Méliuz (CASH3) levanta R$ 180,1 milhões com oferta de ações; confira o valor do papel e entenda o que acontece agora
O anúncio de nova oferta de ações não foi uma surpresa, já que a plataforma de cashback analisava formas de levantar capital para adquirir mais bitcoin
De olho no investimento em bitcoin (BTC), o Méliuz (CASH3) anunciou nesta sexta-feira (13) a conclusão de sua oferta pública primária de ações com a captação de R$ 180,1 milhões, ou R$ 7,06 por papel. A ação encerrou o preço anterior cotada a R$ 7,43.
Ao todo serão emitidas 25.506.803 novas ações ordinárias, que começam a ser negociadas na B3 a partir da próxima segunda-feira (16) com liquidação a partir do dia 17.
Junto com a operação, o conselho de administração do Méliuz também aprovou o aumento de capital, que passa a ser de R$ 570,5 milhões, dividido em 112,7 milhões de ações ordinárias.
- VEJA MAIS: Analista recomenda ação do agronegócio que pode se tornar a grande pagadora de dividendos do mercado no longo prazo; saiba qual é
O anúncio do follow-on não foi uma surpresa, já que o Méliuz havia dito anteriormente que analisava formas de levantar recursos para adquirir mais bitcoin (BTC).
A plataforma de cashback intensificou sua relação com a criptomoeda depois de mudar o estatuto social para adotar o BTC como principal ativo de investimento da sua tesouraria — atualmente, o Méliuz tem 320,25 bitcoins.
Méliuz também subscreve bônus
Junto com o follow-on, o Méliuz entregou 43.361.563 bônus de subscrição aos subscritores das ações, divididos em cinco séries:
Leia Também
- 8.927.381 bônus na primeira;
- 8.927.381 bônus na segunda;
- 8.672.313 na terceira;
- 8.417.244 na quarta;
- 8.417.244 na quinta.
Os preços variaram entre R$ 8,24 e R$ 9,61, dependendo da série.
Assim como as novas ações, os bônus começam a ser negociados a partir da próxima segunda-feira, com liquidação prevista para o dia seguinte. Já o crédito dos bônus está previsto para o dia 18 de junho.
A empresa reforçou que os bônus são negociados separadamente e terão ajustes em caso de proventos ou eventos societários.
Os preços de exercício são:
- Primeira Série: R$ 8,24 por bônus;
- Segunda Série: R$ 8,55 por bônus;
- Terceira Série: R$ 8,88 por bônus;.
- Quarta Série: R$ 9,24 por bônus;
- Quinta Série: R$ 9,61 por bônus.
As proporções de bônus por ação subscrita para estas cinco séries permanecem as mesmas definidas inicialmente: 0,35 para a primeira série, 0,35 para a segunda, 0,34 para a terceira, 0,33 para a quarta e 0,33 para a quinta.
Como funcionam os bônus de subscrição
Cada bônus de subscrição confere ao seu titular o direito de subscrever uma ação do Méliuz, mediante pagamento do preço de exercício, dentro do período aplicável a cada série.
Os bônus não exercidos ao final do período de validade serão automaticamente cancelados, sem direito a pagamento ou indenização.
O crédito dos bônus de subscrição nas contas de custódia dos investidores está estimado para ocorrer em 18 de junho de 2025.
- LEIA TAMBÉM: A ‘Alphabet chinesa’? Ação de tecnologia asiática foi incluída nesta carteira de 10 melhores ativos internacionais para investir em junho
Vale ressaltar que parte dos bônus de subscrição poderá ser representada por recibos de subscrição, até que seja aprovado o aumento do limite do capital da empresa em Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Se a AGE não aprovar o novo limite, os recibos de subscrição serão automaticamente cancelados.
A AGE para essa aprovação está prevista para 20 de junho de 2025, em primeira convocação.
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal
IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597
Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.
‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo
Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas
Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’
Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina
Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”
Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana
Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%
Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai
Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM
Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa
Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade
Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde
Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva
Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?
O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%
Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas
Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa
Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP
Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano
Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3
