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DECOLANDO

Com o pé na pista e o olho no céu: Itaú BBA acredita que esses dois gatilhos vão impulsionar ainda mais a Embraer (EMBR3)

Após correção nas ações desde as máximas de março, a fabricante brasileira de aviões está oferecendo uma relação risco/retorno mais equilibrada, segundo o banco

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12 de junho de 2025
18:23
JetBlue Embraer 190.
JetBlue Embraer 190. - Imagem: Divulgação/Mark Greenberg

O Itaú BBA segue otimista com a Embraer (EMBR3), destacando dois grandes gatilhos para o curto prazo: o Paris Airshow, que acontece na próxima semana, e o teste de voo do EVE, previsto para o segundo semestre deste ano.

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Para o banco, esses eventos podem impulsionar ainda mais os resultados da fabricante de aeronaves.

Após uma correção de 15% nas ações desde as máximas de março, a empresa está oferecendo uma relação risco-retorno mais equilibrada, segundo a equipe de analistas liderada por Daniel Gasparete.

A casa reitera a recomendação de compra, com um preço-alvo de US$ 62 para ERJ — código de negociação da ação na Bolsa de Nova York (Nyse).

No pregão de desta quinta-feira (12), as ações EMBR3 fecharam com alta de 4,24%, negociadas a R$ 68,83. Em Nova York, ERJ subiu 4,12%, a US$ 49,79. 

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Paris Airshow e EVE devem ajudar a Embraer

O Paris Airshow é especialmente aguardado, com o otimismo sobre novos pedidos para as divisões Comercial e de Defesa ganhando força nas conversas com a gerência.

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“No início deste ano, a gerência informou que havia seis campanhas ativas na divisão comercial (1 na América do Sul, 1 na América do Norte, 2 na Europa, 1 na África e 1 na Ásia), das quais, até o momento, apenas uma foi anunciada (ANA Airlines no Japão). Ainda, mencionou que nenhuma das outras campanhas foi cancelada devido a preocupações com a guerra comercial”, dizem os analistas.

Sobre o EVE, o BBA vê como uma das opções de maior valor da Embraer. A subsidiária vale US$ 1,6 bilhão — e a Embraer detém 84% de participação —, consideravelmente inferior ao de seus principais concorrentes, uma vez que Joby e Archer valem US$ 8,4 bilhões e US$ 6,5 bilhões, respectivamente.

A EVE é uma subsidiária da Embraer que produz aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical e infraestrutura de mobilidade aérea urbana.

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“Acreditamos que a avaliação do EVE pode mudar no segundo semestre de 2025, à medida que o voo de teste do protótipo em escala real ocorrer (os eVTOLs da Joby e da Archer já foram testados)”, ponderam os analistas.

O BBA pontua que, conforme os últimos registros, o EVE tem uma carteira de pedidos de US$ 14 bilhões, distribuídos por meio de aproximadamente 2,8 mil cartas de intenção (LOIs), além de US$ 1,6 bilhão em contratos de revisão.

“Isso torna o EVE um dos maiores players do setor de eVTOLs, com 18% do total de LOIs. Se for bem-sucedido, o EVE avançará na certificação da aeronave em 2026, convertendo essas LOIs em pedidos firmes e, potencialmente, desfrutando de uma reclassificação considerável”.

Existem riscos, mas avaliação é atrativa

Apesar dos gatilhos positivos, o BBA não ignora riscos para a Embraer. Um deles é o eventual impacto do Chapter 11 (recuperação judicial nos Estados Unidos) da Azul (AZUL4), que levantou preocupações sobre os lucros da fabricante de aeronaves.

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Para os analistas, ainda é muito cedo para avaliar, no entanto, em um primeiro momento, o impacto parece limitado, representando menos de 1% da projeção de Ebit (lucros antes de juros e impostos) para 2025, mesmo com a companhia sendo um dos maiores clientes da Embraer.

Em relação a uma potencial baixa contábil, os analistas ponderam que, segundo as demonstrações financeiras, há apenas US$ 36 milhões de clientes domiciliados no Brasil, dos quais acreditam que menos da metade estaria relacionada à companhia aérea.

“Em relação à carteira de pedidos, destacamos que as aeronaves da ERJ operadas por companhias aéreas brasileiras foram fornecidas por arrendadores, que acreditamos que devem manter seus pedidos, dadas as obrigações contratuais (por exemplo, pagamentos de pré-entrega já efetuados)”, dizem.

O segundo risco envolve os efeitos adicionais da guerra comercial na Embraer. A administração sinalizou um impacto de 90 pontos-base em seu Ebit gerado, proveniente dos custos da cadeia de suprimentos relacionados ao conflito.

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No entanto, o BBA teme que possa haver efeitos adicionais, já que as companhias aéreas estão adiando a entrega de aeronaves para evitar custos extras.

“Embora concordemos que existam riscos que podem pesar sobre as expectativas de lucros para este ano, acreditamos que pode haver catalisadores que sustentem uma expansão dos múltiplos no curto prazo”, dizem.

*Com informações do Money Times

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