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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

PRÉVIA DOS RESULTADOS

Banco do Brasil (BBAS3) no fundo do poço e Bradesco (BBDC4) no passo a passo da recuperação: o que esperar dos balanços dos bancos no 3T25

O Santander será o primeiro dos grandes bancos a divulgar o balanço, seguido pelo Bradesco e outros gigantes do setor financeiro brasileiro; veja as previsões do mercado

Camille Lima
Camille Lima
27 de outubro de 2025
6:12 - atualizado às 10:03
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Imagem: Divulgação / Montagem: Bruna Martins

Espero que você tenha conseguido tomar fôlego desde a última agitada temporada de balanços da B3 — pois mais uma safra está prestes a começar. Do lado dos bancos, as expectativas estão elevadas. Será que o Banco do Brasil (BBAS3) continuará a decepcionar, ou a reestruturação e as ajudinhas recebidas nos últimos meses já começarão a dar os primeiros sinais? E o Itaú (ITUB4) conseguirá manter o ritmo de crescente expansão?

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De olho na agenda, o pontapé inicial será dado pelo Santander Brasil (SANB11), que abre a temporada de balanços de bancos do terceiro trimestre (3T25) na próxima quarta-feira (29), antes da abertura do mercado. 

No mesmo dia, após o fechamento, será a vez de o Bradesco (BBDC4) divulgar seus resultados.

Na semana seguinte, o Itaú Unibanco (ITUB4) retomará a sequência de divulgações de balanços de bancos na terça-feira (4), também após o fechamento do mercado.

Quem fecha a temporada de resultados dos gigantes do setor financeiro é o BTG Pactual (BPAC11), o Banco do Brasil (BBAS3) e o Nubank (ROXO34).

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Veja o calendário completo de divulgações dos bancos no 3T25:

NomeTickerDataHorário de divulgaçãoTeleconferência
Santander BrasilSANB1129/10/2025Antes da abertura29/10/2025, às 10h00
Banco BradescoBBDC429/10/2025Após o fechamento30/10/2025
Itaú UnibancoITUB404/11/2025Após o fechamento05/11/2025
Banco BTG PactualBPAC1111/11/2025Antes da abertura11/11/2025
Banco do BrasilBBAS312/11/2025Após o fechamento13/11/2025
NubankROXO3413/11/2025Após o fechamento13/11/2025
Fonte: Site de RI das empresas.

O que esperar do balanço dos bancos no 3T25?

Para os analistas, os resultados do terceiro trimestre devem refletir um cenário já conhecido, mas ainda desafiador: inadimplência elevada, margens de mercado sob pressão e crescimento de crédito moderado.

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Segundo Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, o peso das taxas de juros elevadas continua a ser o principal freio para o setor, com impactos diretos no nível de inadimplência dos bancos.

Na mesma linha, o JP Morgan prevê um trimestre “bom, mas não excelente”, destacando que a atenção dos investidores deve se voltar à qualidade dos ativos, especialmente nas carteiras ligadas ao agronegócio e a empresas com fluxo de caixa mais frágil.

“É difícil para indústrias com margens baixas e lucros voláteis sustentarem juros de 15% por longos períodos”, alertam os analistas do banco americano, que esperam “pequenos aumentos pontuais na inadimplência e um custo de risco um pouco maior, mas ainda controlado”.

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“Embora alguns desses casos estejam mais expostos a detentores de títulos de dívida (bondholders) e sejam relativamente antigos, nossa preocupação é que os juros elevados possam gerar novos casos e continuar afetando o setor”, escreveu o JP Morgan.

Nesse sentido, a XP Investimentos aposta que o trimestre deve mostrar uma desaceleração nas concessões de crédito, com bancos mais seletivos e atentos ao risco. A expectativa é de que as margens financeiras sigam comprimidas pela Selic ainda alta, e que o cenário continue a separar os vencedores e os perdedores dentro do setor.

Itaú e Bradesco entre os destaques; Banco do Brasil corre atrás

Entre os grandes, o Itaú Unibanco (ITUB4) segue como o nome mais bem posicionado. Mesmo com o possível impacto do reajuste salarial sobre as despesas, o banco é visto como o player mais preparado para navegar um ambiente de juros altos e crescimento fraco. 

A XP considera o Itaú “a melhor opção defensiva” entre os bancões, com potencial de ganho via eficiência operacional.

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Entre os bancos que devem performar positivamente nesta safra de resultados está também o Bradesco (BBDC4). 

O Goldman Sachs projeta que o banco terá o maior crescimento trimestral de lucros entre os grandes, impulsionado pela expansão da margem financeira ajustada ao risco e pelo desempenho sólido no setor de seguros.

Por sua vez, o Santander Brasil (SANB11) deve mostrar melhora gradual, com crescimento mais seletivo da carteira e margens um pouco mais firmes, embora ainda pressionadas pelo mercado. Isto é, em uma posição intermediária na temporada de balanços frente aos pares. 

Na outra ponta, o Banco do Brasil (BBAS3) ainda luta para sair da zona de desconfiança. O banco estatal deve entregar um novo resultado aquém das expectativas, com o retorno sobre o patrimônio (ROE) limitado pela deterioração do crédito rural e corporativo.

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Analistas alertam que a inadimplência no agronegócio — especialmente em um trimestre com maior concentração de vencimentos — continua sendo o principal foco de preocupação.

Em linhas gerais, o UBS BB projeta leve melhora de rentabilidade para Bradesco e Santander, estabilidade para o Itaú e fraqueza persistente para o Banco do Brasil.

Entre os bancos digitais, o Nubank (ROXO34) deve apresentar indicadores operacionais sólidos, com impulso do câmbio no lucro em dólar e expansão do crédito pessoal no Brasil — especialmente após o aumento dos limites de crédito dos clientes no terceiro trimestre.

Já do lado dos bancos de investimento, o BTG Pactual (BPAC11) deve manter lucros fortes e rentabilidade elevada, ainda que em um ritmo mais normalizado em relação ao recorde do trimestre anterior.

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Saiba o que esperar dos balanços dos grandes bancos no 3T25:

EmpresaProjeções - Lucro líquido ajustado - BloombergProjeções - Rentabilidade (ROE) - Média Seu Dinheiro
Santander Brasil (SANB11)R$ 3,724 bilhões16,3%
Banco Bradesco (BBDC4)R$ 6,184 bilhões14,8%
Itaú Unibanco (ITUB4)R$ 11,891 bilhões23%
Banco BTG Pactual (BPAC11)R$ 3,956 bilhões24,4%
Banco do Brasil (BBAS3)R$ 4,031 bilhões8,6%
Nubank (ROXO34)US$ 727 milhões 28,2%
Fonte: Consenso Bloomberg e média das projeções compiladas pelo Seu Dinheiro.

O que esperar do balanço do Santander Brasil (SANB11)?

  • Data de divulgação do balanço: 29 de outubro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,724 bilhões (+1,6% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 16,3%

Depois de um trimestre morno, o Santander Brasil (SANB11) deve mostrar sinais de recuperação no 3T25, com avanço moderado nos lucros e melhora na rentabilidade — ainda que sob o peso de resultados mais fracos em tesouraria.

De acordo com Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, o banco deve continuar sentindo os efeitos do agronegócio, já que possui uma exposição maior ao setor do que rivais como Bradesco e Itaú. 

Além disso, a estratégia de concentrar o crescimento da carteira em clientes de alta renda, embora mais segura, tende a limitar o ritmo de expansão dos empréstimos neste trimestre. Confira aqui os detalhes da estratégia do Santander para conquistar clientes endinheirados.

A XP Investimentos avalia que a qualidade do crédito é um ponto de atenção: a inadimplência de curto prazo vem subindo, sobretudo entre pessoas físicas e empresas, o que pode resultar em provisões maiores e custo de risco um pouco mais elevado. 

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Já o Bank of America (BofA) prevê que a margem financeira com clientes (NII) deve se manter resiliente, sustentada por melhor composição da carteira e spreads mais favoráveis, além de uma leve aceleração do crédito entre clientes de alta renda e PMEs.

Banco Bradesco (BBDC4) em recuperação no 3T25

  • Data de divulgação do balanço: 29 de outubro - Depois do fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 6,184 bilhões (+18,3% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 14,8%

O Bradesco (BBDC4) chega à nova temporada de balanços cercado por expectativas otimistas — e a missão de mostrar que a fase de virada é real e duradoura. Após dois anos de resultados pressionados por inadimplência e altos custos de crédito, o banco parece finalmente ter reencontrado o caminho da rentabilidade.

Segundo o Itaú BBA, o terceiro trimestre deve confirmar essa recuperação gradual, sustentada por expansão da carteira de crédito, melhora na margem financeira ajustada ao risco e resultados sólidos no segmento de seguros — área que continua sendo uma das joias da coroa do Bradesco. 

Esses fatores devem compensar o avanço das despesas operacionais (opex), que seguem em alta por causa dos investimentos em tecnologia e da estratégia de reposicionamento da marca voltada ao público de alta renda, o Bradesco Principal.

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O UBS BB também vê o banco em um momento favorável, apoiado na queda do custo de captação e na retomada do crescimento do crédito, o que tende a sustentar as margens.

Para Larissa Quaresma, da Empiricus Research, o foco do trimestre será o ritmo da recuperação da rentabilidade. “Depois de um ciclo de dois, três anos muito ruins pela piora da inadimplência, à medida que vimos a Selic sair de 12% para 15%, achamos que a recuperação de rentabilidade deve continuar.”

Apesar do tom otimista, há uma sombra no horizonte. Analistas apontam que o custo de risco pode voltar a subir em relação ao trimestre anterior, principalmente pela exposição ao banco John Deere e à carteira do agronegócio, que segue sob pressão.

A força do Itaú Unibanco (ITUB4)

  • Data de divulgação do balanço: 4 de novembro - Depois do fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 11,891 bilhões (+16,6% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 23%

Se as previsões do mercado estiverem corretas, o Itaú Unibanco (ITUB4) deve entrar mais uma vez na temporada de balanços reafirmando sua reputação de solidez e previsibilidade — duas características que, em meio ao cenário de juros altos e volatilidade global, seguem sendo a maior fortaleza do maior banco privado do país.

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Para os analistas do UBS BB, o 3T25 deve manter essa trajetória de consistência: margens levemente maiores, ativos saudáveis e nenhum sinal de deterioração relevante. 

A casa projeta um excesso de capital de cerca de R$ 21 bilhões, impulsionado pela combinação de rentabilidade elevada e crescimento moderado da carteira de crédito. Esse acúmulo, segundo os analistas, deve alimentar as discussões sobre novos dividendos extraordinários — um tema que o mercado acompanha de perto.

O Bank of America (BofA) aposta que os lucros seguirão em alta, sustentados pela qualidade dos ativos sob controle e pela desaceleração das despesas operacionais (opex). 

No entanto, alerta para dois riscos: as incertezas macroeconômicas e a valorização do real, que tende a reduzir o volume de empréstimos corporativos em dólar — um movimento que deve frear um pouco o crescimento da carteira neste trimestre.

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A XP Investimentos prevê leve aumento na inadimplência entre pequenas e médias empresas (PMEs), embora o índice geral de calotes deva permanecer estável em relação ao trimestre anterior. 

A corretora também projeta uma leve desaceleração na margem financeira líquida, pressionada pelo arrefecimento do crédito e por maiores despesas com pessoal após o acordo trabalhista firmado em setembro.

O novo padrão do Banco BTG Pactual (BPAC11)?

  • Data de divulgação do balanço: 11 de novembro - Antes da abertura
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 3,956 bilhões (+23,3% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 24,4%

Depois de um trimestre considerado excepcional pelo mercado, o BTG Pactual (BPAC11) entra nesta temporada de balanços com a missão de provar que o desempenho recente, com recorde atrás de recorde, é o novo padrão do banco de André Esteves.

De acordo com o UBS BB, o BTG deve manter ritmo forte de resultados, ainda que com leve contração sequencial na rentabilidade após a base de comparação elevada do trimestre anterior. 

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O Itaú BBA tem uma visão ainda mais otimista. Para os analistas, o BTG deve apresentar bons lucros e indicadores operacionais sólidos, com potencial para superar as projeções de consenso.

Por sua vez, o Bank of America aposta em atividade mais forte do que o esperado nas divisões de investment banking e sales & trading (S&T), favorecidas por condições de mercado positivas — terreno fértil para o BTG.

Outra área que deve performar bem, segundo o BofA, é a de gestão de fortunas (wealth management), impulsionada por receitas adicionais com a aquisição da JGP, concluída em abril de 2025.

A aposta agora é que o 3T25 consolide mais um capítulo dessa trajetória forte do BTG Pactual, acima de players como a XP — combinando resultados robustos, diversificação de receitas e a habilidade de transformar cada mudança de mercado em oportunidade.

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Banco do Brasil (BBAS3) no fundo do poço no 3T25

  • Data de divulgação do balanço: 12 de novembro - Depois do fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: R$ 4,031 bilhões (-57,6% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 8,6%

Entre os grandes bancos da B3, o Banco do Brasil (BBAS3) deve mais uma vez carregar o peso do título de “destaque negativo” da temporada de resultados. O cenário adverso no crédito rural — que já havia prejudicado o desempenho no segundo trimestre — deve voltar a pressionar os números do banco no 3T25.

Segundo Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, o resultado deve vir ainda pior que o do trimestre anterior, quando o BB registrou uma rentabilidade de apenas um dígito. 

A exposição ao agronegócio continua sendo o principal calcanhar de Aquiles do banco: cerca de 35% da carteira de crédito está concentrada nesse segmento, e o 3T25 coincide com cerca de 40% dos vencimentos da safra de grãos do ano. 

O Itaú BBA acredita que o 3T25 pode representar o “fundo do poço” nos lucros do Banco do Brasil — um possível ponto de inflexão antes de uma recuperação gradual a partir do quarto trimestre. Ainda assim, os analistas projetam que os desafios de rentabilidade se estendam até o segundo semestre de 2026.

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Já o JP Morgan chama atenção para o papel da Medida Provisória 1.314/2025, que autoriza o refinanciamento das dívidas do agronegócio e foi anunciada em setembro, mas só começou a ser implementada recentemente.

A demora na execução da MP, segundo o banco americano, criou um efeito de “risco moral” entre os produtores rurais — que adotaram uma postura de “esperar para ver” quanto à MP, adiando pagamentos à espera de condições mais favoráveis para refinanciar suas dívidas. 

O resultado disso deve aparecer nas provisões para perdas, que podem chegar a R$ 16,2 bilhões no trimestre, elevando o custo de risco e pressionando os lucros.

Porém, na visão do JP Morgan, mais do que o balanço em si, o foco do mercado agora deveria estar no guidance revisado para 2025. O BB precisará de um resultado excepcional no quarto trimestre para atingir o piso do intervalo de lucro líquido projetado pela administração, entre R$ 21 bilhões e R$ 25 bilhões.

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Há, contudo, um alento no radar. A BB Seguridade (BBSE3), braço de seguros e previdência do grupo, deve apresentar um trimestre positivo, segundo dados da Susep — o que pode compensar parcialmente o desempenho fraco das demais frentes.

Crescimento acelerado do Nubank (ROXO34)

  • Data de divulgação do balanço: 13 de novembro - Depois do fechamento
  • Lucro líquido ajustado projetado: US$ 727 milhões (+31,3% a/a)
  • Rentabilidade (ROE) prevista: 28,2%

Encerrando a temporada de resultados entre os grandes nomes do setor financeiro, o Nubank (ROXO34) deve mostrar mais uma vez que o crescimento acelerado continua sendo seu principal cartão de visitas — ainda que a qualidade dos ativos permaneça sob o olhar atento dos analistas.

Segundo o Bank of America (BofA), o trimestre deve trazer mais uma rodada de expansão de lucro, impulsionada pela expansão da carteira de crédito, margens financeiras robustas e controle das despesas operacionais (opex). 

O UBS BB reforça a projeção de desempenho sólido, destacando que a valorização do real tende a contribuir positivamente para os resultados reportados em dólar. 

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Para o Itaú BBA, o crescimento da carteira continua sendo o principal motor do resultado — com impulso de limites maiores em cartões e crédito pessoal. Os analistas ponderam, no entanto, que parte dessa expansão decorre do aumento de exposição a perfis mais arriscados, o que exigirá maior prudência nas provisões.

O JP Morgan vê três catalisadores para o balanço do Nubank no terceiro trimestre:

  1. Melhora das margens no México, refletindo menores custos de captação;
  2. Margem financeira com efeito positivo (carry) do 2T25, refletindo a expansão anterior da margem financeira líquida e o crescimento da carteira de crédito; e
  3. Fortalecimento do real frente ao dólar.

Os analistas também destacam o crescimento consistente entre clientes de renda média, o que pode “destravar um novo potencial de expansão no mercado brasileiro”. “Tudo isso com inadimplência sob controle”, disse o JP Morgan.

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