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Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

Todo mundo em pânico

Retaliação da China ao tarifaço de Trump derrete bolsas ao redor do mundo; Hong Kong tem maior queda diária desde 1997

Enquanto as bolsas de valores caem ao redor do mundo, investidores especulam sobre possíveis cortes emergenciais de juros pelo Fed

Ricardo Gozzi
7 de abril de 2025
6:52 - atualizado às 13:58
Recessão nos EUA
Bolsas começam a semana em pânico por guerra comercial. - Imagem: Dimension Filmes e Canva / Montagem: Isabelle Santos

Os mercados financeiros internacionais iniciam a semana em forte queda. Enquanto as bolsas derretem ao redor do mundo, investidores especulam quanto a uma possível ação emergencial de contenção de danos por parte do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

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Os participantes do mercado reagem à retaliação da China ao tarifaço imposto por Donald Trump a todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos.

Os temores dos investidores com a possibilidade de uma recessão global provocada pela guerra comercial começaram a dar as caras já na noite de domingo (6), com a reabertura dos índices futuros de Wall Street.

Na Ásia, os mercados de ações desabaram nesta segunda-feira.

A bolsa de valores de Xangai recuou 7,34%. Trata-se da maior queda em um único dia desde fevereiro de 2020, quando o mundo estava às voltas com a pandemia de covid-19.

Em Tóquio, a queda foi parecida com a de Xangai (7,83%), com direito a circuit-breaker.

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Até o momento, porém, nenhuma se compara ao recuo da bolsa de Hong Kong.

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A queda de 13,22% ocorrida hoje foi a maior desde a crise asiática de 1997.

Efeito parecido é observado nas bolsas de valores da Europa.

Na Alemanha, o índice Dax chegou a cair 10% na abertura.

Perto das 7 horas, os principais índices de ações europeus caíam todos na casa dos 5%.

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Em Nova York, a queda dos índices futuros de Wall Street também é generalizada e oscila entre os 3% e 4% no início desta manhã.

Na sexta-feira, com as bolsas da China fechadas por causa de um feriado, Pequim anunciou sobretaxas de 34% a importações dos EUA.

A resposta chinesa veio na mesma proporção da tarifa anunciada um dia antes por Trump.

Os temores de uma recessão global não se limitam às bolsas de valores.

As criptomoedas também iniciam a semana em forte queda.

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O bitcoin (BTC) caía mais de 8% por volta das 7h, orbitando a faixa dos US$ 76 mil.

Segunda maior criptomoeda do mundo, o ethereum (ETH) caía mais de 16%, abaixo do nível de suporte de US$ 1.500.

Fed vai intervir?

Enquanto Trump chama suas tarifas de "coisa mais linda", a situação alimenta especulações quanto à possibilidade de o Fed implementar um corte emergencial de juros.

Diante disso, as taxas projetadas dos títulos da dívida norte-americana recuam na manhã de hoje.

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O dólar também cai ante o euro e o iene.

Os temores de recessão também derrubam o petróleo, que mais cedo renovaram as mínimas desde 2021.

Em meio ao pânico, os investidores buscam refúgio no ouro, que segue acima de US$ 3 mil por onça-troy.

Tudo indica que o Ibovespa terá dificuldade para escapar da sangria nesta segunda-feira.

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