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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

Camille Lima
Camille Lima
3 de novembro de 2025
14:46 - atualizado às 14:31
Petrobras
Sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro - Imagem: iStock.com/Junior Pereira

A cor dominante no topo da B3 mudou — e não é mais o verde da Petrobras (PETR4). Pela primeira vez em quase cinco anos, o trono da bolsa brasileira está tingido de laranja e pertence a um banco: o Itaú Unibanco (ITUB4).

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Segundo levantamento da consultoria Elos Ayta, o Itaú encerrou o pregão da última sexta-feira (31) com um valor de mercado de R$ 401,9 bilhões, superando a Petrobras, que fechou o mês avaliada em R$ 396,5 bilhões.

Com isso, o Itaú passou a liderar em valor de mercado entre as empresas listadas na B3.

Esse é um marco que o mercado não via desde 2020 — e que reflete, ao mesmo tempo, a força do setor financeiro e a recente perda de fôlego da petroleira estatal.

Mas, quando o recorte é global, o líder ainda é outro — e é roxo. 

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Se consideradas também as empresas brasileiras listadas no exterior, o Nubank, que tem ações negociadas em Nova York, mantém o posto de empresa brasileira mais valiosa, com valor de mercado superior ao de Itaú e Petrobras.

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Desde o fim do ano passado, o Itaú veio subindo degrau a degrau até chegar ao topo da B3. Em dezembro de 2024, o banco valia R$ 281,9 bilhões; dez meses depois, acumula alta superior a 40% em valor de mercado.

De acordo com a Elos Ayta, essa é a primeira vez desde 2020 que o banco figura de forma consistente como a empresa mais valiosa da bolsa brasileira.

Fonte: Elos Ayta

O movimento acompanhou o otimismo com o setor financeiro, impulsionado pela retomada gradual das carteiras de crédito e a expectativa positiva com os balanços dos bancos

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Para o terceiro trimestre de 2025 (3T25), o mercado espera que o Itaú entregue, mais uma vez, um lucro bilionário em expansão e rentabilidade acima de 20%.

Mas, enquanto o Itaú avançava, a Petrobras recuava na bolsa brasileira. Depois de atingir as máximas de R$ 526 bilhões em fevereiro, a estatal perdeu mais de R$ 120 bilhões em valor de mercado em apenas oito meses.

A queda veio na esteira da volatilidade dos preços do petróleo no mercado internacional e da incerteza em torno da política de dividendos da petroleira.

As empresas mais valiosas da B3

A ascensão do Itaú não foi um caso isolado. O ranking das empresas mais valiosas da B3 em outubro mostra uma reorganização do pódio.

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Confira:

  • Itaú (ITUB4): R$ 401,9 bilhões;
  • Petrobras (PETR4): R$ 396,5 bilhões;
  • Vale (VALE3): R$ 278,6 bilhões;
  • BTG Pactual (BPAC11): R$ 248,9 bilhões; e 
  • Ambev (ABEV3): R$ 198,2 bilhões.

O avanço do Itaú e do BTG reforça a tese de que os bancos retomaram o protagonismo na bolsa brasileira, que até então pertencia às empresas de commodities.

“O movimento mostra a força dos bancos no mercado acionário brasileiro e uma recomposição natural após anos de domínio da Petrobras e da Vale no topo da B3”, disse a Elos Ayta, em nota à imprensa.

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