🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Patrick Fuentes

Patrick Fuentes

Jornalista formado pela ECA-USP, foi repórter de Economia na Folha de S.Paulo e na CNN Brasil. Atualmente, atua na cobertura de empresas no Seu Dinheiro.

FÍSICO OU DIGITAL

Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?

Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger

Patrick Fuentes
Patrick Fuentes
16 de setembro de 2025
7:15 - atualizado às 14:41
Ouro-Bitcoin-reserva-valor
Imagem: Montagem feita pelo ChatGPT

Nada mais humano do que procurar um porto-seguro em momentos de turbulências e incertezas, principalmente quando se trata de dinheiro. Atualmente, dois ativos disputam o título de melhor reserva de valor: o bitcoin (BTC) e o ouro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ambos trazem consigo momentos diferentes da história do mercado financeiro. O metal precioso foi motivo de guerras travadas por diferentes impérios e referência para o sistema monetário mundial. Já a moeda digital foi criada para ser uma alternativa de valor descentralizada e é considerada por alguns como o futuro na cena financeira.

Tanto o ouro quanto o bitcoin vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas internacionais crescem e indicadores econômicos causam movimentos entre os investidores, com governos tentando se blindar de desdobramentos da inflação global pós-pandemia.

Por exemplo, o famoso gestor Ray Dalio, em entrevista ao Financial Times, afirmou que o avanço da dívida pública de vários países, incluindo os Estados Unidos, tem ameaçado a atratividade das moedas de reserva como forma de armazenar riqueza.

Esse cenário, segundo o fundador da Bridgewater Associates, reforça a demanda por ouro e abre espaço para as criptomoedas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O bitcoin atingiu sua máxima histórica de US$ 124.457,12 em 14 de agosto. Nesta segunda-feira (15), operava na casa dos US$ 114.600.

Leia Também

Já o ouro (preço spot) encerrou a última sexta-feira (12) a US$ 3.686,40 por onça-troy, um marco histórico para o metal precioso. Na terça-feira passada (9), superou, durante a máxima do dia, a marca de US$ 3.700 pela primeira vez na história.

Ray Dalio alertou, ainda, que a maioria das moedas fiduciárias, sobretudo aquelas associadas a países altamente endividados, deve enfrentar dificuldades para preservar valor frente a esses ativos.

Mas, afinal, qual a melhor reserva de valor para quem procura um investimento de proteção? Se você não sabe bem o que é uma reserva de valor, explicamos tudo a respeito nesta outra matéria. Se já sabe, continue nesta matéria para entender qual ativo — ouro ou bitcoin — merece o título no curto prazo, e se o cenário deve mudar em breve.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Parecidos, mas diferentes

O ouro e o bitcoin têm muito em comum: ambos os ativos são não locais, são úteis para a proteção contra questões cambiais e inflacionárias, e escassos em relação às suas respectivas obtenções. Mas uma característica importante separa ambos: a volatilidade.

Marcello Cestari, especialista da Empiricus Asset, explica que o BTC tem saltos de valorização muito grandes por causa da escassez da criptomoeda mais valiosa do mundo.

Entre janeiro de 2023 e agosto deste ano, o bitcoin saiu dos US$ 16.521,233, um salto de 555% até o final do último mês, quando encerrou cotado a US$ 108.236.

Em contraste, o ouro tem uma valorização contínua e lenta. No mesmo período, o metal dourado avançou 79,19%, indo de US$ 1.962,20, no final de janeiro de 2023, para US$ 3.654,92, no final de agosto de 2025.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para Paulo Cunha, CEO da assessoria iHUB Investimentos, a valorização de ambos os ativos ganhou força após a pandemia, quando os governos realizaram múltiplos estímulos fiscais e monetários nas economias.

“O excesso de liquidez e o avanço da inflação global reforçaram o papel do ouro como ativo anti-inflacionário. O bitcoin também surfou nessa onda, devido às suas características semelhantes às do ouro, mas sua trajetória foi potencializada por fatores adicionais, como a euforia em torno da adoção global, a simpatia de políticos como Donald Trump e o avanço de regulamentações favoráveis nos EUA, que deram força às cotações”, afirma.

Em julho, o presidente dos EUA sancionou o Genius Act, lei que estabelece as regras para o mercado de stablecoins no país. Para especialistas, a medida trouxe clareza regulatória e segurança jurídica, o que deve acelerar a entrada de investidores institucionais no setor cripto.

Um bitcoin por um quilo de ouro

Para Cestari, a melhor forma de entender a paridade entre os ativos é imaginar que um quilo de ouro equivale a cerca de um bitcoin. Com isso, a commodity ficaria precificada em US$ 117.478,65.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O especialista da Empiricus Asset explica que a volatilidade é um fator a ser levado em consideração, mas que, devido à natureza da criptomoeda, tende a se reduzir.

“O bitcoin é um ativo com 15 anos de vida e tem sua estrutura programada para a emissão diminuir pela metade a cada quatro anos — o chamado halving. A inflação da criptomoeda já é menor que a do ouro e tende a diminuir ainda mais.”

A “inflação”, neste caso, é a taxa de novas unidades da criptomoeda “emitidas”, atualmente em 0,85%. No próximo halving, programado para abril de 2028, a mineração do bitcoin será reduzida de 450 BTC/dia para 225 BTC/dia, o que colocaria a taxa em 0,42%.

O ouro não possui um mecanismo de controle de oferta ou produção e mantém um ritmo constante. A taxa de crescimento por tonelada da commodity é estimada em 4,75% para 2025 e 6,78% para 2030, de acordo com a Mordor Intelligence.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No entanto, Mauriciano Cavalcante, diretor de ouro da Ourominas, ressalta que o metal precioso não perde seu valor intrínseco, assegurando o capital mesmo com desvalorização.

Para ele, conflitos como a guerra entre Rússia e Ucrânia aumentam a projeção de demanda pelo ativo, enquanto medidas como o tarifaço de Trump dão fôlego extra à cotação da commodity.

O Citi também projeta que a alta do ouro deve continuar no curto prazo, com a expectativa de que avance até US$ 3.750 a onça-troy em dezembro.

Qual a melhor reserva de valor para o investidor?

Não há uma resposta única e simples, já que o ouro e o bitcoin dividem opiniões entre especialistas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para Cestari, o metal dourado tem a desvantagem de ser confiscável, enquanto a criptomoeda é o oposto, além de permitir transações globais pela blockchain, usando apenas celular e internet.

Cavalcante, da Ourominas, por sua vez, aponta para o valor tangível do ouro. Segundo ele, o investidor sabe exatamente onde aplica seu capital, amparado por legislação que garante segurança.

A grande fragilidade do bitcoin, afirma, está na ausência de regras claras no Brasil: sem legislação específica, não há garantias de ressarcimento caso uma corretora quebre.

De um lado está o metal, historicamente reconhecido como proteção de riqueza. Do outro, a criptomoeda, ainda em “fase de testes”, mas vista como alternativa global diante das incertezas do sistema financeiro. Para Cunha, da iHub, a disputa não tem um fim à vista.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O ouro mantém a tradição milenar e a confiança de governos, enquanto o bitcoin, com aura especulativa e alcance digital, busca provar que pode ser o ‘novo ouro’ no sistema financeiro internacional”, afirma.

Cada um com seu nicho

O mundo tenta entender se a criptomoeda terá uso em larga escala em trocas comerciais ou até na emissão de dívidas por países e empresas, de acordo com o CEO da iHUB Investimentos.

Um exemplo é a Strategy (antiga MicroStrategy), que segue como a maior detentora corporativa de bitcoin no mundo. A companhia acumula 638.460 BTC, avaliados em cerca de US$ 71 bilhões.

O movimento começou em 2020, quando a empresa adotou o criptoativo como estratégia de tesouraria. A decisão, liderada pelo fundador e chairman Michael Saylor, foi feita para ser um “porto seguro” contra a inflação e a perda de valor das moedas fiduciárias.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No Brasil, o Méliuz também entrou nesse caminho. Em março, a empresa anunciou que passaria a usar o bitcoin como principal ativo estratégico da tesouraria. A companhia já soma 604,69 BTC, adquiridos a um preço médio de US$ 103.323.

Já os bancos centrais são mais fãs do ativo dourado do que do digital.

Nos últimos três anos, mais de mil toneladas do metal entraram nos cofres das autarquias sob a justificativa do desempenho da commodity em crises, de acordo com o World Gold Council. Atualmente, a entidade estima que a reserva global do metal dourado seja de 60.370 toneladas.

O levantamento revela que 95% das autarquias monetárias acreditam que as reservas globais do metal dourado aumentarão nos próximos 12 meses. Somente em julho, bancos centrais pelo mundo adicionaram 10 toneladas do metal às reservas globais, segundo o mesmo World Gold Council.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Diversidade dos ativos

Mas o mercado de criptomoedas e metais é diverso, o que dá uma vantagem para o ouro.

Mesmo não sendo o metal mais raro da Terra, o ouro continua mantendo um patamar acima de pares mais escassos, devido ao seu valor histórico.

Para se ter uma ideia, os contratos futuros da platina para dezembro, também negociados na Nymex, encerraram o pregão na última sexta-feira, cotados a US$ 1.386,7, valor 62% menor do que o ouro na mesma data.

Já o bitcoin segue no centro do radar do mercado financeiro, com análises que vão de projeções otimistas a alertas de risco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O BTG Pactual apontou que, em agosto, a criptomoeda mais valiosa do mundo teve uma rotação relevante, com a migração de capital para o ethereum (ETH) e, depois, para outras altcoins. Com isso, a dominância do BTC caiu 3,63% no mês — maior retração desde maio de 2021.

Já o Itaú BBA mantém um tom cauteloso e considera que o bitcoin segue em tendência indefinida no médio prazo, com resistência técnica para superar a máxima histórica.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

VEJA DETALHES

Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas

23 de outubro de 2025 - 13:40

O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio

FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar