🔴 NO AR: ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – CONFIRA MAIS DE 30 RECOMENDAÇÕES – VEJA AQUI

Ana Paula Ragazzi

O SONHO ACABOU?

Ambev (ABEV3) vai do sonho grande de Lemann à “grande ressaca”: por que o mercado largou as ações da cervejaria — e o que esperar

Com queda de 30% nas ações nos últimos dez anos, cervejaria domina mercado totalmente maduro e não vê perspectiva de crescimento clara, diante de um momento de mudança nos hábitos de consumo

Ana Paula Ragazzi
10 de abril de 2025
6:12 - atualizado às 15:20
Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil e sócio da Ambev
Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil e sócio da Ambev - Imagem: Shutterstock e divulgação. Montagem: Brenda Silva

Ficou notória a fala do bilionário Jorge Paulo Lemann em um evento quando definiu a si próprio como um “dinossauro apavorado”. De certo modo, o sentimento do empresário naquele momento parece ter contaminado a percepção do mercado sobre a Ambev (ABEV3).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A cervejaria que foi o embrião do “sonho grande” de Lemann e seus sócios Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira enfrenta uma longa ressaca entre os investidores na bolsa.

As dúvidas dizem respeito principalmente ao futuro da companhia sem uma perspectiva de crescimento clara e em um momento de mudança nos hábitos dos consumidores.

Mas para quem segue com a ação da Ambev na carteira, o desempenho é inexplicável. Afinal, a cervejaria segue entregando resultados invejáveis.

Nas contas do analista de uma corretora, nos últimos dez anos, a Ambev entregou um retorno médio sobre capital investido de 21,5%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com este resultado, considerando a base de dados de companhias abertas da América Latina da Bloomberg, está entre as 9% que entregaram os melhores retornos na região.

Leia Também

“Isso diz muito sobre as expectativas. Sempre que alguma empresa se apresenta e promete os famosos ‘10% de crescimento com os 20% de retorno’, que é bem padrão nos planos de cinco anos, eu mostro isso. Entregar o ‘básico’ é raro nesse nosso canto do mundo”, disse o analista.

Para um gestor de fundos, a história da Ambev pode ser resumida em uma frase: “completa dominância de mercado”.

“Já há mais de uma década, os volumes vendidos pela companhia estão estagnados ou declinantes. No entanto, mesmo assim, ela segue aumentando lucros ano após ano. Tudo conquistado às custas de corte de custos e de eficiência.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para outro gestor, a Ambev encontrou uma fórmula poderosa: sobe preços, controla custos e vai entregando resultado, apesar dos volumes menores.

Ainda assim, as ações da Ambev “desceram quadrado” na bolsa. Nos últimos dez anos, a cervejaria amarga uma queda da ordem de 30% — e isso mesmo depois da alta recente.

Assim, a empresa saiu da liderança para o quarto lugar em valor de mercado na B3, atrás de Petrobras, Itaú e Vale.

No Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, a Ambev é apenas a décima colocada, o que indica, entre outros fatores, uma liquidez proporcionalmente menor em relação a outros papéis na B3.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ambev (ABEV3): a filosofia de Lemann segue viva

Dona de uma enorme variedade de marcas e produtos — incluindo as cervejas Brahma, Budweiser, Corona e Skol —, além de refrigerantes como Pepsi e Guaraná, a Ambev é controlada pela AB Inbev, que tem entre seus principais acionistas o trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Os três são os pais da gestão enxuta, com eficiência e muito controle de custos e gastos, e já foram praticamente idolatrados no meio empresarial brasileiro. Mas nos últimos anos tiveram a reputação manchada pela fraude nas Lojas Americanas, mesmo não tendo sido responsabilizados por ela.

A Ambev detém mais de 60% de participação de mercado no segmento de cervejas, que responde pela maior parte da receita. A companhia até buscou mais diversificação, comprando empresas de chás, sucos e energéticos, mas isso nunca se tornou representativo.

“A Ambev fez esses movimentos, a maioria sem tanto êxito, mas nada que pudesse mexer o ponteiro. Cerveja é muuuuito grande”, disse um gestor comprado na ação. “O que a Ambev consegue aumentar o lucro crescendo despesa um pouquinho abaixo da inflação é muito mais do que a contribuição de qualquer aquisição em outro segmento”, resumiu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ação descolada

Na bolsa, a ação vem sendo constantemente afetada pelo “técnico” como se diz no jargão de mercado.

De um lado, é considerada por muitos um “papel defensivo”, por ser menos cíclica. “Porém, está longe de ser um ‘trade’ sem risco… Tem risco de câmbio, de preço das matérias-primas etc”, disse o gestor.

Por outro lado, costuma ser um "funding" para fundos que querem operar com posições vendidas. Em outras palavras, os gestores alugam os papéis da Ambev para vender na bolsa e usar esse dinheiro para financiar outras tacadas.

Um analista explica que, como a Ambev cresce pouco e negocia a múltiplos não tão baixos, a avaliação é que ela tem poucas chances de entregar um resultado muito bom, que faria as ações dispararem da noite para o dia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Ou seja, tem pouco para perder ficando short [vendido]. Além disso, com o CDI a 15%, ficar vendido no papel entrega esse ‘jurão’. Então ela não é um short porque o preço vai desabar… Mas sim porque o short dela é um ‘funding’ bom”, diz.

Ambev (ABEV3): todo carnaval tem seu fim?

Com todas essas questões, de fundamentos ou não, a ação da Ambev iniciou o ano com um múltiplo de 11x o lucro, inferior à média das cervejarias globais, de 16x. 

Mas a companhia entregou, em fevereiro, um resultado do quarto trimestre com lucro acima do esperado, a partir de redução de despesas e com algum impacto de incentivos fiscais.

Aconteceu, então, o que os investidores que estavam vendidos no papel não esperavam. As ações da tiveram uma espécie de “rali de carnaval” na bolsa, com valorização de 25%, e agora possuem uma avaliação equivalente a 13-14x o lucro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas para o analista Gustavo Troyano, do Itaú BBA, a alta recente apenas seguiu movimento semelhante de pares internacionais. Além disso, a valorização obrigou à cobertura das posições vendidas.

Assim, o analista não enxerga nenhuma justificativa para uma revisão de lucros. O Itaú BBA tem recomendação neutra para Ambev (ABEV3), com preço-alvo de R$ 15.

Por conta da performance “injustificada” recente da ação, os analistas Ricardo Alves, Lucas Mussi e Henrique Morello, do Morgan Stanley, rebaixaram a recomendação para o papel de “equal-weight” para “underweight” (equivalente a venda).

O banco também cortou o preço-alvo de R$ 13 para R$ 11,50. “A valorização superou os fundamentos”, escreveram em relatório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Esperamos um 2025 fraco para a cerveja do Brasil, com volumes estáveis e nenhum crescimento de Ebitda. A inflação do custo da cerveja deve impulsionar margens mais baixas por mais tempo no País, em meio a pouca alteração nas receitas.”

Ainda conforme o relatório, o guidance entre 5,5% e 7,5% para o CPV por hectolitro para seu negócio de cerveja no Brasil surpreendeu positivamente.

“Dito isso, ainda implica um aumento significativo de custo acima da inflação em um ano em que vemos poder de precificação limitado e um consumidor mais fraco”, diz o relatório. “Em suma, achamos que repassar preços sem prejudicar significativamente os volumes não deve ser o caso agora.”

O time do Morgan Stanley revisou suas contas e agora tem projeções para crescimento do Ebitda e do lucro por ação de 2% e 3%, respectivamente, abaixo do consenso de mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Não vemos catalisadores para a ação no curto prazo, como, por exemplo, expectativas em torno de dividendos semelhantes ao que os investidores haviam antecipado no final de 2024.” 

Novo CEO quer revitalizar as grandes marcas da Ambev

Para não dizer que nada acontece na Ambev, desde janeiro, a Companhia tem um novo CEO: Carlos Lisboa, que era diretor-presidente da AB Inbev para a América Central. Ele trocou de lugar com Jean Jereissati Neto, que estava à frente da empresa brasileira desde janeiro de 2020. Faz parte da cultura do grupo a rotação de executivos. 

O BTG Pactual escreveu um relatório em março, após encontro com Lisboa e o CFO, Lucas Lira, dizendo que a estratégia da atual gestão é a revitalização do core, depois de anos de esforços para expandir os segmentos core plus e o premium.

Segundo o analista Thiago Duarte, Skol, Brahma e Antarctica formaram o trio de marcas mainstream que sustentaram a máquina de lucros da Ambev por muitos anos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desde 2015, essa máquina começou a dar sinais de fadiga, com o trio perdendo cerca de um quinto de sua participação de mercado e o segmento de cerveja no Brasil sofrendo uma queda de quase 40%.

Foi então que a Ambev começou a reposicionar o core, reduzindo preços relativos e adicionando novos líquidos e embalagens aos segmentos core plus e premium de entrada, uma estratégia que deu bons resultados.

Mas o principal desafio da Ambev está nas principais marcas, que ainda representam quase 75% do volume de cerveja vendido no Brasil.

“É difícil imaginar um caminho para crescimento sustentável e resiliência de margem sem um core saudável. Parece haver lógica na ambição do CEO”, escreveu o analista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O potencial do mercado de cerveja

Outro tema importante da conversa de Lisboa com o BTG foi o potencial de crescimento da indústria de cerveja no Brasil.

“A administração da Ambev acredita que algumas regiões ainda oferecem muito espaço para expansão. Não discordamos, mas o mercado brasileiro de cerveja, com um consumo per capita de 72 litros anuais, mostra sinais crescentes de saturação. O crescimento da demanda de cerveja abaixo do crescimento do PIB reforça essa visão”, disse o BTG.

“Os volumes estão desacelerando, os preços seguem modestos e os ventos favoráveis de custos devem se reverter em breve. Como player dominante em um setor muito maduro, o potencial de crescimento da Ambev depende de sua capacidade de manter um poder de precificação sustentável.” O BTG tem recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 15/ação.

Um analista com posição vendida em Ambev explica porque acha o papel caro. “É um negócio que já é maduro e com pouca alavanca para crescimento.” Para ele, hoje “tem coisa muito mais interessante na bolsa a 8x, 9x o lucro e em empresas que crescem e pagam mais dividendos”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além disso, o formato de sair cortando custos “já já não vai funcionar mais”. E ele vê um outro problema, que é foco de debate no setor internacionalmente. “As pessoas estão bebendo menos, e a cerveja piorou. Essas empresas parecem num beco onde mais preço vem com menos volume e vice-versa”, disse. 

VEJA TAMBÉM: O que NÃO te contaram sobre a SURPREENDENTE ALTA da BOLSA no ano

Cerveja é o novo tabaco?

Em março, o jornal britânico Financial Times publicou reportagem que sinalizava que o álcool pode estar passando por um “momento tabaco”, à medida que as pessoas estão mais preocupadas com a saúde, bebendo menos e que as autoridades já pedem rótulos de advertência nas garrafas semelhantes aos dos maços de cigarros.

A partir de maio do ano que vem, a Irlanda será o primeiro país em que o produto trará alertas sobre a ligação entre o álcool e o câncer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Segundo a reportagem, nos Estados Unidos, o mercado mais importante do setor, o consumo de álcool por pessoa caiu 3% no ano passado; e está agora no nível mais baixo desde 1962, uma queda de 20% em relação ao pico da década de 1980.

O consumo de álcool também pode sofrer um novo baque, com o efeito do crescimento de medicamentos para a perda de peso e diabetes — como Wegovy e Ozempic — que podem reduzir o abuso de opioides e álcool pela metade. Parece provável que essas drogas acabarão sendo utilizadas para tratar o alcoolismo.

Chegará o dia em que os consumidores de cerveja serão “dinossauros assustados” ou a Ambev ainda terá muitos carnavais de glória pela frente? Essa é a pergunta de bilhões não apenas para Jorge Paulo Lemann como para os acionistas da companhia.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FUMAÇA

Gol (GOLL54) é notificada pelo Idec por prática de greenwashing a viajantes; indenização é de R$ 5 milhões

4 de dezembro de 2025 - 16:40

No programa “Meu Voo Compensa”, os próprios viajantes pagavam a taxa de compensação das emissões. Gol também dizia ter rotas neutras em carbono

VAI ESTOURAR?

Se todo mundo acha que é uma bolha, não é: veja motivos pelos quais o BTG acredita que a escalada da IA é real

4 de dezembro de 2025 - 15:26

Banco aponta fundamentos sólidos e ganhos de produtividade para justificar alta das empresas de tecnologia, afastando o risco de uma nova bolha

ÁGUA NO CHOPE

Produção de cerveja no Brasil cai, principalmente para Ambev (ABEV3) e Heineken (HEIA34); preço das bebidas subiu demais, diz BTG

4 de dezembro de 2025 - 13:24

A Ambev aumentou os preços de suas marcas no segundo trimestre do ano, seguida pela Heineken, em julho — justamente quando as vendas começaram a encolher

VAI RECORRER

Vale (VALE3) desafia a ordem de pagar R$ 730 milhões à União; mercado gosta e ações sobem mais de 1%

4 de dezembro de 2025 - 12:40

Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a mineradora alega que a referida decisão foi proferida em primeira instância, “portanto, seu teor será objeto de recursos cabíveis”

SEGURADORAS

De seguro pet a novas regiões: as apostas da Bradesco Seguros para destravar o próximo ciclo de crescimento num mercado que engatinha

4 de dezembro de 2025 - 11:32

Executivos da seguradora revelaram as metas para 2026 e descartam possibilidade de IPO

FATURA PAGA OU NÃO PAGA?

Itaú com problema? Usuários relatam falhas no app e faturas pagas aparecendo como atrasadas

4 de dezembro de 2025 - 11:16

Usuários dizem que o app do Itaú está mostrando faturas pagas como atrasadas; banco admite instabilidade e tenta normalizar o sistema

DÍVIDAS

Limpando o nome: Bombril (BOBR4) tem plano de recuperação judicial aprovado pela Justiça de SP

4 de dezembro de 2025 - 9:47

Além da famosa lã de aço, ela também é dona das marcas Mon Bijou, Limpol, Sapólio, Pinho Bril, Kalipto e outras

NÃO É SÓ PELO MINÉRIO

Vale (VALE3) fecha acima de R$ 70 pela primeira vez em mais de 2 anos e ganha R$ 10 bilhões a mais em valor de mercado

3 de dezembro de 2025 - 19:42

Os papéis VALE3 subiram 3,23% nesta quarta-feira (3), cotados a R$ 70,69. No ano, os ativos acumulam ganho de 38,64% — saiba o que fazer com eles agora

APOSTANDO EM TUDO

O que faz a empresa que tornou brasileira em bilionária mais jovem do mundo

3 de dezembro de 2025 - 15:40

A ascensão de Luana Lopes Lara revela como a Kalshi criou um novo modelo de mercado e impulsionou a brasileira ao posto de bilionária mais jovem do mundo

EM FAVOR DA OPA

Área técnica da CVM acusa Ambipar (AMBP3) de violar regras de recompra e pede revisão de voto polêmico de diretor

3 de dezembro de 2025 - 14:45

O termo de acusação foi assinado pelos técnicos cerca de uma semana depois da polêmica decisão do atual presidente interino da autarquia que dispensou o controlador de fazer uma OPA pela totalidade da companhia

FINTECH GIGANTE

Nubank (ROXO34) agora busca licença bancária para não mudar de nome, depois de regra do Banco Central

3 de dezembro de 2025 - 12:34

Fintech busca licença bancária para manter o nome após norma que restringe uso do termo “banco” por instituições sem autorização

ESTREANTES NO MERCADO

Vapza, Wittel: as companhias que podem abrir capital na BEE4, a bolsa das PMEs, em 2026

3 de dezembro de 2025 - 11:23

A BEE4, que se denomina “a bolsa das PMEs”, tem um pipeline de, pelo menos, 10 empresas que irão abrir capital em 2026

EFEITOS DA CRISE

Ambipar (AMBP3) perde avaliação de crédito da S&P após calote e pedidos de proteção judicial

3 de dezembro de 2025 - 10:54

A medida foi tomada após a empresa dar calote e pedir proteção contra credores no Brasil e nos Estados Unidos, alegando que foram descobertas “irregularidades” em operações financeiras

FORTUNA BILIONÁRIA

A fortuna de Silvio Santos: perícia revela um patrimônio muito maior do que se imaginava

3 de dezembro de 2025 - 10:21

Inventário do apresentador expõe o tamanho real do império construído ao longo de seis décadas

NADA DOCE, SÓ AZEDO

UBS BB rebaixa Raízen (RAIZ4) para venda e São Martinho (SMTO3) para neutro — o que está acontecendo no setor de commodities?

2 de dezembro de 2025 - 18:08

O cenário para açúcar e etanol na safra de 2026/27 é bastante apertado, o que levou o banco a rever as recomendações e preços-alvos de cobertura

CAPEX E PRODUÇÃO

Vale (VALE3): as principais projeções da mineradora para os próximos anos — e o que fazer com a ação agora 

2 de dezembro de 2025 - 17:01

A companhia deve investir entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões em 2026 e cerca de US$ 6 bilhões em 2027. Até o fim deste ano, os aportes devem chegar a US$ 5,5 bilhões; confira os detalhes.

HO HO HO

Mesmo em crise e com um rombo bilionário, Correios mantêm campanha de Natal com cartinhas para o Papai Noel

2 de dezembro de 2025 - 12:19

Enquanto a estatal discute um empréstimo de R$ 20 bilhões que pode não resolver seus problemas estruturais, o Papai Noel dos Correios resiste

PARA FORTALECER A EMPRESA

Com foco em expansão no DF, Smart Fit compra 60% da rede de academias Evolve por R$ 100 milhões

2 de dezembro de 2025 - 10:25

A empresa atua principalmente no Distrito Federal e, segundo a Smart Fit, agrega pontos comerciais estratégicos ao seu portfólio

AIRBUS EM TURBULÊNCIA

Por que 6 mil aviões da Airbus precisam de reparos: os detalhes do recall do A320

2 de dezembro de 2025 - 9:58

Depois de uma falha de software expor vulnerabilidades à radiação solar e um defeito em painéis metálicos, a Airbus tenta conter um dos maiores recalls da sua história

NA TEMPESTADE

Os bastidores da crise na Ambipar (AMBP3): companhia confirma demissão de 35 diretores após detectar “falhas graves”

2 de dezembro de 2025 - 9:48

Reestruturação da Ambipar inclui cortes na diretoria e revisão dos controles internos. Veja o que muda até 2026

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar