A bolsa brasileira vai negociar ouro a partir deste mês; entenda como funcionará o novo contrato
A negociação começará em 21 de julho, sob o ticker GLD, e foi projetada para ser mais acessível, inspirada no modelo dos minicontratos de dólar
O futuro será dourado na bolsa brasileira após o anúncio da B3, nesta quarta-feira (9), sobre o lançamento do contrato futuro de ouro, voltado a investidores que buscam exposição ao metal precioso.
A negociação começará em 21 de julho, sob o ticker GLD, e foi projetada para ser mais acessível, inspirada no modelo dos minicontratos de dólar e índice, populares entre os investidores pessoa física no Brasil.
Cada contrato representará 1 onça troy de ouro (cerca de 31,1 gramas) e terá liquidação exclusivamente financeira, com referência no preço internacional da commodity, o London Bullion Market Association (LBMA) Gold Price.
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O produto oferece ao investidor de varejo uma alternativa segura para acessar o mercado de ouro, sem recorrer a estruturas externas ou não reguladas, segundo Luiz Masagão, vice-presidente de Produtos e Clientes da B3, em nota.
Para marcar o lançamento, a B3 promoverá a "Semana do Ouro", com eventos em parceria com corretoras, workshops e cursos voltados à educação do investidor sobre o novo contrato.
Como funcionará a negociação de ouro da B3
O contrato futuro de ouro permitirá que o investidor se exponha à variação do preço do metal entre o momento da negociação e o vencimento do contrato — funcionamento semelhante ao de um swap.
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Além disso, o contrato terá as características do mercado futuro, como ajuste diário, negociação em tela e maior transparência.
Embora o foco principal seja o varejo, o produto também atenderá investidores institucionais, como gestoras de fundos, que passam a ter acesso a uma alternativa local eficiente.
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Com isso, o contrato GLD também abre espaço para arbitragem internacional e, no longo prazo, pode se tornar uma ferramenta de hedge para empresas do setor de mineração, de acordo com a B3.
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