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Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

PICO HISTÓRICO

É hora do Brasil? Ibovespa bate novo recorde de fechamento aos 139.636 pontos, após romper os 140 mil pontos ao longo do dia

O principal índice de ações da B3 tem mais um dia de pontuação inédita, com EUA em baixa no mercado internacional e boas notícias locais

Monique Lima
Monique Lima
19 de maio de 2025
14:25 - atualizado às 18:05
Imagem de um gráfico com seta verde apontando para a alta da bolsa e um touro dourado em primeiro plano
Imagem: ChatGPT

Recorde atrás de recorde? Após alcançar a marca inédita de 139 mil pontos na semana passada, o Ibovespa começou a semana se superando novamente: ao longo do pregão desta segunda-feira (19), o principal índice da bolsa brasileira chegou a 140.203,05 pontos, nova máxima histórica intradia.

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O índice, porém, não conseguiu se sustentar acima dos 140 mil pontos. Mesmo assim, bateu novo recorde de fechamento, com alta de 0,32%, aos 139.636 pontos.

Se por um lado a renovação desses recordes nominais é considerada surpreendente, devido ao cenário restrito de juros, que aumenta a preferência dos investidores por renda fixa, por outro, analistas insistem que as ações estão negociando a preços atrativos e que há demanda por ações de países emergentes diante do momento incerto para o mercado financeiro dos Estados Unidos.

O Ibovespa subiu nesta segunda-feira, enquanto o S&P 500 andou de lado após o rebaixamento do rating dos Estados Unidos pela Moody’s — o país perdeu a classificação máxima de risco triplo A (AAA) para Aa1, devido à dificuldade em controlar sua dívida. 

O foco fiscal é um assunto que o Brasil conhece bem. Segue sob escrutínio por aqui, mas o holofote atual está sobre a aprovação do pacote orçamentário de Donald Trump, de corte de impostos, que será votado no plenário americano nesta semana.

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Se os investidores estrangeiros estão saindo dos EUA, um dos destinos tem sido a B3. A volta dos estrangeiros ao mercado local tem sustentado os recordes na pontuação do índice. 

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Em 2025, até 15 de maio (dados mais recentes da B3), ingressaram quase R$ 21 bilhões de recursos do exterior no mercado local. 

Especificamente nesta segunda-feira, a participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em conferência do Goldman Sachs, também ajudou a dar um gás. 

Galípolo afirmou que os juros no Brasil devem permanecer elevados por mais tempo, sem fazer uma orientação futura (guidance). Também reforçou que o BC está longe de sinalizar qualquer ajuste para baixo na taxa Selic. 

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“Precisamos ganhar confiança na concepção dos dados para analisar essa convergência”, afirmou.

A sinalização foi vista como positiva pelo mercado, indicando o comprometimento do BC com a ancoragem das expectativas de inflação. 

Também estão no radar dos investidores os desdobramentos da gripe aviária no país e o impacto nas exportações do setor de proteína, em especial nas ações do Ibovespa. 

Vários países suspenderam as importações de frango do Brasil, como China, União Europeia, Japão e Argentina. 

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta segunda que a expectativa da pasta é de que as exportações de carne de frango sejam retomadas em 28 dias, caso nenhuma nova infecção seja registrada neste período.

“Se, em 28 dias, não tiver nenhum outro caso, a gente pode, com tranquilidade, baseado em ciência, dizer ao mercado e aos compradores, o status de livre de gripe aviária. O Brasil, de novo, livre de gripe aviária”, disse em conversa com jornalistas.

Maiores altas e baixas do Ibovespa 

JBS (JBSS3) foi destaque do dia como maior alta do Ibovespa, subindo 3,06%. 

Nesta semana, a empresa conclui a assembleia geral que irá autorizar — ou não — a dupla listagem no exterior. Nos últimos dias, entretanto, a consultoria Institutional Shareholder Services (ISS), de voto institucional, divulgou uma recomendação contrária à mudança no frigorífico, afirmando que "é problemática e priva grandemente os acionistas minoritários". Entenda essa história aqui

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Embraer (EMBR3) e Lojas Renner (LREN3) também ficaram entre as maiores altas, subindo 2,76% e 2,62%, respectivamente. 

Do lado das baixas, Marfrig (MRFG3) despontou na frente, com queda de 6,42%. 

A empresa anunciou na última semana que irá incorporar a BRF (BRFS3) aos seus negócios e criar a empresa MBRF. Entretanto, neste momento, a BRF é uma das empresas mais afetadas pela gripe aviária, de modo que os dois temas pesam sobre a ação. 

Na sexta-feira (16), as ações da Marfrig dispararam na bolsa. Hoje, o mercado corrige a alta. 

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Pão de Açúcar (PCAR3) e Petz (PETZ3) dividem o pódio das perdas, com quedas de 3,90% e 3,57%, respectivamente. 

*Com informações do Money Times. 

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