teve uma queda de 4% das receitas de Sales & Trading no 1T25 em relação ao mesmo período do ano passado e de 15% em relação ao trimestre anterior, para R$ 1,31 bilhão.

De acordo com o BTG, as receitas consistem principalmente de fluxos de clientes, apesar da 'típica sazonalidade negativa do primeiro trimestre". "Durante o período, mantivemos uma abordagem de risco mais conservadora devido ao desafiador cenário macroeconômico global."

Já as receitas da área de Investment Banking recuaram 42% frente ao 1T24 e 25% em relação ao quarto trimestre do ano passado, para R$ 380 milhões.

BTG soma trilhões em ativos sob gestão

O BTG Pactual também atingiu recordes nos números de ativos sob gestão (AuM/WuM), que ultrapassaram a marca de R$ 2 trilhões, sendo R$ 1 trilhão em cada franquia de negócio, com forte captação líquida de R$ 105 bilhões no trimestre.

A Asset Management do BTG Pactual somou R$ 735 milhões em faturamento no primeiro trimestre, avanço de 11% acima do trimestre anterior e 28% maior ante o mesmo intervalo de 2024.

Pela primeira vez na história, o total de ativos sob gestão e administração (AuM) da área de gestão de recursos ultrapassou a marca de R$ 1 trilhão, em um crescimento de 3,5% frente ao trimestre anterior e de 16,7% em comparação com o ano passado.

Por sua vez, a área de gestão de fortunas e banco digital (Wealth Management & Consumer Banking) somou R$ 1,05 bilhão em receita nos três primeiros meses do ano, avanço de 19% na base anual.

A plataforma de gestão de fortunas também alcançou o mesmo patamar de R$ 1 trilhão de ativos (WuM) no primeiro trimestre. Trata-se de um aumento de 10,9% no trimestre e de 32,2% em relação ao ano anterior.

"Esse resultado reforça a força da nossa proposta de valor, mesmo em um ambiente mais competitivo e sensível às taxas de juros, onde os clientes continuam buscando soluções de investimento personalizadas, assessoria confiável e plataformas digitais robustas", afirmou o banco.

O Seu Dinheiro faz parte do mesmo grupo empresarial do BTG.

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