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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

PAPEL NA CARTEIRA

É hora de comprar Suzano? Bancão eleva recomendação para ações e revela se vale a pena colocar SUZB3 na carteira agora

O Goldman Sachs aponta quatro razões principais para apostar nas ações da Suzano neste momento; veja os pilares da tese otimista

Camille Lima
Camille Lima
13 de junho de 2025
13:55 - atualizado às 13:57
Logo Suzano (SUZB3)
Logo Suzano (SUZB3) - Imagem: Divulgação

Chegou a hora de o investidor apostar em um novo papel para a carteira de investimentos, segundo o Goldman Sachs — mais especificamente, na ação da gigante de papel e celulose Suzano (SUZB3).

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Na avaliação dos analistas, esse é o momento ideal para quem deseja colocar as ações SUZB3 na carteira a preços atrativos e com tendências favoráveis se desenhando no horizonte.

Não à toa, o banco norte-americano atualizou a recomendação para a Suzano, de neutra para compra.

Os analistas também revisaram para cima o preço-alvo estipulado para as ações, de R$ 63 para R$ 65 para os próximos 12 meses. A nova cifra prevê uma valorização potencial de 22,6% em relação ao último fechamento.

“Acreditamos que é o momento ideal para comprar Suzano”, disse o Goldman, em relatório. 

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Por que comprar Suzano (SUZB3) agora?

O Goldman Sachs aponta quatro razões principais para apostar nas ações da Suzano neste momento. 

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O primeiro delas é que os preços da celulose estão próximos do custo marginal, o que torna a Suzano uma boa aposta em uma futura virada de cenário para a commodity.

“Vemos os preços atuais da celulose como insustentáveis”, disseram os analistas. 

Apesar de o ciclo de recuperação ainda demorar alguns meses, o histórico indica que as ações da Suzano se destacam quando o mercado volta a aquecer. O Goldman espera que essa inflexão aconteça até o final deste ano.

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“A Suzano é nossa escolha preferencial para exposição a uma eventual recuperação dos preços da celulose.”

Além disso, o cenário de câmbio joga a favor para as ações SUZB3. O dólar já se desvalorizou 10% frente ao real no ano até agora, e, se a moeda americana voltar a subir, isso pode destravar ainda mais valor para a Suzano, que tem grande exposição ao câmbio.

O outro pilar é mais técnico. O setor de papel e celulose está leve, com poucos investidores apostando em Suzano no momento. As ações SUZB3 caíram 10% no ano até agora, performando 29% abaixo do Ibovespa. Isso indica um bom ponto de entrada para quem busca uma ação descontada.

Isso os leva ao quarto fator: o preço. Com o tombo das ações, a Suzano está com um valuation atraente. 

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A ação hoje é negociada com um rendimento de fluxo de caixa livre (FCFY) de 15% em 2016 e um múltiplo de 5,4 vezes a relação valor de firma sobre Ebitda estimada para o ano que vem — bem abaixo da média dos últimos 10 anos, de 10% FCF yield e 6,5 vezes EV/Ebitda. 

Os riscos no radar

Apesar do otimismo, o Goldman Sachs não deixa de destacar alguns riscos para a tese de compra de Suzano (SUZB3).

O primeiro deles é a possibilidade de uma demanda na China pior que o esperado, que poderia levar a preços mais baixos da celulose.

E por falar nos preços da commodity, se as cotações da celulose ficarem aquém do esperado, isso poderia reduzir os lucros futuros da Suzano, dado o grande impacto da celulose no Ebitda da companhia.

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Por sua vez, o câmbio também poderia pressionar a Suzano. Embora a performance tenha sido favorável até agora, um real mais forte poderia reduzir as margens da Suzano, que tem a maior parte de suas receitas dolarizadas. 

Questões operacionais como eventuais revisões de investimentos (capex) no projeto Cerrado e em manutenção da empresa também são fatores de risco para a tese construtiva com as ações SUZB3.

Além disso, uma alocação de capital que não gere os retornos esperados ou aumente os riscos de execução também poderia afetar a empresa.

Uma eventual alocação de capital que leve a retornos diluídos ou aumento dos riscos de execução no geral também preocupam os analistas.

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Por fim, a possibilidade de uma inflação de custos mais alta do que o esperado nos próximos períodos poderia aumentar os custos e comprimir as margens da empresa, especialmente em um cenário de demanda incerta por celulose.

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