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Katherine Rivas

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LEVANTAMENTO

A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação

2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque

Katherine Rivas
Katherine Rivas
15 de dezembro de 2025
6:05 - atualizado às 7:15
Torneira de dinheiro representando dividendos
Torneira de dinheiro representando dividendos. - Imagem: ChatGPT

Em um ano em que um novo recorde de distribuições parecia descartado, a tributação de dividendos acima de R$ 50 mil por mês mudou o jogo.

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Estudo exclusivo do Meu Dividendo para o Seu Dinheiro mostra que, somando os proventos já pagos e os provisionados com data com até 31 de dezembro, as empresas da bolsa acumulam R$ 363,86 bilhões em distribuições, alta de 18% ante 2024, quando o total foi de R$ 308,070 bilhões.

O valor ainda não supera o recorde histórico, mas já garante a segunda maior marca da série, atrás apenas de 2022, quando os proventos chegaram a R$ 393,645 bilhões. Para Wendell Finotti, CEO da Meu Dividendo, mesmo com possíveis antecipações na reta final de dezembro, ultrapassar 2022 é improvável.

O motivo, segundo Finotti, é que muitas empresas estão anunciando, mas colocando parte dos pagamentos para anos futuros. Grandes empresas como a Petrobras também perderam fôlego nas distribuições.

“Em 2022, a Petrobras distribuiu sozinha R$ 196,869 bilhões. Em 2024, foram R$ 103,239 bilhões. Mas em 2025, apenas R$ 53,874 bilhões. Um dado fiel da balança dos proventos neste ano”, afirma o CEO da Meu Dividendo.

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Outros analistas discordam e já dão o recorde como certo. É o caso de Regis Chinchila, da Terra Investimentos. “A combinação de proventos extraordinários, lucros robustos e a corrida das empresas para antecipar pagamentos antes das novas regras tributárias criou uma onda de anúncios bilionários, com WEG, Itaú e Vale puxando a fila”, afirma.

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Um estudo do BTG aponta pelo menos R$ 68 bilhões em proventos que podem ser distribuídos antes da nova tributação, sendo R$ 35 bilhões em extraordinários.

Para 2026, a projeção é de um ano ainda forte, mas sem recordes, já que muitas companhias anteciparam pagamentos que normalmente apareceriam no primeiro trimestre.

O Itaú é um exemplo: anunciou R$ 23,4 bilhões que tradicionalmente seriam distribuídos no início do ano. Sem essa antecipação, outro provento extra robusto só deve ocorrer no começo de 2027.

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Nesta reportagem, apresentamos os destaques de 2025 e o que deve marcar a trajetória de distribuições em 2026. Confira as melhores ações para dividendos aqui.

Um olhar de 2025

Finotti destaca que 2025 trouxe um mercado de renda mais diversificado. Mesmo com a queda de gigantes de petróleo e materiais básicos, setores como bancos, energia elétrica, seguros e consumo retomaram a liderança nas distribuições. Os nomes cíclicos perderam força, embora o tradicionalismo siga presente.

“O investidor precisa priorizar empresas com geração de caixa estável, baixo consumo de capital e histórico de payout previsível”, diz.

O calendário de pagamentos também mudou, com prazos mais longos, e o investidor precisa acompanhar o dividend yield líquido.

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Entre os destaques do estudo, o setor financeiro disparou e se tornou o mais relevante em 2025, com R$ 139,92 bilhões distribuídos, alta de 77% ante os R$ 79,058 bilhões de 2024.

O consumo cíclico acelerou suas distribuições de R$ 12 bilhões para R$ 33,96 bilhões (182%). Seguros avançou 43%, passando de R$ 9,7 bilhões para R$ 13,9 bilhões. Saneamento (+52%) e consumo não cíclico (+58%) também tiveram forte desempenho.

Na ponta negativa, petróleo recuou 46%. A Petrobras perdeu espaço com queda de 48% nos proventos, de R$ 103,2 bilhões em 2024 para R$ 53,9 bilhões em 2025.

Entre as maiores pagadoras por volume total distribuído e provisionado até 31 de dezembro, a liderança é do Itaú, seguido de Petrobras, Itaúsa e Vale.

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O Itaú segue surpreendendo, com salto de R$ 27,9 bilhões em 2024 para R$ 74,1 bilhões em 2025, avanço de 166%. Axia e Ambev dispararam nas distribuições, com salto de 532% e 418%.

Bancos e construtoras elevaram as remunerações por ação, com destaque para Cyrela e Itaú. Nos setores de saneamento e elétrico, Sabesp e Energisa se destacaram. Veja o ranking abaixo:

Empresa 20242025Crescimento
Itaú R$ 27,895 bilhões R$ 74,067 bilhões 166% 
Petrobras R$ 103,239 bilhões R$ 53,875 bilhões -48% 
Itaúsa R$ 12,706 bilhões R$ 30,745 bilhões 142% 
Vale R$ 21,934 bilhões R$ 20,688 bilhões -6% 
Ambev R$ 3,857 bilhões R$ 19,976 bilhões 418% 
Bradesco R$ 6,052 bilhões R$ 9,115 bilhões 51% 
JBS  R$ 4,436 bilhões R$ 8,872 bilhões 100% 
BB Seguridade R$ 5,304 bilhões R$ 8,499 bilhões 60% 
Axia (Eletrobras) R$ 1,329 bilhões R$ 8,406 bilhões 532% 
Weg R$ 3,097 bilhões R$ 7,154 bilhões 131% 
Fonte: Meu Dividendo

Ao observar o dividendo distribuído por ação, alguns nomes como Itaú, BB Seguridade, Petrobras e Vale se repetem. Bancos e construtoras surpreendem, elétricas e seguradoras se consolidam e commodities reduzem provento por papel.

Ação20242025Crescimento
ITUB4 R$ 2,83 R$ 7,39 162% 
CYRE3 R$ 0,6 R$ 6,53 994% 
VALE3 R$ 4,83 R$ 4,56 -6% 
BBSE3 R$ 2,65 R$ 4,25 60% 
ISAE4 -- R$ 4,05 --- 
PETR3 R$ 7,91 R$ 3,99 -50% 
PETR4 R$ 7,91 R$ 3,99 -50% 
SBSP3 R$ 1,44 R$ 3,73 159% 
ENGI1 R$ 2 R$ 3,60 80% 
TAEE11 R$ 2,86 R$ 2,96 3% 
Fonte: Meu Dividendo

O prazo médio entre a data com e o pagamento também aumentou, refletindo maior conservadorismo das empresas com o caixa. O intervalo passou de 81 dias em 2024 para 99 dias em 2025. “O investidor precisa ajustar sua liquidez, alinhando a expectativa entre o dividend yield anunciado e o yield efetivo no caixa”, afirma Finotti.

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As companhias também concentraram mais distribuições em março e maio e ampliaram os pagamentos em novembro e dezembro por causa da nova tributação.

O que esperar de 2026

Segundo analistas consultados pelo Seu Dinheiro, mesmo com a tributação, 2026 ainda traz boas perspectivas para proventos, com tendências claras no radar. Em um ano de forte volatilidade eleitoral, muitas empresas devem reforçar pagamentos para sinalizar estabilidade ao investidor.

A leitura é de Victor Natal, analista e estrategista do Itaú BBA, que lembra que, em cenários voláteis, as companhias tendem a distribuir mais proventos.

Finotti, porém, aponta que a tributação pode estimular a diversificação dos instrumentos de remuneração via aumento de juros sobre capital próprio (JCP), recompras, bonificações e políticas focadas em dividendos estáveis em vez de extraordinários.

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Ele também vê espaço para estratégias criativas, como novas classes de ações recompráveis, a exemplo da Axia, e maior frequência de pagamentos para evitar concentrações que empurrem o investidor para o limite de R$ 50 mil.

Outro ponto central para 2026 é a queda gradual da Selic, que deve recuar de 15% para 12% até o fim do ano, com cortes já no primeiro trimestre. Rafael Reis, analista do BB Investimentos, avalia que juros menores melhoram lucros e fortalecem as distribuições, especialmente no segundo semestre.

Ele reforça, porém, que o investidor deve monitorar não apenas o lucro, mas também o preço das ações, que determina o dividend yield efetivo. Com juros mais baixos, empresas também ganham fôlego no endividamento, abrindo espaço para novos pagamentos.

Para Ricardo França e Renato Chanes, da Ágora Investimentos, o crescimento dos lucros será o principal combustível das distribuições. “Para 2026, o lucro por ação do Ibovespa deve crescer 26,5% em relação a 2025. Já 2027 deve ser moderado, com crescimento anual de 15%”, afirmam.

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Eles ressaltam que notícias negativas que alterem o ciclo econômico e monetário podem afetar os pagamentos. Ainda assim, seguem otimistas: “Com base no consenso atual, o dividend yield do Ibovespa em 2026 deve ficar próximo de 7% e em 2027, a estimativa é de 9%”. Hoje, o yield dos últimos 12 meses está em 5,6%.

Finotti também destaca que commodities como minério e petróleo devem perder força, com pagamentos mais prudentes e maior protagonismo de setores defensivos. Câmbio e inflação seguem relevantes, pressionando ou aliviando receitas de empresas dolarizadas e influenciando políticas de proventos.

Outras commodities, como ouro, continuam fortes. Mineradoras como a Aura Minerals (AURA33) podem entregar yields próximos de 9% em um cenário de ouro acima de R$ 4 mil.

Assim, consistência, disciplina de capital e histórico de geração de caixa voltam a ser mantra, enquanto dividendos extraordinários se tornam mais raros. O investidor tende a buscar refúgio nos setores mais defensivos.

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Possíveis maiores pagadoras por dados históricos

Dados históricos também ajudam a identificar possíveis campeãs de remuneração, segundo estudo da Economatica feito para o Seu Dinheiro. O levantamento considerou ações com dividendo projetado acima de 6%, critério usado para selecionar boas pagadoras, além de volume médio diário de negociação superior a R$ 5 milhões.

Também foram incluídas companhias que, nos lucros acumulados de nove meses até 2025, já apresentam 75% ou mais do lucro registrado em todo o exercício de 2024. Os dados consideram os últimos 12 meses até 10 de dezembro.

Entre os 20 nomes de potenciais boas pagadoras em 2026, alguns coincidem com as ações mais recomendadas pelos analistas consultados pelo Seu Dinheiro, com base nos fundamentos. Veja abaixo as candidatas segundo a Economatica:

AçãoCrescimento do lucro 2025 vs. 2024Dividend yield realizado nos últimos 12 mesesDividend yield projetado para 2026 pelo históricoMediana de dividend yield em 5 anosRetorno da ação em 2025 até 10/12
Vulcabras (VULC3) 176,6% 30,4% 24,6% 7,49% 70,88% 
Unipar (UNIP6) 88,9% 24,8% 21,5% 14,60% 49,32% 
Petrobras (PETR4) 258,3% 12,9% 16,3% 21,22% -4,76% 
Itaúsa (ITSA4) 82,5% 19,2% 15,6% 6,93% 55,35% 
Petrobras (PETR3) 258,3% 11,9% 15,5% 20,27% -8,56% 
Lavvi (LAVV3) 90,3% 25,4% 13,4% 11,63% 141,13% 
Itaú (ITUB3) 83,8% 17,5% 12,8% 5,75% 68,52% 
Fleury (FLRY3) 83,8% 14,2% 12,7% 3,87% 38,48% 
BB Seguridade (BBSE3) 77,1% 11,8% 12,0% 9,46% 10,00% 
Alpargatas (ALPA4) 344,1% 21,8% 11,8% 0,44% 104,64% 
Cyrela (CYRE3) 80,3% 20,4% 11,7% 3,69% 117,31% 
Itaú (ITUB4)  83,8% 15,3% 11,6% 5,03% 60,29% 
Log (LOGG3) 82,9% 3,6% 9,8% 4,31% 46,26% 
Even (EVEN3) 457,9% 13,2% 9,6% 10,99% 62,17% 
Bradespar (BRAP4) 102,0% 10,6% 9,4% 10,46% 36,85% 
Ultrapar (UGPA3) 90,2% 9,6% 8,4% 2,78% 43,38% 
Petroreconcavo (RECV3) 134,3% 5,7% 8,3% 4,16% -28,75% 
Metal Leve (LEVE3) 87,3% 9,8% 8,3% 9,16% 29,73% 
Eztec (EZTC3) 103,2% 12,7% 7,9% 3,80% 98,75% 
Tim (TIMS3) 94,5% 11,7% 7,8% 6,36% 78,62% 
Caixa Seguridade (CXSE3) 85,5% 7,9% 7,80% 8,37% 24,21% 
Bradesco (BBDC3) 94,7% 10,8% 7,80% 4,88% 62,92% 
Fonte: Economatica, dados até 10/12

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