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Monique Lima

Monique Lima

Repórter de finanças pessoais e investimentos no Seu Dinheiro. Formada em Jornalismo, também escreve sobre mercados, economia e negócios. Já passou por redações de VOCÊ S/A, Forbes e InfoMoney.

SELEÇÃO NATURAL NO IBOV

Direcional (DIRR3) é grande aposta para entrada no Ibovespa e Automob (AMOB3) pode ter uma chance, segundo o BTG Pactual

Enquanto a construtora apresenta bons números, a rede de concessionárias vai precisar tentar um grupamento de ações para se manter

Monique Lima
Monique Lima
24 de março de 2025
19:35
Direcional Ações Dividendos
Imagem: iStock.com/Jongho Shin (Montagem: Anna Zeferino)

A prévia do Ibovespa (IBOV) vem aí e as instituições financeiras preparam suas apostas para as companhias que devem manter suas ações no principal índice da B3 e as que devem perder espaço após um desempenho abaixo do esperado. Para o BTG Pactual, Direcional (DIRR3) entra, enquanto Automob (AMOB3) e LWSA (LWSA3) saem.

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A Direcional, uma construtora focada no segmento de baixa renda, tem apresentado bons resultados nos últimos trimestres, que se refletem no seu desempenho no mercado de ações. Somente neste ano, as ações da construtora acumulam 17% de valorização em Bolsa e 25,5% no acumulado de um ano.

Os analistas do banco estimam que, ao entrar no Ibovespa, as ações DIRR3 devem ter um peso de 0,16% e pressão de compra equivalente. Para o volume médio de negociação diária, a estimativa é de aumento para 1,2 vezes.

A análise é similar a do banco americano Bank of America (BofA), que também espera a entrada da Direcional, porém com um peso de 0,2%.

A prévia da B3 sobre o Ibovespa será divulgada no dia 1º de abril. Ao todo, são lançadas três prévias ao longo do mês, até que a mudança do índice entre em vigor no primeiro dia útil de maio (05).

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A cada quatro meses, a carteira teórica do Ibovespa é rebalanceada para contemplar as ações que correspondem a critérios como bom índice de negociabilidade (IN), volume de negociação e status da empresa — companhias em recuperação judicial ou penny stocks (ações cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00) não são elegíveis, por exemplo.

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A Automob (AMOB3) estreou na bolsa como integrante do Ibovespa, porém está negociando com preço abaixo de R$ 1,00 e deverá sair do índice nessa mudança.

A rede de concessionárias foi adquirida pela Simpar (SIMH3) em dezembro do ano passado e, posteriormente, foi adquirida pela divisão de concessionárias da Vamos (VAMO3), também pertencente à Simpar, e cindida para os negócios ficarem todos dentro da Automob.

As ações da empresa chegaram a disparar 217% na estreia com a reorganização societária, mas perdeu a força. A companhia disse que irá propor um grupamento de ações. "Caso essa operação seja concluída antes do rebalanceamento, a ação poderá permanecer na carteira", escreve o BTG.

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Outra ação que deve perder espaço no índice é a LWSA3, da antiga Locaweb. Segundo o relatório do banco, há uma pressão vendedora por parte de fundos indexados que desfavorece os papéis.

Tendência de desconcentração

Os analistas do BTG escrevem que, historicamente, o Ibovespa tem sido um índice concentrado: as 10 ações com maior peso no índice representam mais de 50% do peso total. Normalmente empresas de commodities e bancos.

Mas isso pode mudar nas próximas trocas. Segundo o relatório, entre janeiro de 2019 e setembro de 2021, o índice passou por um processo ”saudável” de desconcentração, com o peso dos 10 principais papéis caindo de 61% para 47%.

Em janeiro de 2023, o número voltou a subir para 53% e ficou assim r cinco rebalanceamentos consecutivos, até recuar levemente para 51% recentemente. Hoje, o índice é composto por 87 papéis de 84 empresas.

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