Onde investir 2024: No Tesouro Direto, é a vez dos papéis ‘que ficaram para trás’; veja quais títulos públicos comprar neste ano
Onda de valorização dos prefixados, grandes campeões de 2023, já passou; agora é hora de apostar nos cavalos retardatários

As grandes emoções do mercado em 2023 resultaram em um ano de formidáveis valorizações no Tesouro Direto, pois é na volatilidade que os títulos públicos mais arrojados costumam brilhar.
A maioria dos títulos prefixados oferecidos no programa do Tesouro Nacional auferiu rentabilidades entre 20% e 30% no ano, ficando entre os melhores investimentos do período.
Mas essa onda dos prés provavelmente já passou, na visão dos especialistas ouvidos para esta reportagem. E se 2023 foi o ano dos prefixados, em 2024 a balança tende a pender mais para o lado dos papéis que “ficaram para trás” na onda de valorização que se seguiu à descompressão dos juros no Brasil e nos Estados Unidos. Em outras palavras, os títulos indexados à inflação, especialmente os de prazo mais longo.
Já entre os títulos mais conservadores, aqueles atrelados à taxa Selic, o resultado de 2023 ainda foi bom, uma vez que até metade do ano a taxa básica ainda estava no elevado nível de 13,75% ao ano. Em 2024, no entanto, com a continuidade dos cortes nos juros pelo Banco Central, a expectativa é de retornos mais modestos para esses pós-fixados.
Os especialistas ouvidos para esta matéria não concordaram totalmente nas indicações para o Tesouro Direto, mas de forma geral, as orientações para a carteira de títulos públicos em 2024 são reduzir a parcela em Tesouro Selic e Tesouro Prefixado, mas ainda mantendo exposição a ambos; e aumentar a exposição a Tesouro IPCA+, especialmente os de prazo mais longo, para aqueles investidores que aguentarem mais volatilidade.
A seguir, vamos ver as razões para essas recomendações, bem como os vencimentos considerados mais promissores para o ano, lembrando que estamos tratando da parcela da carteira para além da reserva de emergência. Esta deve ser sempre investida em aplicações conservadoras e de liquidez diária, como o Tesouro Selic, independentemente das projeções econômicas e financeiras.
Leia Também
Rodolfo Amstalden: Falta pouco agora
Esta matéria faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir em 2024. Eis a lista completa:
- Investimentos no exterior
- Cenário macro: a visão do gestor
- Bolsa
- Tesouro Direto (você está aqui)
- Bitcoin e criptomoedas
- FII e imóveis
- Dólar e ouro
- 5 ideias de negócios e franquias de até R$ 50 mil para abrir em 2024
- Guia completo disponível em 17/01. Cadastre-se para receber seu exemplar gratuito.
Para esta reportagem, eu conversei com Wilson Barcellos, CEO da Azimut Brasil Wealth Management; Marcos De Marchi, economista-chefe da consultoria de Private Banking e Family Office Oriz Partners; Lais Costa, analista de renda fixa da Empiricus; e Andre Fialho, analista de renda fixa e fundos da Genial Investimentos.
Um breve resumo de 2023 e uma perspectiva para 2024
No ano passado, os juros futuros – apostas dos investidores para as taxas de juros – viveram uma verdadeira montanha-russa no Brasil, mas o saldo final foi uma forte descompressão nas taxas, o que beneficiou os títulos públicos que se valorizam quando os juros futuros caem: os prefixados e os indexados à inflação.
Entre os fatores locais que reduziram as taxas estão a aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária, o controle da inflação, o início do ciclo de cortes na taxa Selic e uma redução do risco político, uma vez que o mercado estava bastante cauteloso em relação a um novo governo Lula no início do ano.
O cenário internacional quase azedou a coisa toda quando os juros dos Treasurys, os títulos do Tesouro americano, dispararam no segundo semestre, em razão de um discurso mais duro do Federal Reserve, o banco central americano, em relação aos juros básicos, que ainda se encontravam em ciclo de alta.
Mas no fim do ano, com uma melhoria dos dados de inflação nos EUA, o Fed encerrou o ciclo de aperto monetário e passou a sinalizar três cortes para 2024, o que animou muito o mercado e contribuiu para aliviar os juros futuros por aqui. Boa parte dos investidores globais passou a prever uma redução nos juros americanos já em março deste ano.
- ONDE INVESTIR EM 2024: Descubra o que esperar do cenário econômico brasileiro e internacional e quais são os melhores investimentos para a sua carteira, em diferentes classes de ativos. Clique aqui.
Assim, o ano terminou brilhante sobretudo para os títulos públicos prefixados, beneficiados não só pela queda dos juros futuros acima do esperado como também pelo alívio inflacionário. Você pode ver o desempenho de cada título público no ano passado nesta outra matéria.
Para 2024, no entanto, os prés já não são mais a principal aposta, uma vez que o grosso dessa valorização parece já ter passado e os títulos se encontram mais bem precificados, diante das expectativas de corte da Selic até a casa dos 9,00% ao ano (com inflação controlada e dentro do intervalo de tolerância da meta) e dos três cortes nos juros americanos. Veja aqui as expectativas dos economistas do mercado para Selic, inflação, câmbio e PIB neste ano.
Veja a seguir o que comprar no Tesouro Direto em 2024:
Onde investir no Tesouro Direto em 2024
Tesouro IPCA+ ainda pode se valorizar e atuar como um seguro
O títulos Tesouro IPCA+, indexados à inflação, oferecem uma relação risco-retorno melhor que os prefixados para 2024, pois de certa forma, ficaram “para trás” na onda de valorização.
“Os prefixados andaram bastante em 2023, mas os IPCA+ nem tanto. Agora estamos recomendando [para os nossos assinantes] essa mudança de indexador, pois existe uma assimetria maior para os indexados à inflação que para os prés”, diz Lais Costa, da Empiricus, que indicou investimento em Tesouro Prefixado 2026 durante boa parte do ano passado.
Para Costa, o IPCA em 2024 poderia até ficar abaixo do centro da meta de 3,00%, mas para os anos seguintes, a pressão inflacionária é para cima, dada a tendência de expansão fiscal do governo atual e eventos potencialmente inflacionários, como a reforma tributária e as eleições municipais. O Tesouro IPCA+ atuaria assim como forma de proteção neste cenário.
Marcos De Marchi, da Oriz, tem visão semelhante. “A gente tem um governo mais propenso a gastar, o que normalmente é associado a uma inflação mais elevada. O governo está tentando arrecadar mais, mas apesar dos esforços, não deve conseguir zerar o déficit no ano que vem. O Tesouro IPCA+ é um seguro, nesse sentido”, diz.
Outro risco inflacionário que está um pouco fora do radar, mas não pode ser descartado, é uma possível recessão nos EUA que leve o dólar a subir novamente ante o real, diz o economista da Oriz.
Seja como for, De Marchi vê os títulos indexados à inflação como excelentes formas de alocar patrimônio e perpetuar valor ao longo do tempo. Segundo um estudo da Oriz citado por ele, desde 2006, um investidor que aplicasse em títulos Tesouro IPCA+ com prazo de cinco anos e os carregasse sempre ao vencimento teria obtido cerca de 140% do CDI no período, uma rentabilidade muito atrativa.
As sugestões dele são, para os investidores mais conservadores e avessos à alta volatilidade que esses títulos podem ter, a compra justamente de Tesouro IPCA+ com prazos em torno de cinco anos. No Tesouro Direto, há um com vencimento em 2029, pagando 5,17% ao ano mais IPCA.
Para quem tem mais estômago, os preferidos são os títulos Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2035 ou 2045, que hoje pagam, respectivamente, 5,32% e 5,54% ao ano acima da inflação. Em todos os casos, a preferência seria por mantê-los até o vencimento, a princípio.
“Vivemos tempos mais incertos e com juros e inflação mais altos do que antes da pandemia. É difícil imaginar que o Brasil vai ficar imune a isso. Diante disso, investimentos que pagam juros reais [acima da inflação], são atrativos”, conclui.
TOUROS E URSOS - Haddad, Bitcoin, Petrobras e ChatGPT… Elegemos os melhores do ano (Milei e Barbie perderam) — aqui está o ranking
Já Lais Costa prefere os títulos realmente longos, como o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055, pois os considera mais eficientes. Hoje, o papel paga 5,44% mais IPCA. “É uma forma de alavancar seu investimento. Você pode investir no título 2055 metade do que colocaria num IPCA+ mais curto, com o mesmo efeito na sua carteira”, explica.
Mas a analista da Empiricus admite que nem todo mundo tolera o sobe e desce nos preços de um título tão longo. Para quem prefere um papel que oscile menos, a sugestão dela é o Tesouro IPCA+ 2035.
Quem também aposta mais no Tesouro IPCA+ do que nos prefixados em 2024 é Andre Fialho, da Genial, que sugere uma estratégia Barbell, isto é, a compra de ativos mais curtos e mais longos, já que a curva de juros dos títulos atrelados à inflação está mais “achatada”, sem grande inclinação. “Dessa forma, o peso nos títulos mais longos, que são mais voláteis, não precisa ser tão grande”, explica.
Os títulos preferidos da Genial são o Tesouro IPCA+ 2026, hoje disponível apenas no mercado secundário (via mesa de operações da corretora), e o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055.
Lembrando que as altas e baixas nos preços dos títulos indexados à inflação (e também dos prefixados) são visualizadas pelo investidor quando ele acompanha a sua carteira, mas ele só de fato realiza os ganhos ou perdas se vender o título antes do vencimento. Ao levá-lo até o fim do prazo, ele recebe exatamente a rentabilidade contratada na compra.
Leia mais
- Títulos de renda fixa também podem se desvalorizar! Entenda como os preços dos títulos públicos e privados são calculados
- A hora certa de comprar e vender títulos públicos: conheça as duas formas de investir no Tesouro Direto, levando o título ao vencimento ou vendendo antecipadamente
Prefixados ainda têm espaço na carteira
Fialho acredita, no entanto, que para os investidores mais arrojados, os prefixados mais longos fazem sentido ainda, especialmente para serem levados até o vencimento, pois as taxas continuam gordas. Os prés 2029 e 2033, por exemplo, ainda pagam mais de 10% ao ano.
A visão de Wilson Barcellos, CEO da Azimut Brasil, é um pouco diferente das demais, com uma cabeça mais conservadora. Apesar de elogiar muito o trabalho do Banco Central e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ele admite que o risco fiscal ainda é substancial, mantendo um otimismo cauteloso com o país.
Nesse sentido, ele ainda gosta dos prefixados mais curtos (com prazos de até dois anos), que considera que ainda têm uma boa taxa risco-retorno. Hoje, o Tesouro Prefixado 2026, disponível no Tesouro Direto, paga 9,66% ao ano.
“Não dá para apostar tudo no ‘kit Brasil’ e comprar pré longo, ainda. A trajetória é para lá, mas o ímpeto não pode ser tão grande. O Brasil é o mais bem posicionado para receber investimentos de fora. Hoje eu estou menos conservador, mas não tão otimista de achar que o jogo está ganho”, observa, acrescentando que o cenário externo também traz muitas incertezas.
Ainda dá para ganhar dinheiro com o Tesouro Selic
Barcellos, no entanto, admite que a grande onda dos prefixados já passou. Sua preferência, na verdade, ainda são os ativos indexados à Selic e ao CDI, taxa de juros que caminha próxima da taxa básica. No Tesouro Direto, o Tesouro Selic. Com a Selic ainda em 11,75% ao ano, o retorno desses papéis realmente ainda não é de se jogar fora.
Ele diz que, para os próximos seis meses, ainda está mais atrelado aos juros que à inflação. “Eu não zeraria renda fixa para ir para bolsa, mas estou migrando lentamente para os ativos de risco. Só que CDI ainda tem uma taxa fantástica”, ressalta.
Quanto alocar em cada título do Tesouro Direto?
Com base nas recomendações acima, quanto da carteira, afinal, investir em cada título público?
Em seu último relatório de recomendações para o Tesouro Direto de 2023, o Itaú sugere que 30% da carteira de títulos públicos se mantenha em Tesouro Selic (uma redução de alocação frente à recomendação anterior), mantendo 40% em Tesouro Prefixado 2026, para o caso, considerado pelo banco pouco provável, de o Banco Central acelerar os cortes da Selic neste ano, mas ainda assim com uma boa taxa para quem o levar ao vencimento.
Já para o longo prazo, o Itaú reduziu para 10% da carteira de títulos públicos a alocação em Tesouro Prefixado 2029 e incluiu uma recomendação de compra de um título indexado à inflação longo, o Tesouro IPCA+ 2045, com 20% da carteira. Hoje, este papel paga 5,54% ao ano acima do IPCA.
Para as suas recomendações, Andre Fialho, da Genial, indica para os mais arrojados de 30% a 35% da carteira de renda fixa em Tesouro IPCA+ 2026 e de 15% a 20% em Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055.
“Um investidor mais conservador, no entanto, não deve alocar mais de 10% da carteira no título mais longo. A volatilidade desse papel é similar à do Ibovespa”, alerta.
Finalmente, Lais Costa, da Empiricus, recomenda que o investidor moderado ou arrojado diminua à metade sua exposição a Tesouro Selic (para além da reserva de emergência) e aumente, na mesma proporção, a parcela alocada em Tesouro IPCA+ e prefixados.
O investidor mais moderado e avesso à volatilidade pode colocar 20% do valor retirado do Tesouro Selic em prefixados e o restante em Tesouro IPCA+ 2035; já os mais arrojados, menos avessos à volatilidade, podem colocar metade do valor remanejado em prés e a outra metade em Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055.
Azul (AZUL4) volta a tombar na bolsa; afinal, o que está acontecendo com a companhia aérea?
Empresa enfrenta situação crítica desde a pandemia, e resultado do follow-on, anunciado na semana passada, veio bem abaixo do esperado pelo mercado
Para Gabriel Galípolo, inflação, defasagens e incerteza garantem alta da Selic na próxima semana
Durante a coletiva sobre o Relatório de Estabilidade Financeira (REF) do segundo semestre de 2024, o presidente do Banco Central reafirmou o ciclo de aperto monetário e explicou o raciocínio por trás da estratégia
Quase metade dos apostadores de bets também são investidores — eles querem fazer dinheiro rápido ou levar uma bolada de uma vez
8ª edição do Raio-X do Investidor, da Anbima, mostra que investidores que diversificam suas aplicações também gostam de apostar em bets
14% de juros é pouco: brasileiro considera retorno com investimentos baixo; a ironia é que a poupança segue como preferência
8ª edição do Raio-X do Investidor da Anbima mostra que brasileiros investem por segurança financeira, mas mesmo aqueles que diversificam suas aplicações veem o retorno como insatisfatório
JP Morgan rebaixa Caixa Seguridade (CXSE3) para neutra após alta de 20% em 2025
Mesmo com modelo de negócios considerado “premium”, banco vê potencial de valorização limitado, e tem uma nova preferida no setor
Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA
Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo
Salão de Xangai 2025: BYD, elétricos e a onda chinesa que pode transformar o mercado brasileiro
O mundo observa o que as marcas chinesas trazem de novidades, enquanto o Brasil espera novas marcas
Mesmo investimentos isentos de Imposto de Renda não escapam da Receita: veja por que eles precisam estar na sua declaração
Mesmo isentos de imposto, aplicações como poupança, LCI e dividendos precisam ser informadas à Receita; veja como declarar corretamente e evite cair na malha fina com a ajuda de um guia prático
Trump quer brincar de heterodoxia com Powell — e o Fed que se cuide
Criticar o Fed não vai trazer parceiros à mesa de negociação nem restaurar a credibilidade que Trump, peça por peça, vem corroendo. Se há um plano em andamento, até agora, a execução tem sido tudo, menos coordenada.
Copom busca entender em que nível e por quanto tempo os juros vão continuar restritivos, diz Galípolo, a uma semana do próximo ajuste
Em evento, o presidente do BC afirmou que a política monetária precisa de mais tempo para fazer efeito e que o cenário internacional é a maior preocupação do momento
Quanto e onde investir para receber uma renda extra de R$ 2.500 por mês? Veja simulação
Simulador gratuito disponibilizado pela EQI calcula o valor necessário para investir e sugere a alocação ideal para o seu perfil investidor; veja como usar
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Tem offshore? Veja como declarar recursos e investimentos no exterior como pessoa jurídica no IR 2025
Regras de tributação de empresas constituídas para investir no exterior mudaram no fim de 2023 e novidades entram totalmente em vigor no IR 2025
Nova temporada de balanços vem aí; saiba o que esperar do resultado dos bancos
Quem abre as divulgações é o Santander Brasil (SANB11), nesta quarta-feira (30); analistas esperam desaceleração nos resultados ante o quarto trimestre de 2024, com impactos de um trimestre sazonalmente mais fraco e de uma nova regulamentação contábil do Banco Central
FI-Infras apanham na bolsa, mas ainda podem render acima da Selic e estão baratos agora, segundo especialistas; entenda
A queda no preço dos FI-Infras pode ser uma oportunidade para investidor comprar ativos baratos e, depois, buscar lucros com a valorização; entenda
A coruja do Duolingo na B3: aplicativo de idiomas terá BDRs na bolsa brasileira
O programa permitirá que investidores brasileiros possam investir em ações do grupo sem precisar de conta no exterior
JBS (JBSS3) avança rumo à dupla listagem, na B3 e em NY; isso é bom para as ações? Saiba o que significa para a empresa e os acionistas
Próximo passo é votação da dupla listagem em assembleia marcada para 23 de maio; segundo especialistas, dividendos podem ser afetados
Vai dar zebra no Copom? Por que a aposta de uma alta menor da Selic entrou no radar do mercado
Uma virada no placar da Selic começou a se desenhar a pouco mais de duas semanas da próxima reunião do Copom, que acontece nos dias 6 e 7 de maio
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
O turismo de luxo na Escandinávia é diferente; hotéis cinco-estrelas e ostentação saem do roteiro
O verdadeiro luxo em uma viagem para a região escandinava está em praticar o slow travel